Creative Misfortunes For Characters

Creative misfortunes for characters

Identity Crisis: Have your character lose their memory, forcing them to rediscover their true self and past.

Betrayal by a Loved One: A close friend or family member betrays the character's trust, leading to emotional turmoil and inner conflict.

Physical Transformation: Give your character a physical ailment or transformation that they must come to terms with, such as sudden blindness, a debilitating illness, or turning into a different species.

Unrequited Love: Make your character fall deeply in love with someone who doesn't reciprocate their feelings, causing heartache and a quest for self-discovery.

Financial Ruin: Strip your character of their wealth and privilege, forcing them to adapt to a life of poverty and face the harsh realities of the world.

False Accusation: Have your character falsely accused of a crime they didn't commit, leading to a desperate quest to clear their name.

Natural Disaster: Place your character in the path of a devastating natural disaster, such as a hurricane, earthquake, or tsunami, and force them to survive and rebuild.

Loss of a Sense: Take away one of your character's senses (e.g., sight, hearing, taste) and explore how they adapt and cope with this profound change.

Forced Isolation: Trap your character in a remote location, like a deserted island, and make them confront their inner demons while struggling to survive.

Haunted Past: Reveal a dark secret from your character's past that comes back to haunt them, threatening their relationships and well-being.

Time Travel Consequences: Send your character back in time, but make them inadvertently change a crucial event in history, leading to unintended consequences in the present.

Psychological Breakdown: Push your character to the brink of a mental breakdown, exploring the complexities of their psyche and their journey towards recovery.

Unwanted Prophecy: Have your character be the subject of a prophecy they want no part of, as it places them in grave danger or disrupts their life.

Loss of a Loved One: Kill off a beloved character or make your protagonist witness the death of someone close to them, igniting a quest for revenge or justice.

Incurable Curse or Disease: Curse your character with an incurable ailment or supernatural curse, and follow their journey to find a cure or accept their fate.

Sudden Disappearance: Make a character disappear mysteriously, leaving the others to search for them and uncover the truth.

Betrayal of Morals: Force your character into a situation where they must compromise their ethical values for a greater cause, leading to moral dilemmas and internal conflict.

Loss of a Precious Object: Have your character lose a cherished possession or artifact that holds sentimental or magical significance, setting them on a quest to recover it.

Political Intrigue: Place your character in a position of power or influence, then subject them to political intrigue, manipulation, and power struggles.

Existential Crisis: Make your character question the meaning of life, their purpose, and their place in the universe, leading to a philosophical journey of self-discovery.

Remember that misfortunes should serve a purpose in your story, driving character growth, plot development, and thematic exploration.

Creative Misfortunes For Characters
Tags

More Posts from Auroraescritora and Others

1 year ago

Say what you want about Percy/Nico fans, but they have at least one thing going for them.

When Nico saw Percy at his scariest (decimating his father's army, defeating Hades and pinning Hades down with his leg and sword) Nico was stunned. Speechless. Not scared at all. One could even conclude that it was a massive gay moment for him.

When Annabeth saw Percy at his scariest (defending himself and Annabeth from Akhlys and trying to kill Akhlys) she was terrified of him. She cried. She begged him to promise her not to use that power (that just saved their lives) ever again.

If you don't love Percy at his worst (fighting and attempting to kill gods to protect you), then you don't deserve him at all.

1 year ago

NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO III

Oii, como vai? Capítulo na hora prometida. Nesse capitulo vamos entender mais um pouco sobre a relação deles. Devagar vai chegar lá, e desde já obrigada pela presença e apoio^^

Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II

O sinal bateu bem na hora em que Nico bocejou, levando a mão à boca. 

— Você quer ir pra casa? — Percy perguntou, parando de escrever na folha de questões sobre física, momentaneamente, parecendo pensar seriamente sobre alguma coisa para voltar a escrever apressadamente, sem desviar sua atenção da tarefa, tudo isso enquanto segurava em uma de suas mãos, como se Nico fosse sair correndo no caso de Percy não estar lá para impedi-lo. Era quase engraçado, eles sentados em uma roda de seis ou sete pessoas no chão da biblioteca enquanto ele observava Percy fazer todo o trabalho pesado.

Ele queria dizer para Percy que não estava cansado, que era só o fuso horário. Mesmo que ele tenha chegado há dois ou três dias, ainda não tinha se acostumado e mal tinha conseguido dormir nas noites anteriores, sem mencionar o clima que era bem mais ameno do que na Itália, o clima frio o fazendo ficar com sono facilmente. O problema era que Percy disse que seriam dez minutos que viraram trinta e agora, uma hora e meia depois, sentado no meio dos colegas de classe, eles resolviam as questões que o professor tinha entregado, valendo nota. Ele sabia que devia estar ajudando Percy com a tarefa, igual os outros estavam fazendo, trabalhando em pares, mas como Percy parecia feliz em escrever sozinho, Nico deixou que Percy se divertisse, observando a expressão séria e concentrada no rosto do amigo, que enfim, levantou o rosto e o encarou, sorrindo, como se apenas naquele momento tivesse lembrado da presença de Nico.

— Desculpa. Eu sempre acabo fazendo essas coisas sozinho. Não tenho paciência para ficar enrolando.

Percy estava certo. As pessoas ao redor estavam escrevendo, mas elas também conversavam em voz baixa, discretas, porém óbvias.

— Eu prometi. Vamos.

— Você pode terminar, eu não me importo.

— Eu terminei.

Percy estava certo mais uma vez, Nico espiou a folha no colo de Percy e viu que todas as questões estavam preenchidas com respostas completas.

— Você quer levar para casa e estudar?

— Não, não precisa.

Então, ele estava se levantando, Percy atrás dele, o apoiando pelas costas e guardando a folha dentro da bolsa. Ninguém pareceu vê-los sair, apenas a bibliotecária os cumprimentou na saída e finalmente eles estavam livres, o sol de fim de tarde ainda brilhava, trazendo um pouco da umidade e calor que ele tanto sentia falta. Contente, Nico deu alguns passos para fora dos corredores, indo em direção ao pátio descoberto e fechou os olhos, deixando que os raios de sol o esquentassem suavemente. É claro que logo Percy estava a seu lado, segurando sua mão, como sempre havia sido. A presença de Percy sempre acalentadora, ele até podia sentir o olhar do amigo sobre ele.

— O que foi? — Ele teve que perguntar, ainda de olhos fechados.

— Eu te mantive em cárcere privado, não foi?

— Não seja ridículo. — Nico quase revirou os olhos de impaciência, querendo sair logo dali, se contentando em passar mais alguns minutos sobre o sol.

— Não fica bravo comigo.

— Não estou bravo. — Ele quase não deu importância ao que Percy falava, Nico conseguia sentir o tom brincalhão retornando com força. Porque, no fim, o que Percy queria era atenção.

— Hmm, não. Isso não pode ficar assim.

Nico abriu os olhos e viu que sem perceber, já estavam no estacionamento do colégio. Esse tinha sido seu maior erro, porque enquanto ele estava distraído com o céu limpo e o clima agradável, perdeu o momento em que Percy o encurralou contra a parede do estacionamento e levantou as próprias mãos e… e as enfiou contra sua barriga e abdome, começando uma guerra de cócegas. Ele não se lembrava da última vez que alguém tinha tido a coragem de fazer aquilo com ele. De fato, Percy tinha sido o último, dois anos atrás, antes dele viajar para longe. Naquela época quando Nico ficava quieto por muito tempo essa era a tática favorita que Percy tinha para fazê-lo falar ou reagir; ele tinha que admitir, não sentia saudade dessa tortura humilhante, mas o contato era bem-vindo. Contraditório, não? Parecia que qualquer coisa que Percy fizesse naquele momento seria recebido de boa vontade.

— Percy Jackson! — Ele guinchou e se desenrolou das mãos de Percy, correndo para longe daqueles longos dedos incansáveis. É claro que ele não teria paz! Percy veio correndo atrás dele, gargalhando feito um maníaco e com pernas medindo o dobro das suas, Percy em meros minutos o alcançou, o segurando pela cintura.

— Ni-coo… — E tudo bem, agora que ele analisava as coisas… eles não tinham as brincadeiras mais inocentes, porque a forma que Percy o segurava apertado, costas contra peito e boca bem perto de seu ouvido… era exatamente como as coisas costumavam acontecer no passado.

— Eu te perdoo! Te perdoo.

— De verdade? Você não está falando isso para depois se vingar de mim de formas lentas e cruéis?

— Eu nunca faria isso!

— Mentiroso. — Percy disse na mesma forma doce e baixinha contra sua pele, parecendo que não iria soltá-lo tão cedo.

— Percy! A gente não é mais criança!

— Não é mesmo. — Percy voltou a murmurar e deu uma risadinha seca que fez os cabelos em sua nuca se arrepiarem. Isso é, antes de Percy o virar de frente e se aproximar mais ainda dele, encostando sua testa a dele. E talvez, esse gesto seria algo comum quando eles estavam longe de olhares curiosos, debaixo das cobertas, nas milhares de vezes que ele dormia na casa de Percy já que apenas as empregadas e Bianca estariam o esperando em casa. Quando eles eram pequenos parecia algo afetuoso e inocente, mas agora… bem… ainda parecia afetuoso. — Você quer jantar? O restaurante ainda está aberto.

Mas como ele podia pensar em comida quando eles estavam tão próximos, respirando o ar do outro? Quando as mãos de Percy estavam em sua cintura e em seus cabelos, não permitindo que ele desviasse o olhar? Quando ele o abraçava de volta? Seus corpos prensados juntos e mesmo através das roupas ele podia sentir o calor de Percy.

— Nico… Niccolas… — Por que Percy tinha que sussurrar seu nome daquele jeito? Porque ele tinha que tocá-lo daquele jeito? Tão forte e firme, como se temesse que ele fosse desaparecer a qualquer momento. Ele… ele não sabia se estava pronto.

Tão perto agora… a cabeça de Percy veio em direção a sua e… e… e ele deixou o ar sair, fechando os olhos.

— Comida. Comida é uma boa ideia. Certo? — Ele engoliu em seco por um momento, mas quando Percy não fez nada além continuar o abraçando sem se aproximar mais, Nico abriu os olhos, vendo seus olhos intensos sobre ele, queimando feito labaredas.

— Você está com medo de mim. — Tinha sido uma afirmação, a luz nos olhos de Percy parecendo sumir junto com seu sorriso brincalhão.

— Não… eu não… eu só… não estou pronto?

— É isso mesmo? Ou é outra coisa? Eu não quero ser uma dessas pessoas…

Ele entendia o que Percy queria dizer. Percy nunca faria algo para abusar de sua confiança mesmo que tentasse. Ele confiava em Percy, era em si mesmo que Nico não confiava. Se ele já estava assim em menos de vinte e quatro horas perto de Percy, o que aconteceria se ele se deixasse levar? Temia que… que a obsessão retornaria ainda mais intensa do que antes.

— A gente pode ir devagar? — Nico enfim conseguiu cuspir para fora, se sentindo estremecer.

— É claro. Tudo o que você quiser. — E Percy parecia falar sério. Percy o observou por mais uns momentos, como se decidisse algo importante e deu um passo para trás, apenas o suficiente para segurar em sua cintura e o guiar até o carro que estava parado perto da saída do estacionamento.

Percy abriu a porta para ele, pegou ambas suas mochilas e as colocou no banco de trás, dando a volta rapidamente para se sentar a seu lado, parecendo ansioso. Não era aquela ansiedade do tipo de quem estava bravo ou irritado, era mais… alguém cheio de energia e que não sabia o que fazer com isso. Restou a Nico relaxar contra o assento do carro e encostar a cabeça no apoio, quem sabe quando eles chegassem no restaurante a tensão que ele sentia teria se dissipado.

***  

— O que você acha?

Era um lugar bem aconchegante e acolhedor, a decoração era feita de forma simples e em confortáveis tons vermelhos, como algo que ele veria na casa de sua avó já falecida há alguns anos. Ele sentia vontade de sentar em uma das poltronas perto da recepção, fazer um chocolate quente e se sentar perto da lareira com um cobertor sobre seus ombros.

— Eu gostei.

— Tenho uma reserva. — Percy disse todo orgulhoso. Eram seis horas da tarde em ponto, o que significava que Percy tinha planejado tudo aquilo, matar tempo na escola para trazê-lo ali na hora certa.

— O que eu faço com você, hein?

— Que tal dizer “Obrigado, Percy. Você é tão atencioso”.

— É assim que você dá em cima das pessoas?

— Está funcionando?

Nico suspirou e aceitou a mão que Percy oferecia, o guiando em direção ao maitre. O lugar era específico demais. Provavelmente outras pessoas da idade deles não gostariam do lugar tanto quanto Nico tinha gostado. O pior era que ele não odiava nenhum pouco isso, Nico apreciava o esforço que Percy tinha feito para encontrar algo tão… tão a sua cara, como se tivesse encontrado um pedacinho da Itália apenas para que ele se sentisse melhor.

— Você não precisava.

— Eu quis que você se sentisse bem vindo. — Ele não precisava olhar para Percy para entender o que aquelas palavras realmente significavam, porque o que Percy realmente queria dizer era “Eu quero que você se sinta em casa para nunca mais precisar ir embora”. 

Ele não sabia desde quando tudo era tão óbvio. Cada palavra e cada gesto. Era como se eles estivessem dançando, como se soubessem cada passo e só estavam esperando a música acabar para enfim… certo. Ele, então, levantou a cabeça e encarou Percy que naquele momento parecia como o homem mais perfeito do mundo, aquele que Nico sempre havia sonhado em ter; gentil, compreensivo, bonito, bem vestido, tão alto e forte que ele sabia que nunca precisaria se preocupar em se defender. Mas Percy sempre tinha sido assim, o perfeito príncipe. No fim realmente era óbvio, não era? Esse era o motivo de seu problema. Não importava por quem ele procurasse, Nico sempre acabaria nesse mesmo lugar, buscando por Percy em todos os rostos. Talvez ele apenas devesse… parar de procurar em outros lugares.

— A gente pode ir pra casa se você quiser. — Percy disse a ele, agora parando a sua frente. Ele devia estar fazendo papel de bobo de novo, olhando para Percy sem dizer nada.

— Não, a gente pode comer. — Quando o sorriso voltou para o rosto de Percy, ele soube que tinha feito a escolha certa.

Eles seguiram o maitre pela fila de mesas até que subiram um par de escadas e então entraram em um salão que era maior que o andar de baixo, mas que estava mais vazio, cheio de mesas redondas e pequenas e outras com mais privacidade ao fundo do cômodo ao lado de grandes janelas que deixavam a luz do dia entrar, mas como a noite começava a cair, velas aromáticas já estavam acesas.

— Espero que os senhores aprovem os acentos? — Eles acenaram e logo lhes foi oferecido o menu.

A verdade é que Nico não estava interessado em comida, não era por isso que estavam ali. Ou era? Por isso tinha decidido, deixaria que Percy lhe dissesse.

— O que você quer comer? — Percy perguntou, mãos segurando o cardápio, mas seus olhos estavam sobre os dele, olhos que pareciam mais verdes do que nunca sobre a luz das velas naquele restaurante, a penumbra da noite deixando o ambiente ainda mais intimista e pessoal.

— Não sei, um vinho? Você escolhe.

Percy o encarou por um momento, parecendo refletir sobre a resposta e se aproximou mais um pouco, colocando o braço sobre seu ombro e desfazendo o resto da distância entre eles.

— Eu queria conversar sobre a gente.

— Eu sei disso.

— Eu só… preciso saber.

— Eu sei.

— São dez anos nisso. Eu preciso saber.

E Percy estava certo. Eles eram tão pequenos e inocentes naquela época, e depois… depois eles ainda eram pequenos, mas não tão inocentes até que… até que ele surtou e depois Percy surtou e ele foi embora sem avisar ninguém. Assim, do nada, e tão do nada quanto ele tinha partido, Percy tinha ligado para ele, tão diferente do que Nico conhecia e tão familiar ao mesmo tempo que o deixou confuso por um longo tempo. Ele se lembrava que durante longos meses ele só teve energia para cumprir suas obrigações e se apegar a essas ligações diárias até que ele soubesse o que fazer. E ali estavam eles, praticamente no mesmo lugar, a diferença era que agora eles entendiam quais seriam as consequências, não importava qual fosse a decisão no final.

— Eu gosto de você. — Nico se decidiu pelo mais simples. Admitia que não era a pessoa mais assertiva ou que sequer fazia boas escolhas.

— Não foi o que eu perguntei.

— Eu não sei. Sinto sua falta. É o suficiente?

— Não. — Percy dizia tudo aquilo tão sério que ele meio que… queria rir. Talvez já estivesse um pouquinho. Ninguém podia culpá-lo por isso.

— Então, você decide.

— Nico! Você disse que não estava pronto!

— Não estou. Nunca vou estar. Não quero destruir o que a gente tem. Na verdade, não quero um relacionamento.

— Porque você tem que ser tão confuso!

— Não é sobre sexo. Essa é a parte fácil.

— Nico, eu sei. O que posso fazer para você--

— Deuses, Percy! Eu sou o problema. Sou muito instável. Você não quer andar com uma bomba relógio no bolso, quer?

— Bebê, você pode explodir quando quiser, contanto que exploda comigo.

Nico gemeu e levou as mãos ao rosto, isso era ridículo! Ambos sabiam porque ele tinha ido embora e sabiam perfeitamente porque ele tinha voltado. Nico ainda estava se acostumando com a ideia de que dessa vez ele não tinha para onde correr quando seus sentimentos irrompessem por todos os cantos, obrigando Percy a catar os pedaços.

— Será que você pode falar sério por cinco minutos?

— Eu sei de tudo isso, querido. Cada coisinha que você acha que consegue esconder de mim.

— Vai ser pior do que antes!

— Você disse que eu podia decidir.

— Sim, mas-- quero ir devagar.

— Então me deixe decidir. Eu só preciso da sua permissão.

— Permissão para fazer o quê?

Nico observou em câmera lenta a mão que estava em volta de seu ombro viajar para sua nuca, massageando o lugar, e o puxando suavemente para mais perto, inclinando sua cabeça até alcançar a posição certa para os lábios de Percy finalmente descerem contra os seus no beijo mais inocente e doce que ele já tinha provado.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Obrigada por ler! Comentários são sempre bem vindos^^


Tags
1 year ago
I Kind Of Suck At Tagging, So I Made This Infographic To Help Make It Easier.

I kind of suck at tagging, so I made this infographic to help make it easier.


Tags
1 year ago

I love daydreaming and not having to participate in life

1 year ago
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04
1x02 || 2x03 || 3x04

1x02 || 2x03 || 3x04


Tags
5 months ago

AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo I

Olá, sejam bem-vindos a nossa história.

Quando comecei a escrever essa história, planejava fazer algo simples e que me permitisse explorar uma fantasia que eu sempre tive, o professor e o aprendiz, aproveitei para jogar no meio alguns tropes, como babá, found family, namorados abusivos, parentes mais abusivos ainda e uma dinâmica D/s discreta.

Sinto que seria interessante dar alguns avisos logo no começo. Nessa história não haverá sexo entre menores de idade, embora tenha certo desiquilíbrio mental devido à idade deles, e também desiquilíbrio socioeconômico, mas que com o tempo vai desaparecer completamente. No momento tenho pronto umas 100 mil palavras, com a promessa de dobrar esse valor. Pelo menos 150 mil a gente chega.

Se você quiser saber mais detalhes, veja aqui no índice da história. Espero que vocês possam me acompanhar nessa jornada.

AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo I

Aquele não era um dos melhores dias na vida de Nico. De fato, não era a melhor semana, mês ou ano.

— Nico. — O gerente do lugar onde trabalhava disse assim que o viu se aproximar da porta de entrada. 

Esse era o momento que Nico mais temia a cada manhã desde que começou a trabalhar naquele lugar. 

Andrew McMillan se aproximou dele a passos despreocupados e parou em sua frente, o cumprimentando todo feliz e animado. O gerente tinha o cabelo penteado para trás, pele alva e olhos negros que sempre reviravam seu estômago. Nico não poderia dizer que o homem era feio, porque de fato, ele era um dos homens mais bonitos que já tinha visto. Mas tinha algo nele, algo por detrás daqueles olhos escuros e calculistas, que o fazia repensar cada palavra que saia da boca daquele homem, buscando o duplo sentido que sempre vinha, cedo ou tarde.

O gerente o olhou de cima a baixo, vitorioso, o fitando com maldade, olhos esses que faiscavam a cada segundo que se passava, em que nenhum dos dois dizia nada.

“É, era hoje”, Nico pensou. 

Seus ombros caíram e ele suspirou, conformado com seu destino. Andrew pareceu ficar ainda mais feliz enquanto anotava algo em sua prancheta. 

Sorrindo mais aberto ainda para ele, Andrew voltou a examinar Nico como se ele fosse um espécime misterioso, o apreciando daquela forma que fazia Nico se sentir desconfortável, algo que somente esse gerente conseguiu fazer em seus poucos anos de vida. E mesmo que fosse uma máscara, Nico não deixaria Andrew saber como esses olhares o faziam querer vomitar, como sua ansiedade aumentava conforme eles continuavam parados no meio da calçada, principalmente por saber que ninguém viria em seu socorro.

Isso só poderia significar uma coisa. 

— Senhor, posso explicar tudo. Eu--

— O ônibus atrasou? Ficou preso no trânsito? — Andrew balançou a cabeça, fingindo pesar e tocou em seu ombro, fazendo Nico paralisar em repulsa, sentindo um medo que ele não sabia de onde vinha. — Dessa vez, não há nada que eu possa fazer por você.

— Por favor, eu preciso desse emprego! 

— Estou do seu lado, você sabe disso, Nico. Mas regras são regras. Essa já é a quinta vez esse mês. 

— Não tem nada que você possa fazer? 

 Nico se arrependeu de perguntar assim que as palavras saíram de sua boca. 

— Talvez haja, mas não sei… — Andrew cruzou os braços e se aproximou de Nico, como se fosse contar um segredo a ele. — Isso requer um sacrifício. Você está disposto a isso? 

— Ah. — Nico murmurou, dando um passo para trás. 

Não era a primeira vez que Andrew falava uma coisa dessas. A questão é que Nico nunca havia levado a sério nenhuma dessas… sugestões, mas agora que ele estava ali, não sabia se iria querer continuar em lugar como aquele, mesmo que pudesse ou precisasse muito. 

— Sinto muito, Nico. — Andrew disse, sua voz soando piedosa e gentil, para logo em seguida acrescentar: — Não podemos nos esquecer de passar no RH, certo?

Nico não sabia o que tinha mudado naquela manhã. Ele tinha acordado cedo, tomando banho, pegado sua mochila do encosto da porta de seu quarto e andado pelos corredores de sua casa, silenciosamente para não acordar ninguém. Tinha pegado o ônibus lotado no mesmo horário e enfrentado uma hora de viagem até chegar ao seu emprego atual, um restaurante que dizia ser gourmet, mas que, na verdade, era uma imitação híbrida desses restaurantes de comida rápida; hambúrgueres, sanduíches, milkshakes e pizzas de todos os sabores. E como em todos os outros dias, ele havia descido do ônibus bem em cima da hora e corrido para o digníssimo estabelecimento em que trabalhava. 

É claro que seu gerente o esperava na entrada, como todos os outros dias. Ele tinha espiado para dentro do lugar e viu que eles já haviam aberto todas as portas, limpando as mesas e colocado as cadeiras nos lugares, podendo ouvir o barulho das pessoas já trabalhando em seus postos. 

Assim, meio confuso, porém, aceitando seu destino, Nico seguiu Andrew pelo restaurante naquela estranha caminhada da vergonha. Não seria a primeira vez que algo assim aconteceria, o rodízio de trabalhadores sendo bem grande por ali. Ainda assim, a maioria das pessoas o olharam com sorrisinhos tão maldosos quanto o de Andrew, e os outros, que o encaravam com uma pena sincera, ele sentiria falta. Tirando isso, todo o resto podia se explodir se dependesse dele. 

Nico levantou a cabeça, segurou firme em sua bolsa e foi para os fundos do restaurante onde ficava a contabilidade. Ele podia estar indo embora, mas Andrew se arrependeria por abusar de seu poder.

***

— Cara, eu não acredito que você fez isso! Meu pequeno herói. — Will disse, abrindo um sorriso enorme.

Nico não sabia por quanto tempo aguentaria isso. 

Will olhou para ele de cima a baixo e o abraçou bem forte depois de apertar suas bochechas até que elas adormeceram de tão doloridas, o jeito do namorado se tornando tão energético que Nico pensou que elas fossem se distender e cair no chão, flácidas. Um beijo veio em seguida, doce e suave em seu rosto, outro no queixo, descendo devagar com aquelas pequenas bitoquinhas que só serviam para deixá-lo mais irritado.

— Will, para com isso! E eu não sou pequeno. Como um metro e setenta e nove pode ser pequeno?

Nico fechou os olhos por um momento e inspirou profundamente, ele apenas precisava respirar. 

Geralmente não se importaria de Will estar tão perto, até gostava quando Will lhe tocava daquela maneira um pouco sexual demais, porém, nada que ultrapasse o que ele se sentia confortável em fazer. Hoje não era um desses dias; hoje essas carícias suaves o sufocavam, lhe fazendo sentir preso dentro de uma caixa que não havia escapatória ou buracos onde o ar pudesse entrar. Will o asfixiava, o estrangulando naquele cuidado que o namorado insistia em oferecer quando Nico não havia pedido por isso.

Ele respirou fundo e desviou dos lábios de Will, o empurrando pelo ombro. Deu uma mochilada em Will, seguido de um soco no ombro do namorado. Sim, Will, seu namorado corpulento e idiota apenas riu, o rosto quadrado e gentil lhe irritando um pouco mais a cada segundo. Se não bastasse ter passado duas horas na delegacia e ser questionado como se fosse ele quem tivesse cometido o crime, teve que ficar uma hora extra no escritório do RH negando os “bônus” e “benefícios” em troca de “confidencialidade”. Um tempo depois, quando foi liberado do interrogatório, Sr. Jones, dono daquela franquia, fez de tudo para que ele não prestasse queixa, ainda mais quando viu que as câmeras que ficavam na porta do restaurante haviam gravado tudo em áudio e vídeo, tendo provas suficientes para acusar o gerente de abuso de poder e assédio sexual.

Sinceramente? Nico sabia que não daria em nada e que o processo demoraria para ser julgado e, ao mesmo tempo, sabia que tinha que fazer aquilo; todas aquelas tardes tendo que ouvir as piadinhas que, no fundo, eram sinceras demais, precisavam ser denunciadas. Sem perder tempo e se sentindo muito vingado, Nico fez a única coisa que podia, pegou o celular e fez a denúncia. Logo viaturas bloquearam a frente do estabelecimento e os empregados foram dispensados, enquanto que o Sr. Jones e companhia foram processados por danos morais e abuso de poder. Agora, se ele ganharia o caso era algo a se ver no futuro quando a decisão judicial fosse tomada. 

O problema real apareceu quando Nico foi solto do interrogatório. Sem dinheiro para o almoço e com a passagem do ônibus contada, decidiu que continuar com seu dia como se nada tivesse acontecido era a melhor das táticas. Se arrastando pelas ruas ao sair da delegacia, Nico caminhou as poucas quadras se forçando a visitar Will no centro comunitário, exatamente como ele sempre fazia naquela hora do dia; Nico se encontraria com Will na hora do almoço, o único momento onde Will estava livre para falar com ele e depois iria para casa procurar por outro emprego até que tivesse o suficiente para pagar os custos da faculdade.

Nico virou a esquina e continuou seu caminho, distraído e tão chateado pelas últimas horas que mal percebeu o que acontecia. Quando viu, mãos lhe puxaram pelas costas e o arrastaram para um beco ali perto enquanto alguém o prensava contra a parede e uma boca se colocava sobre a dele sem sua permissão. E de tão aflito só percebeu que era Will quando deu um soco no estômago dele e um chute bem-dado em sua virilha.

— Will Solace! — Nico arfou surpreso, irritado, enfurecido. Embora Nico admitisse que estava um pouco traumatizado com toda aquela experiência, aquele não era o momento ou o lugar certo para fazer esse tipo de coisa. Também admitia que não estava no seu melhor momento, Nico poderia matar alguém se lhe dessem a motivação certa.

Will não pareceu ligar para o que ele falava. Gemendo ofegante, Will se aproximou de Nico e o segurou pela cintura, falando: — Isso não se faz com um homem, baixinho.

Então, dessa vez, se sentindo culpado e um pouco temeroso pelo que Will poderia fazer, ou pior, temendo que Will dissesse algo para seu pai, Nico deixou que Will continuasse. Will o levantou um pouco do chão e ele automaticamente enrolou os braços e pernas ao redor de Will. 

Will… ele… Will não gostava de ser contrariado, sabe? Se as coisas não saíssem exatamente como Will queria, algo podia explodir ou ser lançado pelos ares. Nico preferia evitar esse tipo de discussão. Ou outros tipos de reações. Não seria a primeira vez que eles brigariam pela ausência de sexo ou pela ausência de Nico no geral. Ele não estava pronto e Will estava. Ele não queria se casar e Will já tinha comprado as alianças. Nico definitivamente não queria morar junto com ele enquanto Will tinha comprado uma casa com direito a berçário e tudo mais o que eles poderiam precisar na visão deturpada de Will. Nico nem sabia se queria esse tipo de responsabilidade, mas, ainda assim, esse era ele fazendo uma forcinha pelos pais e por todos os outros que pensavam que logo o casório aconteceria. E talvez… só talvez… não fosse tão ruim assim ter um namorado bonito e gostoso que estava disposto a ficar com alguém tão chato e… antiquado feito ele. Apesar de saber dos erros de Will, ignorando as pessoas que Will ficava por trás de suas costas, ele não se importava contanto que todos continuassem satisfeitos.

Nico ficava se perguntando… quem é que namorava por três anos e não queria fazer sexo? Ou não se importava com traições?

Ele não conseguia explicar, havia algo nisso tudo… algo entre eles que não parecia… certo. Quer dizer, o problema deveria ser ele, não? Will lhe traía porque Nico não conseguia dar aquele último passo, não importava quantas vezes Will tentasse; Nico sempre desistia no momento final. Apenas parecia… errado, como se Nico estivesse prestes a cometer o maior erro de sua vida.

Nico sentiu um arrepio estranho e incômodo subir por sua coluna quando Will o segurou com mais força do que o costume e o puxou firme pelos cabelos, sussurrando em seu ouvido:

— Senti tanto a sua falta, baixinho. Onde você esteve que não atendeu o celular?

Ah, talvez ele não estivesse tão desconfortável assim… quer dizer, Will era sempre gentil demais, sabe? Tão cuidadoso, e esse cuidado todo fazia com que Nico se sentisse um fraco, como se ele fosse quebrar em mil pedaços a qualquer momento, e Nico não gostava disso nenhum pouco. Mas quando Will perdia o controle? O tocando com força e com vontade, sem medo de lhe machucar como se, na verdade, ele quisesse o ferir, mas só um pouquinho, apenas para deixar uma marca nele, exatamente como Will fazia agora…? Era outra história. Era nessas horas que Nico diria sim se Will lhe pedisse. O fato era que se Will tinha que se forçar a ser bonzinho para tratá-lo bem… Nico não queria viver com alguém que no fundo fingia ser algo que não era. Não importava o motivo.

— Você está me escutando? — Nico ouviu novamente uma voz suave ao pé de seu ouvido. Ele se sentiu arrepiar e desistiu de tentar raciocinar.

Nico queria dizer que não fez de propósito. Ele queria ter respondido à mensagem e as ligações de Will e mesmo que ele quisesse ter contado tudo o que tinha acontecido imediatamente, não teria conseguido, estava no meio de um interrogatório policial; não que a resposta para isso parecesse ser importante no momento, não para Will. Ele voltou a beijar Nico como se esse fosse o único objetivo de sua vida e todo o ar ou pensamentos fugiram para fora da cabeça de ambos.

Aquilo… aquilo era tão errado, bem no meio da rua onde qualquer um que passasse poderia vê-los… Nico se remexeu e tentou falar, sentindo o ar abandonar seu corpo, desconfortável por outra razão. Bem, talvez ele tenha gemido baixinho, Nico não saberia dizer, tentado se afastar de Will só para ser puxado de volta contra sua vontade.

— Qual é o problema? — Will disse entre suspiros e mordiscadas, a língua dele voltando para dentro da boca de Nico, massageando a sua e se movendo daquela forma que Nico mais gostava, o fazendo relaxar mais um pouco, apenas o suficiente para Will abaixar o zíper das suas calças.

E de novo, ele não tinha o direito de escolha. Will enfiou os dedos dentro da cueca de Nico, o fazendo arfar. Entretanto, esse foi o momento onde Nico ouviu algo, um som estridente que o fez abrir os olhos e perceber o que estavam fazendo. Nico então desviou a boca dos lábios de Will, o empurrou pelos ombros e colocou as pernas no chão enquanto fechava o zíper das próprias calças, procurando pelo celular que tocava. Ele definitivamente deveria ter ido para casa em vez de ir até ali há duas quadras do centro comunitário onde crianças e adolescentes vinham em busca de ajuda.

Bem, costumes eram difíceis de serem quebrados.

Nico enfim se abaixou, abriu o zíper da mochila e encontrou o maldito celular que estava no fundo de um bolso estreito.

— Nico Di Ângelo? Temos uma vaga para você. — Alguém falou imediatamente, mal lhe deixando atender a ligação.

Era Caren da agência de empregos, sua voz seca e mal-humorada podia ser reconhecida em qualquer lugar. Mal-educada e rude, soava aguda a seus ouvidos.

— Claro. Sobre o que seria?

— Cuidar de duas crianças durante o dia. Com horas extras e direitos trabalhistas.

Com toda certeza seria melhor do que o último emprego. Nisso Nico podia confiar.

— Pra quando?

— Amanhã às 7h.

— Tudo bem. Devo usar uniforme?

— Não, apenas apareça no horário.

Assim, o telefone foi desligado na cara dele e Will que estava a seu lado encostado na parede riu, o tocando no rosto e lhe beijando agora suavemente.

— Parece que nossa diversão acabou.

— Você não viu nada. Sabe o que aconteceu hoje? — Will levantou as sobrancelhas e se inclinou em direção a Nico, curioso, o que lhe deixou muito aliviado. Ele amava Will, mas não estava no clima para beijo nenhum.

Então, o que vocês acharam? Desinteressante? Devo excluir essas cenas?


Tags
1 year ago

This is soo nice! I agree with everything in here. Like, I always liked Percy but I love Nico, because i was a emo kid in my teenager years , so is great to see myself in a character like that. It's just perfect.

How did I fall in love with Percico? I must admit that the battle was intense.

When I first joined the world of Percy Jackson in 2015, I had no idea what I was getting into.

Actually, I had no idea of anything ... anything at all.

Only one thing was clear.

Nico di Angelo.

This character was introduced to me in a fanfic about a niece of mine who is older than me. She asked me to read her fanfic, and I just did.

It was a [Percy Jackson x Reader], but contrary to what the fanfic says and the feelings of the protagonist, I ended up getting interested on Nico di Angelo.

He was like a crush. At that point he was introduced to me as the typical bad emo boy (which I really didn't like very much), but that character had something, and when I'm curious, I look for information.

Obviously I read every word of the Nico di Angelo Wikia, and since at that moment the Blood of Olympus had barely come out, the Solangelo didn´t exist, practically.

Was I disappointed? Yes. I must admit that I was disappointed to read this character that had struck me was “gay” and, apart, he was in love with the protagonist.

So I gave myself the task of buying the first book (The Lightning Thief), only by Nico di Angelo.

I was 12 years old at the time, and being the first book I read for my own interest, I began to idolize Rick Riordan for being so hooked on his books. I was so hooked on the narrative, the world, and the characters that he made me hopelessly a reader.

By idolizing Rick Riordan for opening up so many possibilities that reading books gave me, I also began to idolize his beliefs, and consequently, in the first book I fell in love with Percabeth.

Percabeth was my life back then.

Annabeth, the strong, determined girl, who ran away from her family when she was 7 years old, fighting for her freedom (or at least in my 12-year-old mind). And Percy Jackson, that kid hurt by his stepfather, sarcastic and kind of mature boy.

They were THE COUPLE.

I continued to ship them in later books.

The Titan's Curse have arrived. I already knew that Bianca was going to die, I already knew the whole story of Nico. But still, reading every paragraph where he came out was a delight. It was more intense, it penetrated you deeper, you could see things that you could not appreciate by reading the wikia.

I didn't give too much importance to Nico. Yes, he was still my favorite character, but I wanted to see Percabeth develop.

The Titan's Curse happened, The Battle of the Labyrinth too, and I didn't really take into account the scenes where Nico and Percy were together, I just liked to appreciate the scenes where Nico used his powers, became strong or showed that personality that I loved, since I was expecting more than anything the Percy and Annabeth scenes.

I didn't like Rachel very much, I didn't like Luke, I didn't like Calypso ... Simply because they got in the way of my ship (I was wrong, and now I know it). With Nico, I just didn't love that he had a crush on Percy, but I still liked the character. I knew from reading the wikia, that they weren't going to end up together anyway. I knew that in the end the one who would triumph was going to be Percabeth. And I was waiting for it.

The Percico Fire escape scene happened in the last chapter of The Battle of the Labyrinth, I treasured that scene in my heart more than anything for being a scene where you see a Nico who lost his inocence too quickly, but still wants to savor the world around him. But the Percico in that book was totally overshadowed by Percabeth's first kiss. I was totally eclipsed.

And in the end I came to The Last Olympian.

It hurt me that Nico cheated on Percy. At that moment I couldn´t see anything of the background of his intentions.

I was really blind.

Luke died, and what I had been waiting for for five books happened.

The kiss Percabeth under the water. I liked? Yes, at the time I fangirled quite a bit, I was happy and it made my day.

At this point I was 13 years old.

The second saga arrived. The Son of Neptune arrived. Nico di Angelo came out not telling Percy his true identity. I was confused. Percy remembered Annabeth and I calmed down awaiting their reunion.

The reunion came and I felt happy, but not excited. The new characters had overshadowed it a bit.

I was more confused not seeing Nico in most of the chapters. I found out that he passed Tartarus alone, yes, I found out that he was locked in a jar in a half-dead state, yes. But I didn´t take the importance that it deserved.

I was angered to see Percy's indifference towards Nico. And at the time I thought I was angry because Nico was my favorite character.

I was wrong.

Percy and Annabeth fell into Tartarus, and while I liked that the golden couple survived that hell together, with their love, it really didn't feel as good as I thought. I started to lose interest a little. The way they related was no different than when they were friends, just a few cheesy moments here and there. Still, I followed the ship on its journey through Tartarus.

Even Bob.

Bob, the titan Iapetus who told Percy that Nico had sent it to save him. That part where Percy realizes that he must have been a best friend to Nico, in that moment where Percy realizes, dying, that Nico was stronger than he thought.

I was moved by such thought, but still, I continued with Percabeth, simply with the new thought that Percy should take more importance on Nico, because, by the gods, he was NICO DI ANGELO, the son of Hades, the Ghost King. He was my dream character.

The scene that changed everything arrived.

The Cupid scene.

I already knew that that was the moment where Nico confessed that he was in love with Percy. I knew it from the first book, even before.

But it was very different to know it than to read it in great detail.

“I had a crush on Percy. That´s the truth. That´s the big secret.”

In that scene, I felt a lump in my stomach. It was a strange emotion and in a way unpleasant and pleasant at the same time. I was excited to know that I had reached the peak of the character, but really outside of that I didn´t take much importance, since ... Please ... WHAT ABOUT THE PERCABETH?

Still, inside of me I felt a curiosity to know more about Nico's feelings. I felt like something had fallen into place, but I didn't know what.

At that time I was 14 years old.

The end of the second saga came and Will Solace arrived.

I felt even more confused and upset. I, who had already accepted the knowledge that Nico loved Percy, felt betrayed to see how in a couple of pages Nico had a crush for Will.

How was it possible? What was the reason?

It was sudden, it was rude. I felt a knot in my stomach. I didn't have time to process it when the Solangelo was slapped across my face and across a couple of pages.

I kept reading and the most controversial scene arrived.

"I see that you´re cute, but you´re not my type"

I honestly felt like something didn't add up. I felt more confused. And I felt worse when I found out that Annabeth and Percy had a vision to move to New Rome for college after finishing their last year of high school.

I felt as if the characters were slipping through my hands. Growing up too fast and letting things slide when I wasn't ready to face it yet.

The second saga felt confused, and had unpleasant feelings hanging around. Loose ends that my brain couldn´t spin.

Something was wrong, and I was felt, but I didn't know it.

At this point I was nowhere near my 15th birthday.

I tried to hold on a little to the Nico di Angelo that I knew, not that strange boy who fell in love with Will Solace.

So I read some old Nico di Angelo fanfictions, and why deny it, some Percico fanfics too.

I liked? Yes, I must admit that it had something, although I didn´t understand why yet. Still, I continued to ship Percabeth.

The curiosity for the Percico was very big, and little by little I began to like it more. The dynamics seemed interesting to me. Still, I didn't understand many things.

I had my small Percico phase in 2017. And after that, I left the fandom after reading The Hidden Oracle. I found it funny, yes, but it didn't feel the same anymore. That emotion that put Rick in the first saga and part of the second had been extinguished.

Everything was different. It felt drier, strained, broken. I didn´t like it. It was disappointing.

2020 came, and the pandemic arrived.

At this point I was 17 and less than three months away from leaving high school.

In those almost 3 years of taking a break from Rick Riordan, I had become interested in other things. Shingeki no Kyojin, Supernatural, The Maze Runner, Death Note, etc. I had many stages in those three years.

I grew older, I saw more things and I better understand some circumstances.

In my last days of high school, before the online classes, I met a boy very much like Nico. Very similar. I looked at him and I smiled. I remembered my time when Nico di Angelo was my favorite character.

Remembering what Rick Riordan had done for me by publishing the Percy Jackson books.

Rick Riordan, whether he wanted to or not, he changed my life. He made me be a different person, and I liked the direction.

The end of 2020 came and I was already 18. The online classes had already started and I had already started my first semester of college.

The December 2020 holidays arrived, and my favorite series called Supernatural ended in a painful way.

How is it possible that Dean and Castiel didn't end up together? Castiel loved Dean. He was the most important person to him. He sacrificed himself because he Love him. Why did Dean have to die like Castiel?

His background was beautiful, tragic, although it was not explicitly seen it was there, waiting to see who saw how beautiful the feelings they had for each other.

I felt bad and desolate. The pandemic was affecting me more than I had thought.

I was not a sociable person, but being indoors all the time was frustrating.

I remembered the time when I was happiest, the time when I could go out with friends, where I could appreciate my crush from afar knowing that he would never reciprocate, but I was fine with it.

Nico di Angelo.

Again the character appeared in my head. And, with the new vision that I had, after 6 years of having fallen in love with Nico the first time, I was now ready to analyze, to really know what was wrong three years ago. I read The Trials of Apollo. I didn't like it. It was unpleasant. The only character I was there for was Nico, but even so, the Nico they introduced me to was different, it was everything I didn't remember about Nico.

I didn't like where Rick had led things.

I was frustrated.

I was about to give up, but ...

Percico

I remembered the name of the ship and the nice feeling that had hit me years ago, so I started reading percico fics on Wattpad, and although I really liked them, something was missing.

An English fanfic appeared called What Happened in Venice? By MidnightinJapan.

The characters were so canon, they were how I remembered them, and the way Nico and Percy fit together was really beautiful. Their personalities complemented each other in a unique way.

I fell in love, honestly.

I started researching, analyzing, rereading the books. I began to realize many things that I had not noticed, both about the Percico and the Percabeth.

Scenes came to mind where Percy and Nico had been together, and that thing that had been bothering me for years had finally fallen into place.

The fluff and pretty feelings I had felt with the Percabeth had no chance against the strong overwhelming, passionate and tragic feeling of love in the Percico.

It felt so pure, so sincere, so deep, so developed without falling into the cliché.

It's perfect.

My perception had changed in those years, and I realized that I had done wrong to idolize Rick Riordan the way I did, because in my point of view he has made mistakes.

Percico became my OTP right away. And I remembered that three years ago I had liked it. My subconscious had tried to tell me, but I ignored it!

I started looking for fanarts on Pinterest, on Twitter, wherever I could be found. And that's where everything went wrong.

I rejoined the Percy Jackson fandom and realized that the fandom had changed. Everything had changed.

The shippers Solangelo and Percabeth had gone toxic. The Percico had almost disappeared. Hatred was sinking the ship. And I got mad. I got very angry. I tried to contain myself as much as I could, but after almost 6 months of enduring the hatred thrown at my ship, I had to do something about it. I created my Percico accounts. I tried to put a stop to it even though it was impossible. I'm really trying to get out.

In my head there was no room for them to send Percico so much hatred if he was the best ship for me.

I had my Percabeth phase, I understood how eclipsing they could be, but I, who had already been in the fandom for many years, understood things better and now I am determined not to give up.

I'm not going to let the Percico sink.

How Did I Fall In Love With Percico? I Must Admit That The Battle Was Intense.

Tags
7 months ago

Every Time Annabeth is Mean to Percy in the Riordanverse

This is something that I’ve been considering writing for a while but didn’t particularly want to put the work into until I was rereading The Titan’s Curse and came across a very specific line that went “She punched me in the gut.” I was so consumed with rage that I immediately began to reread the whole series and marked down every single instance that Annabeth was a dick to Percy. 

One thing to note is that I’ve marked down every instance of Annabeth calling Percy “seaweed brain” as being mean. Friendly reminder that her nickname for Percy means “stupid” and has always meant stupid and will always mean stupid and that just because he’s used to it by now, doesn’t make it okay. 

On that note, this also turned into me writing down every time someone other than Annabeth insults Percy’s intelligence just because I was curious.

Without further ado, I present to you, The Lightning Thief.

(Alternating colors for easier reading)

TLT (pg 57) -  [interrogation of Percy]   The girl with curly blond hair hovered over me, smirking as she scraped drips off my chin with the spoon. [ … ] Somebody knocked on the door, and the girl quickly filled my mouth with pudding.

TLT (pg 64) - [describing Annabeth’s eyes] but intimidating, too, as if she were analyzing the best way to take me down in a fight. 

TLT (pg 64) - “You drool when you sleep.”

TLT (pg 83) - When we reached her, she looked me over critically, like she was still thinking about how much I drooled. 

TLT (pg 85) - She saw me looking, and her expression hardened again.

TLT (pg 85-86) - She grabbed my wrist and dragged me outside. I could hear the kids of cabin eleven laughing behind me. When we were a few feet away, Annabeth said, “Jackson, you have to do better than that.” [ … ] She rolled her eyes and mumbled under her breath, “I can’t believe I thought you were the one.” 

TLT (pg 86) - [Percy is annoyed] “Don’t talk like that!” Annabeth told me. “You know how many kids at this camp wish they’d had your chance?” 

TLT (pg 89) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth looked pained, but she did stay out of it. 

TLT (pg 90) - [Clarisse is hazing Percy] Annabeth stood in the corner, watching through her fingers. 

TLT (pg 92) - Annabeth stared at me. I couldn’t tell whether she was just grossed out or angry at me for dousing her.

TLT (pg 93) - “I’ve got training to do,” Annabeth said flatly. “Dinner’s at seven-thirty. Just follow your cabin to the mess hall.” [Percy apologizes] “Whatever.” 

TLT (pg 123) - [Annabeth sets Percy up to be bait for Clarisse, Percy confronts her] Annabeth shrugged. “I told you. Athena always, always has a plan.” 

TLT (pg 128) - Annabeth still taught me Greek in the mornings, but she seemed distracted. Every time I said something, she scowled at me, as if I’d just poked her between the eyes. 

TLT (pg 147) - [Annabeth has volunteered for the quest] “I’ve been waiting a long time for a quest, seaweed brain,” she said. “Athena is no fan of Poseidon, but if you’re going to save the world, I’m the best person to keep you from messing up.” 

TLT (pg 157) - [Percy is being optimistic] She gave me an irritated look. “It’s bad luck to talk that way, seaweed brain.” [Percy asks why Annabeth hates him] “I don’t hate you. [Percy disagrees] “Look…we’re just not supposed to get along, okay? Our parents are rivals.” 

TLT (pg 169) - She was silent for a few more steps. “It’s just that if you died…aside from the fact that it would really suck for you, it would mean the quest was over. This may be my only chance to see the real world.” 

TLT (pg 173) - [Percy lies to Medusa] “Your head is full of kelp.” 

TLT (pg 185) - [Percy doesn’t know the myths] Annabeth flashed me an irritated look. [explanation of the myth] Annabeth straightened. In a bad imitation of my voice she said: “It’s just a photo, Annabeth. What’s the harm?” 

TLT (pg 194) - [Annabeth wakes Percy after a nightmare] “Well,” Annabeth said, “the zombie lives.” 

TLT (pg 217) - [After Percy jumps off the Gateway Arch] Annabeth stood beside him, trying to look angry, but even she seemed relieved to see me. “We can’t leave you alone for five minutes! What happened?” 

TLT (pg 234) - [Percy asking Annabeth to go with him to get Ares’ shield] “Are you kidding?” She looked at me as if I’d just dropped from the moon. [ … ] “Me, go with you to the…the ‘Thrill Ride of Love’? How embarrassing is that? What if somebody saw me?” 

TLT (pg 234) - [Percy picks up Aphrodite’s scarf] Annabeth ripped it out of my hand and stuffed it in her pocket. “Oh no you don’t. Stay away from that love magic.” [ … ] “Just get the shield, seaweed brain.” 

TLT (pg 239) - [Percy has a plan] “Are you crazy?” 

TLT (pg 244) - [Percy backtalking Ares] Annabeth said, “That was not smart, Percy.” 

TLT (pg 251) - [Discussing what side they’ll pick] “Because you’re my friend, seaweed brain. Anymore stupid questions?” 

TLT (pg 257) - [Grover can only bless wild animals] “So it would only work on Percy,” Annabeth reasoned.

TLT (pg 263) - [Percy trying to get Annabeth’s attention at the Lotus Hotel] She looked up, annoyed. “What?” [ … ] “Hey!” She screamed and hit me, but nobody else even bothered looking at us. 

TLT (pg 282) - [Percy saves Grover and Annabeth from Crusty] “Be faster next time.” 

TLT (pg 370) - [Percy wakes up after almost dying] “You idiot,” Annabeth said.

TLT (pg 374) - She pursed her lips. “You won’t try anything stupid during the school year, will you? At least…not without sending me an Iris-Message?” 

TLT (pg 374) “Take care, seaweed brain.” 

TLT total number of times Percy is called stupid: 10 

TLT number of times Annabeth calls Percy stupid: 7

TLT number of times others call Percy stupid: Gabe (1). Grover (1). Thalia (1). 

Every day, I’ll reblog this post with the next book so keep an eye out for that.

Loading...
End of content
No more pages to load
  • bahsheep69
    bahsheep69 liked this · 1 month ago
  • buckistheman
    buckistheman reblogged this · 1 month ago
  • buckistheman
    buckistheman liked this · 1 month ago
  • lanoaq1
    lanoaq1 liked this · 1 month ago
  • the-storytellers-flame
    the-storytellers-flame liked this · 1 month ago
  • burttheflamingo
    burttheflamingo liked this · 1 month ago
  • ashishere0w0
    ashishere0w0 liked this · 1 month ago
  • vroomcars
    vroomcars liked this · 1 month ago
  • dootisboopis
    dootisboopis liked this · 1 month ago
  • thesoundoffeathers
    thesoundoffeathers liked this · 1 month ago
  • erikosposts
    erikosposts liked this · 1 month ago
  • zakreaper
    zakreaper liked this · 1 month ago
  • aristoc-rat-reblogs
    aristoc-rat-reblogs reblogged this · 2 months ago
  • fraisephrase
    fraisephrase reblogged this · 2 months ago
  • vampiresbrokenbones
    vampiresbrokenbones liked this · 2 months ago
  • star-typewriter
    star-typewriter liked this · 2 months ago
  • willowravenheart24
    willowravenheart24 reblogged this · 2 months ago
  • writer-fennec
    writer-fennec reblogged this · 2 months ago
  • writer-fennec
    writer-fennec liked this · 2 months ago
  • cantwritetosavemylifelol
    cantwritetosavemylifelol reblogged this · 2 months ago
  • sanjurlol
    sanjurlol liked this · 2 months ago
  • partypige0n
    partypige0n liked this · 2 months ago
  • twilightfairyfall
    twilightfairyfall liked this · 2 months ago
  • antihell
    antihell liked this · 2 months ago
  • tomurairl
    tomurairl liked this · 2 months ago
  • mythiious
    mythiious reblogged this · 3 months ago
  • decadentpoetrytraveler
    decadentpoetrytraveler liked this · 3 months ago
  • samy-boo
    samy-boo liked this · 3 months ago
  • humaj
    humaj liked this · 3 months ago
  • lokimedusa18
    lokimedusa18 reblogged this · 3 months ago
  • crestfallercanyon
    crestfallercanyon liked this · 3 months ago
  • sickness-health-all-that-shit
    sickness-health-all-that-shit reblogged this · 3 months ago
  • gallavichprompts
    gallavichprompts reblogged this · 3 months ago
  • cageofbxrds
    cageofbxrds liked this · 3 months ago
  • wynters-writings
    wynters-writings liked this · 3 months ago
  • flumenian
    flumenian liked this · 3 months ago
  • luckyduck0
    luckyduck0 liked this · 3 months ago
  • mickeysalamander
    mickeysalamander liked this · 3 months ago
  • slowwalkingbisexualgirl
    slowwalkingbisexualgirl reblogged this · 3 months ago
  • lyddiedmaylin
    lyddiedmaylin liked this · 3 months ago
  • xbabyxpandax
    xbabyxpandax liked this · 3 months ago
  • chiaroscuro666
    chiaroscuro666 liked this · 3 months ago
  • kimiani
    kimiani liked this · 3 months ago
  • fancybronze
    fancybronze liked this · 3 months ago
  • chiefwinnernacho
    chiefwinnernacho liked this · 3 months ago
  • writeandart101
    writeandart101 reblogged this · 3 months ago
  • justmoonyandjav
    justmoonyandjav liked this · 3 months ago
  • hopeful-stormy
    hopeful-stormy reblogged this · 3 months ago
  • imperatrixcustos
    imperatrixcustos liked this · 3 months ago
  • idiottimetraveler
    idiottimetraveler liked this · 3 months ago
auroraescritora - Aurora Escritora
Aurora Escritora

Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing

464 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags