a song that describes them?
Consigo pensar em um monte de músicas que podem descrever cada uma um pouco do Jiwon, tanto que quero fazer umas playlists 10/10 pra ele qualquer dia desses. Mas uma em particular que combina bastante é Goner.
send 📱 to find out about my muse’s phone
what ringtone my muse has set for yours: robbers - the 1975.
what contact photo my muse has set for yours:
what my muse thinks of the way yours texts: é uma das poucas pessoas que usam vários emojis nas mensagens e jiwon ainda tem paciência de responder, até tenta usar um aqui ou ali pra combinar, mas não consegue exagerar porque fica agoniado.
how quickly my muse responds to your texts: a notificação do chat de pessoas mais próximas tem a luz led de cores diferentes exatamente pra não precisar perder mensagem de ninguém e acabar não vendo sem querer. a notificação de hansol é uma luz azul e jiwon já gravou isso, então sempre que a vê, vai responder.
how often our muses text: sempre que tem chance. o chat de hansol é um dos fixados no topo porque é com ele que conversa sobre os locais que mais gosta de ir, o deixando empolgado a ponto de sequer fechar a janela do chat para que possa responder mais rápido. o faz sem perceber.
how often our muses call: gosta de ligar durante a noite, quando um está em casa e o outro não ou quando por algum motivo não vão dormir no mesmo quarto. por mais estranho que possa parecer pra jiwon, não sente que vai ter uma boa noite se não desejar boa noite pra hansol primeiro.
does my muse purposefully miss calls from yours: propositalmente nunca aconteceu, mas sempre tem a chance de se distrair com a música e não se lembrar que ela só toca porque tem alguém ligando.
last text sent from my muse to yours:
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 você tá em casa?
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 queria te levar em um lugar.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 e precisa ser agora. GO, GO, GO.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕tipo, sério. não é nem eu sendo apressado dessa vez.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 é que fecha cedo mesmo.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 só não vai ter tanto barulho e também não devem implicar com você por acharem que é mais novo do que diz ser.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 aposto um hambúrguer que vai gostar mais desse.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕 pode até me pagar adiantado se quiser, hyung.
〔 ✉ ⇆ ‘ 테디 베어 🐻 ’ 〕tô com fome. 😭
Piscou algumas vezes, suave e lentamente. Não esperava escutar o que escutou, tampouco que aquilo a deixaria completamente anestesiada. Eram raras as ocasiões onde ficava sem fala ou que até mesmo não demonstrava seus sentimentos em expressões de pânico ou surpresa. Joohee era péssima em esconder as coisas, ainda que sempre tentasse de todas as formas encobrir tudo que se permitia sentir. Seu rosto ardia desagradavelmente, e agora tinha total certeza de que não era somente por causa da bebida. ‘ V-você acha ? ‘ com os lábios trêmulos, indagou; crispando-os por conseguinte. Os dedos dos pés travavam uma intensa batalha uns contra os outros dentro de seu sapato vermelho predileto, assim também como a palma da mão progressivamente começava a suar. Um toque fora suficiente para fazê-la sentir uma pequena descarga elétrica atravessar seu pescoço e reverberar por toda a extensão de seu corpo. Ver-se pela perspectiva de Jiwon a fez fez sentir-se como uma mulher diferente, possuindo agora uma conotação totalmente positiva a palavra. Equiparando-se até mesmo a imagem da tal “alma antiga” a qual ele referia-se, pois outrora jamais haviam a visto de tal maneira. Os olhos fecharam-se à medida que os lábios entreabriram-se em surpresa, logo pôde sentir as pontas dos dedos alheios deslizando sobre uma região que era demasiada sensível para si; portanto, não fora espanto algum o arrepiar aflito que a circundou em seguida. Já encontrava-se vulnerável por completo, buscando saborear a intensidade alcoolizada e até então, desconhecida. Palavra por palavra adentrava seus ouvidos com ternura. Era a situação mais improvável para escutar aquele tipo de coisa, ainda assim, não deixava de ser cativante. Sem perceber sorriu de canto, substituindo a expressão de espanto por outra que beirava o fascínio. Joohee estava verdadeiramente tocada com todas aquelas palavras, ainda que soubesse que grande parte do que ouvia, possivelmente, vinha da parte mais embriagada de Jiwon. ‘ Essa é a coisa mais adorável que um bêbado já me disse. ‘ riu divertida, deixando se levar sem sequer pensar em se opor, ou até mesmo se afastar. Estava bêbada, mas não havia perdido sua razão completamente, apenas uma parte desta. Guiou-se pela mão que a puxou para mais perto de repente, apoiando-se em um dos braços do rapaz; apertando-lhe o tecido da camisa. O respirar ficara mais denso, tanto que podia sentir a respiração misturando-se com a dele. Acabou por gelar por completo ao ouvir a sentença alheia. Atraente. Joohee não se considerava uma garota atraente, principalmente quando todas as suas características estavam longe de ser consideradas atrativas para alguém. ‘ Jiwon… ‘ a voz saira mais baixo, Joohee tentou dizer algo, porém um sussurro adentrou seus ouvidos lentamente, tal qual o toque se fez perceptível no minuto seguinte. O roçar do nariz contra a sua bochecha arrepiou-lhe a pele, no entanto, mais intenso que isso, fora o contato dos lábios nos seus. Obrigando-a a mover a uma das mãos até a nuca alheia; tocando-o com a ponta dos dedo sutilmente.
Tudo o que era dito, Jiwon escutava, mas nenhuma palavra a mais saía de sua boca porque estava entretido demais encarando a alheia. Não se culpava, não com toda aquela proximidade e o jogo de reações que tinha enquanto, aos poucos, ganhava terreno junto aos toques que deixava pelo corpo menor. Nem por isso deixava de responder as indagações, fosse com um balançar lento de cabeça ou com risadas inaudíveis se mesclando às de Joohee, mas que não ousavam afastar ambos porque se acontecesse, o coreano fazia questão de se aproximar de novo. Por outro lado, quando ouviu o nome ser chamado tão baixo, tão perto, Jiwon sentiu como se os pelos da nuca se eriçassem gradativamente, lhe fazendo suspirar até mesmo sem perceber que o fazia. E como perceberia? Estava ocupado demais sentindo a textura dos lábios macios contra os seus, percebendo o quanto o encaixe das bocas era bom e o quanto o gosto de álcool se tornava apenas um bônus quando, alguns segundos depois, acariciou a língua alheia com a sua. Era como se com aquele beijo pudesse concluir que toda a sua teoria sobre não ter um simples detalhe em Joohee que fosse desagradável estivesse certa, mesmo que o coreano desejasse que fosse só a sua parte alcoolizada falando mais alto. O beijo era tão lento quanto os toques pelas unhas curtas que exploravam os fios, mas tão intenso quanto a firmeza com que mantivera a cintura próxima ao corpo. A ideia de rompê-lo não existia. Tanto que quando sentiu precisar de fôlego, Jiwon apenas deu uma pausa no que fazia com um mordiscar pelo lábio inferior da mulher, fazendo questão de puxá-lo lentamente para si e deixá-lo se soltar por conta própria. Não precisava dizer nada, o sorriso que era desenhado pelo canto dos lábios deixava claro que queria continuar com aquilo, que queria lhe beijar um pouco mais. E foi com o mesmo pensamento que juntou a boca na dela novamente.
A verdade é que Jaehyun poderia ter se segurado, se quisesse, mas que diversão havia nisso? Ao invés de tal coisa ele só aproveito o empurram do outro outro em seu ombro e se deixou ir, caindo para trás e ficando ali, no chão e rindo do que ouvia. “Yah, claro que deveria, ou pelo menos fazer a coisa zoada, não como se você fosse um gogoboy de verdade.” Brincou, tentando olhar para o outro e ver suas feições para o que dizia, mas sendo bem mais simples só ver o teto mesmo e rir do que imaginava que o outro fazia. “Aigoo, não ri de mim Jinna, que tudo que sei, eu aprendi do que você me deixava ler nos seus textos que trocava com as meninas no telefone, oh” O que talvez era meia verdade, mas se Jaehyun havia mesmo vivido parte da vida social que queria através de Jiwon por um tempo? Maybe. E se isso fez o maior dar risadinhas para a memória? Claro “Yah, quem disse que eu estou bêbado?” Se um bico se formou em seus rosto, Jaehyun não percebeu, até porque, ele logo se desfez para dar lugar a um sorriso. “Além do que, eu posso elogiar suas pernas, como é que eles falam, no homo?” As feições confusas do moreno tentando lembrar a fala, só meio tendo noção do que estava falando.
❝ —— Você achou que aquilo era eu dançando de verdade? ❞ perguntou até um tanto incrédulo, deixando com que uma gargalhada lhe fugisse da garganta antes mesmo de ter uma resposta porque por mais que não soubesse dançar tão bem assim, conseguia se virar melhor do que tinha mostrado. ❝ —— Um dia a gente para pra dançar junto, aí me diz se aquilo foi zoado ou não. ❞ piscou sem uma real necessidade enquanto usava dois dois dedos para fazer um coração na direção do melhor amigo, até complementando a graça quando o jogava um beijo. ❝ —— Aish, então tá na hora de atualizar você porque antes eu não pegava nem resfriado. ❞ a risada continuou, dessa vez pelo clima nostálgico que se instalou entre os dois. Jiwon sempre foi o tipo de pessoa que conseguia as outras por meio do humor, mas precisava admitir que suas piadinhas eram horríveis e só de lembrar das mesmas sentia certa vergonha alheia de si mesmo. ❝ —— Sua voz te denuncia. ❞ para que Jaehyun tivesse uma ideia, Jiwon fez questão de imitar o tom arrastado e alegre que o outro usava para falar, mas logo desistiu porque não poderia dizer que o tom combinava tanto consigo quanto combinava com ele. ❝ —— Minhas pernas estão sempre aqui pra serem elogiadas por você. Não malho elas pra nada, né? Então por favor, sendo no homo ou não, tô aceitando. ❞
Minho tinha a certeza de que a cada momento que se passava, as coisas ficavam mais doidas por ali. Ao observar o desafio de Jiwon, logo soube quem seria a sua vítima e não se surpreendeu nada com a escolha. Como um digno squad, os três tinham intimidade o suficiente para fazerem coisas do gênero entre si e não se constrangerem no dia posterior. Assim que Jiwon finalizou a sua dança em Daiyu, Minho bateu palmas altas o suficiente para serem ouvidas do outro lado da rua, rindo com toda a cena. ❝ —— E eu? Eu não mereço uma dancinha, também?!❞ gritou com uma voz manhosa que adorava fazer em meio aos seus dramas e fez um biquinho com os lábios, como se estivesse realmente chateado por não ter sido o poste de Jiwon. ❝ —— Eu acho isso uma sacanagem. Eu sempre sou o mosqueteiro deixado de lado, ninguém lembra de mim.❞ e não demorou muito para os dramas do garoto, de fato, começarem. Não estava chateado de verdade, mas o nível de álcool em seu sangue acrescentava um bônus em seus dramas cotidianos.
Por mais que sua primeira reação com o questionamento do outro fosse lhe oferecer uma dança também para que ficassem quites, a expressão foi quase a mesma de quando via um filhote de cachorro. Sabia que era fingimento porque Minho era ótimo nisso, mas não negava o quanto achava sua manha adorável então rapidamente o envolveu pelo quadril em um abraço apertado. Tanto que tirou os pés do outro do chão por alguns segundos - já que se o fizesse por mais tempo, com toda certeza cairiam logo depois. Jiwon já não tinha tanta coordenação motora para fazer tanta coisa, quem dirá equilíbrio para ficar de pé, não depois de ter girado ao redor de Daiyu. ❝ —— Claro que é lembrado, tanto que a gente vai se casar. ❞ murmurou como se fosse óbvio ao afastar os corpos, apenas para que os dedos prendessem o bico que ele fazia. Por mais que permanecesse quieto, sua mente lhe xingava constantemente porque de todos os fracos que Jiwon poderia ter, por que logo fraco por pessoas fofas? ❝ —— Ela foi só um caso, é você que eu amo. ❞ pegou uma das mãos do rapaz e colocou sobre o peito, para que a encenação ficasse melhor, mas não passou mais de um minuto sem rir. ❝ —— Se eu beber o suficiente até o final da festa, danço pra você também. Só tira esse bico daí antes que eu morda sua cara. ❞
O canto dos lábios carnudos se repuxou em um sorriso quase maldoso, e logo os dedos suspenderam a armação dos óculos redondos. Discretamente, tomou mais um gole de soju, deixando por sua vez, a garrafa vazia ao seu lado. ‘ Bom, você acha que se eu tivesse dinheiro pra gastar eu gastaria colocando ele em cuecas ? ‘ arqueou uma sobrancelha, curiosa com o que ele diria a respeito. Ria divertida porque era no mínimo incomum se imaginar indo em bares, mais ainda algum que tivesse garotos semi-nus fazendo danças indecentes. Nem iria conseguir passar da porta graças a sua altura a as feições de uma garota de quinze anos. Mas mesmo assim, se pegou pensando na hipótese. ‘ Okay, talvez eu fizesse isso por você. Mas só porque eu ficaria com pena de um pobre garoto dançando em um pole dance humano. ‘ abrira um largo sorriso que, abruptamente, sumiu por completo após ser questionada sobre o maldito beijo. As bochechas ficaram vermelhas em ímpeto, e para disfarçar, Song forçou uma tosse. ‘ Foi pior. Agora eu preciso beber, preciso beber muito e fazer outra loucura pra vê se alguém esquece a primeira. Quer me ajudar ? Te pago um café. ‘
O olhar de Joohee, de quem esperava mesmo uma resposta para a pergunta, fez com que Jiwon risse quase que em automático ainda que distraído porque estava ocupado demais tentando pegar a garrafa de bebida - que inclusive conseguiu alguns segundos depois, fazendo com que quase caísse em cima de si. Ser um bêbado desastrado era uma desgraça e tinha noção completa disso, mas felizmente ainda tinha os reflexos sãos o suficiente para recuperar a garrafa com uma das mãos. Havia feito sem querer, mas nem por isso deixou de brincar e fingir que havia feito de propósito. ❝ —— Ou dançarino ou malabarista, a lista de trabalhos só aumenta. ❞ ergueu a embalagem que segurava como se brindasse e então deu um bom gole na bebida, permitindo que a ponta da língua umedecesse os lábios logo depois. ❝ —— Mas respondendo a sua pergunta... Não sei bem, vai que gosta em segredo. Mesmo que você pareça um bebê, aprendi cedo que as aparências enganam. ❞ se o rapaz já tinha o riso solto quando decidia brincar, com um tanto de álcool no sangue a risada que seguiu o que ouvia nem era uma surpresa, mas talvez a expressão que se formou pelo rosto sim. ❝ —— Pena? Ah, para! Fala isso porque nunca viu minhas habilidades com o quadril. ❞ a piscadela veio enquanto tentava ficar sério mesmo que acabasse desistindo e sorrindo logo depois, principalmente ao perceber o desconforto que ela demonstrava quando o beijo era citado. O local estava escuro, mas graças a iluminação precária do local, conseguia perceber o avermelhar das maçãs do rosto. ❝ —— Loucura é comigo mesmo. Estou ao seu dispor, mademoiselle. ❞
❝ -—— ✶ ・˙ ˖ dont you dare.” subin não precisara de nenhum som para emitir as palavras assim que sentira o olhar sobre si. obviamente não se importaria com condição, para ser sincera, ela não ligava, porém, ao momento, a ideia de levantar-se não entrava em questão, já que era visível o quão confortável a mesma estava em meio as almofadas ❝ —— ah, você consegue o mundo se mirar pra isso!! e tenha confiança, é sexy” lembrou o outro ao dar mais um gole em sua segunda cerveja. ainda que suas escolhas pessoais residiam ao vinho, a resistência a álcool que obtera ao tanto que tomava no passado, era gigantesca. subin já namorava a velha garrafa de whiskey guardada ao fundo da dispensa, qual sabia que poderia matar sem nenhuma interferência em seus sentidos, afinal, teria de estar em plenas faculdades mentais em algum caso de emergência (havia vinte seres e muitas velas em um lugar só) ou ser útil a qualquer um que exagerasse na medida. assim que “o poste” do garoto fora revelada, a mulher não pode deixar de sorrir. era bom. a amizade qual daiyu e jiwon compartilhavam era no minimo adorável, ainda que, alguma vezes trazia certa dor de cabeça a mais velha. após a performance, subin batera palmas animadas ao garoto . ❝—— ta vendo, se você pensa sobre o bastante aposto que consegue revolucionar a industrias de pole dance humanos” a mulher brincou, rapidamente.
Mesmo que o objetivo ali fosse cumprir o desafio dançando e fazendo graça, tanto pra quem assistia, pra loira à sua frente quanto pra câmera do celular que o melhor amigo fazia questão de apontar para si, Jiwon arrumou algumas brechas na “apresentação” para juntar os dedos algumas vezes e formar corações na direção de Subin. Apenas um agrado embriagado de quem agradecia pelas dicas e pelo apoio na carreira momentânea que queria seguir. Tanto que ao ouvir a brincadeira da mais velha, precisou rir. ❝ —— Só quero revolucionar a industria se tiver você por perto pra reagir desse jeito sempre que eu for dançar. ❞ revelou em uma verdade mesclada de brincadeira de quem sequer pensava direito. Chegava a ser engraçado, mas Jiwon sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que Subin dissesse que ele conseguiria. Querendo ou não, a mulher havia se tornado seu maior incentivo desde que se aproximaram e era muito grato por isso. ❝ —— E falando em dançar, que talento escondido é esse que você tem e eu não sabia? Tem que me ensinar a mexer daquele jeito! Imagina que foda alguém perguntar como eu aprendi a dançar e eu responder que foi minha quase mãe que ensinou. ❞
He told me he was afraid of commitment with thirteen tattoos on his body.
Michelle K. (via thelovejournals)
He’s like a volcano, Cool and calm on the surface, But, Lord, he has lava running through him veins.
everytimethestarscomeout (via ninanobreva)
♔ : Finding your muse wearing their clothes
E lá estava um lado que poucos conheciam de Jiwon: ele era ciumento, até um tanto possessivo quando se tratava de coisas que ele gostava muito e que achava que pertenciam a ele - o que geralmente acontecia quando roupas estavam envolvidas. Era bem comum que ele olhasse torto e reclamasse quando alguém sequer chegava perto de suas coisas, mas ao adentrar o quarto de Youngjae sem permissão em um dia qualquer para lhe pedir um favor, não conseguiu reagir negativamente quando reconheceu, de primeira, o moletom que ele usava. Na verdade, tudo o que conseguiu externar foi surpresa sem saber exatamente do que.❝ —— Você é um filhote de gigante, como meu moletom cabe em você? ❞ mesmo que questionasse sério, como se sua vida dependesse da resposta para aquela pergunta, precisou rir ao fim da mesma porque ele mesmo percebeu que não poderia se importar menos em dividir. Claro que preferia ter sido avisado antes, mas também pegava as coisas de Youngjae sem que ele soubesse então por que não? Se dirigiu até o guarda-roupa presente no quarto, apenas para que pudesse pegar a barra de chocolate que havia escondido entre as coisas do outro, mas antes de sair do cômodo, fez questão de bagunçar os fios alheios.❝ —— Sabia que você sentia minha falta, mas não tanta a ponto de usar minhas roupas. Da próxima vez pode me procurar, hyung, te dou um abraço. ❞
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
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