đđđŹđČđ«đĄđŠđ«đ€ đŽđŠđ±đ„ đ©đŠđŁđą
(@urfriendlywriter | req by @rbsstuff @yourlocalmerchgirl anyone under the appropriate age, please proceed with caution :') hope this helps guys! )
writing smut depends on each person's writing style but i think there's something so gut-wrenchingly beautiful about smut when it's not very graphic and vivid. like., would this turn on a reader more?
"he kissed her, pulling her body closer to him."
or this?
"His lips felt so familiar it hurt her heart. His breathing had become more strained; his muscles tensed. She let herself sink into his embrace as his hands flattened against her spine. He drew her closer."
One may like either the top or the bottom one better, but it totally depends on your writing to make it work. Neither is bad, but the second example is more flattering, talking literally.
express one's sensory feelings, and the readers will automatically know what's happening.
writing, "her walls clenched against him, her breath hitching with his every thrust" is better than writing, "she was about to cum".
are some vocabulary you can introduce in your writing:
whimpered, whispered, breathed lightly, stuttered, groaned, grunted, yearned, whined, ached, clenched, coaxed, cried out, heaved, hissed
shivering, shuddering, curling up against one's body, squirming, squirting, touching, teasing, taunting, guiding, kneeling, begging, pining, pinching, grinding,
swallowing, panting, sucking in a sharp breath, thrusting, moving gently, gripped, biting, quivering,
nibbling, tugging, pressing, licking, flicking, sucking, panting, gritting, exhaling in short breaths,
wet kisses, brushing soft kisses across their body (yk where), licking, sucking, teasing, tracing, tickling, bucking hips, forcing one on their knees
holding hips, guiding the one on top, moving aimlessly, mindlessly, sounds they make turn insanely beautiful, sinful to listen to
some adjectives to use: desperately, hurriedly, knowingly, teasingly, tauntingly, aimlessly, shamelessly, breathlessly, passionately, delicately, hungrily
he sighed with pleasure
her skin flushed
he shuddered when her body moved against his
he planted kisses along her jawline
her lips turned red, messy, kissed and flushed.
his hands were on his hair, pulling him.
light touches traveled down his back
words were coiled at his throat, coming out as broken sobs, wanting more
he arched his back, his breath quivering
her legs parted, sinking into the other's body, encircling around their waist.
+ mention the position, how they're being moved around---are they face down, kneeling, or standing, or on top or on bottom--it's really helpful to give a clear picture.
+ use lustful talk, slow seduction, teasing touches, erratic breathing, give the readers all while also giving them nothing. make them yearn but DO NOT PROLONG IT.
sources to refer to for more: (will be updated soon!)
yes, percy rose through the ranks of new rome disturbingly fast. no, jason did not do the same at camp half blood. yes, percy's rise to leadership at both camps took about two weeks and was completely unplanned. no, the same cannot be said for jason. his rise was carefully planned and took over a decade. they're both children of the big three, but where percy thrums with raw power, jason is a sword honed by zeus and hera. where percy is a survivor, jason is a weapon. where percy is a cycle breaker, jason can't get out. jason's fatal flaw was temptation to deliberate because he never managed to make his own choices. he was every classic definition of a hero rolled into one, and he never questioned it because his happiness came after the responsibility. jason was never going to ascend as fast as percy because jason was raised on hard work and discipline while percy, an abuse survivor and child of poverty, knew when to fight dirty. where jason was a transplant, percy was an invasive species. jason was always going to die because he was never more than a tool for the gods to throw away when he outlived his usefulness, or when he started to question his place. if someone as locked down as jason can question the system, anyone can. now that luke has put thoughts of overthrow in everyone's heads, zeus has to be very careful because while jason was expendable as his weapon, percy was unexpected in every way. zeus has no plan for him. when percy dies, he will become a martyr, so he can't die, except now everyone knows that percy doesn't want to be a god either. jason had to die, and now percy has to live.
Oii, como vai? Eu ia passar por aqui na semana passada, mas como estava sem energia, acabei deixando para hoje. Na verdade, faz mais de duas semanas que nĂŁo escrevo uma palavra, porĂ©m, percebi que tinha mais de um capĂtulo pronto. EntĂŁo, vou postando atĂ© eles acabarem.
Boa leitura!
CapĂtulos anteriores: CAPĂTULO I / CAPĂTULO II / CAPĂTULO III / CAPĂTULO IV / CAPĂTULO V / CAPĂTULO VI / CAPĂTULO VII / CAPĂTULO VIII / CAPĂTULO IX / CAPĂTULO X / CAPĂTULO XI / CAPĂTULO XII / CAPĂTULO XIII / CAPĂTULO XIV / CAPĂTULO XV / CAPĂTULO XVI / CAPĂTULO XVII / CAPĂTULO XVIII / CAPĂTULO XIX / CAPĂTULO XX / CAPĂTULO XXI / CAPĂTULO XXII / CAPĂTULO XXIII / CAPĂTULO XXIV
â VocĂȘ tem estado muito suscetĂvel a... sugestĂ”es. Sou eu ou Ă© algo geral?
â SĂł vocĂȘ. Acho que... eu confio em vocĂȘ.
â Me sinto honrado. â Percy disse sem nenhuma ironia, o tom de voz baixo e aveludado dando lugar a algo mais normal. â Eu tinha medo que isso acontecesse. Nunca vou abusar da confiança que vocĂȘ me dĂĄ.
â Eu sei disso. Nunca duvidei disso.
â Ă por isso que tenho que falar algo com vocĂȘ.
Essa nĂŁo. SerĂĄ que ele estava encrencado?
Nico observou Percy se levantar e pegar uma caixa que estava no pé da cama, um pouco maior que uma caixa de sapatos.
â O que Ă© isso?
â Ă a surpresa que eu queria te mostrar.
Nico tinha atĂ© medo de olhar. O que poderia ser tĂŁo importante que Percy sentiu a necessidade de esconder do resto da famĂlia? Hesitando, Nico se manteve quieto, encostado contra a cabeceira da cama e esperou Percy se aproximar mais uma vez, se sentando a seu lado.
â Estive pensando sobre o que vocĂȘ me disse, que eu nĂŁo levo a sĂ©rio o que vocĂȘ diz.
â Eu sei que vocĂȘ--
â Eu nĂŁo terminei. â Percy nem mesmo faltou mais alto, porĂ©m seu tom de voz demandava obediĂȘncia. E Nico jĂĄ estava cansado de lutar contra seus instintos, entĂŁo, Nico apenas se calou e prestou atenção em Percy.
O problema nisso era que Percy parecia culpado por alguma coisa, seu rosto se contorcendo numa careta. Nico continuou esperando, vendo Percy quase se remexendo de ansiedade. à claro, até Percy suspirar e olhar mais uma vez para ele, parecendo tão conformado quanto Nico.
â Eu nĂŁo queria falar assim com vocĂȘ. â Percy enfim disse, tentando soar despreocupado.
â Eu nĂŁo me importo. Se vocĂȘ me disser para fazer, eu vou. Ă algo natural pra mim, sabe?
â Nico. â Percy suspirou mais uma vez, parecendo cansado.
â VocĂȘ poderia... apenas... fazer o que parece natural para vocĂȘ tambĂ©m? â Quando Percy levantou as sobrancelhas, parecendo descrente, Nico completou: â Ă sĂł uma sugestĂŁo.
â Vou pensar sobre isso.
â Quer dizer, vocĂȘ sempre teve essa aura de...
â AutoritĂĄrio?
â Ă mais, tipo, vocĂȘ espera ser obedecido. E estĂĄ tudo bem?
â Isso Ă© uma pergunta ou afirmação?
â Depende de vocĂȘ. â Nico acabou dando de ombros, tentando fingir a calmaria que ele nĂŁo sentia no momento.
â VocĂȘ quer me dizer que eu posso ser autoritĂĄrio o quando eu quiser que vocĂȘ vai me obedecer? Sem questionar?
â Hm... provavelmente? â A resposta certa era âcom toda a certezaâ, mas isso seria humilhação demais para uma pessoa sĂł.
â Mesmo? AtĂ© quando vocĂȘ nĂŁo concorda?
â Eu acho que sim. â Nico deu de ombros novamente e desviou a olhar para longe de Percy. Na maioria das vezes era o que acontecia de qualquer jeito; ele nĂŁo queria e no fim, Percy estava certo. Se ele tivesse escutado Percy no passado, poderia ter evitado muitas coisas.
â BebĂȘ. â EntĂŁo, ele ouviu o tom de voz de Percy mudar, se tornando mais suave e aveludada.
NĂŁo era que ele tivesse uma vontade incontrolĂĄvel de obedecer, era o conhecimento que ele seria muito bem recompensado se decidisse ser um bom garoto. E ele foi, imediatamente ao escutar aquela palavra. Percy o segurou pelo pescoço, o fazendo levantar a cabeça e o beijou, juntando suas lĂnguas em um suspiro.
â Eu nĂŁo quero que vocĂȘ se sinta preso ou que nĂŁo tem alternativa. â Percy disse algum tempo depois, roçando os lĂĄbios junto aos seus.
â Eu nĂŁo me sinto assim. Me sinto livre sabendo que vocĂȘ vai cuidar de mim.
â VocĂȘ tem certeza?
â Eu confio em vocĂȘ.
â Tudo bem, entĂŁo.
Percy se afastou de Nico o suficiente para olhar em seu rosto e sorriu, parecendo dessa vez estar contente, porém ainda o segurando pelo pescoço, possessivo e firme, ainda que sua voz permanecesse suave.
â Ă por isso que preciso te mostrar o que tem dentro dessa caixa.
Percy, o soltou e pegou a caixa mais uma vez, a colocando entre eles, no prĂłprio colo. Percy a abriu, tirou o laço e a tampa, permitindo que Nico examinasse o conteĂșdo dentro dela.
â O... que Ă© isso? â Sua voz saiu fraca e suas mĂŁos tremeram, apoiadas no prĂłprio colo.
Nico sabia perfeitamente o que aqueles objetos eram. Sabia exatamente o que eles significam, o problema é que seu cérebro se recusava a acreditar no que via. Por que logo agora? Depois de tanto tempo? Por isso permaneceu parado feito uma eståtua, mal conseguindo respirar.
â Eu nĂŁo te tratei como devia. Ignorei o que estava claro. â Percy disse, voltando a segurar em seu pescoço, o forçando a encarĂĄ-lo. â Entendo por que vocĂȘ hesitou por tanto tempo, por que as vezes ainda hesita.
â Eu--
â Eu hesito pelo mesmo motivo. â Percy pareceu respirar fundo e tirou uma gargantilha de couro com pedras preciosas a enfeitando. â Quero que vocĂȘ saiba, estou comprometido e nunca mais vou fugir das minhas responsabilidades.
Nico achava que iria desmaiar. Percy estava o pedindo em casamento? Mais uma vez? Agora da forma que ele nunca esperava que fosse acontecer? Nico nem mesmo sabia o que dizer! Era obvio, nĂŁo? Esperou esse por esse momento desde que colocou os olhos no garoto alto que parecia ter saĂdo de um pornĂŽ clichĂȘ onde o cara mal iria fazer a mocinha se arrepender de andar sozinha pelas ruas desertas. Nada o preparou quando o momento enfim chegou, Percy segurou a gargantilha delicada entre os dedos, a levou a seu pescoço e a prendeu cuidadosamente, tento certeza que nĂŁo estaria apertado demais.
Ele... Nico não sabia... seria impressão sua ou... ah, não, Nico não estava enganado. Assim que a gargantilha se acomodou junto a sua pele, Percy envolveu o couro, colocando a mão ao redor de seu pescoço e tocou ao redor da gargantilha, massageando sua pele e admirando a joia. Entretanto, foi o olhar no rosto de Percy que roubou seu ar; Percy o olhava como se ele fosse... como se ele fosse--
â Meu. â Percy disse. â Agora vocĂȘ Ă© meu.
Por que era tĂŁo difĂcil respirar? Por que estava tremendo tanto?
â Eu...
â Eu sei. â Percy disse no tom mais condescendente que Nico jĂĄ tinha ouvido, quase maldoso, quase zombador, mas ainda... suave, como se Percy falasse com alguĂ©m que fosse lento mentalmente. â Sem pressa. Eu mesmo nunca imaginei que iria fazer algo assim.
â TĂŁo malvado. â Nico conseguiu balbuciar, Percy obviamente estava dando tempo para ele absorver os fatos, ainda o segurando pelo pescoço, como se Nico fosse sua possessĂŁo e nĂŁo um ser humano.
â VocĂȘ nĂŁo viu nada. Mas acho que ainda nĂŁo estamos prontos para isso.
â Hmm... â Nico gemeu apenas em imaginar no que poderia acontecer. SerĂĄ que ele jĂĄ podia desmaiar? Seria muita humilhação?
Ele ouviu uma risadinha zombadora e então mãos estavam ao redor dele, massageando sua coluna e cabelos do jeito que ele mais gostava. No fim, Percy estava certo mais uma vez. Ele não estava pronto para nada disso. Se só uma coleira ao redor de seu pescoço o fez reagir assim, o que aconteceria quando... quando as coisas realmente acontecessem?
***
â Shhh... tudo bem. Eu nĂŁo vou ser mal com vocĂȘ, hm?
â Mentiroso. â Sua voz falhou e Percy riu novamente, bem no pĂ© de seu ouvido.
â Talvez um pouquinho. Eu sei que vocĂȘ gosta.
â Para com isso!
Percy estava certo, como sempre. Por algum motivo, Nico se viu rindo, batendo no braço de Percy que apenas riu mais, se divertindo com sua dor.
â TĂĄ bom. Parei. Agora, vamos ao que Ă© importante.
â Como o quĂȘ?
â Tem alguma coisa que eu devo saber? Limites fortes ou fracos? Algo que vocĂȘ nĂŁo gosta de jeito nenhum?
â Oh. â Era uma boa pergunta.
Nico nĂŁo tinha feito tantas coisas assim. Deixou alguns caras baterem em suas nĂĄdegas e algum bondage, mas tirando isso? Nada que fosse interessante. Quer dizer, teve aquela vez em que ele deixou que dois garotos usassem sua boca...
â Nico?
â Eu nĂŁo sei. Nunca fiz nada muito diferente.
â Que seria?
Agora Percy olhava pare ele parecendo que iria arrancar a verdade de Nico, ele querendo ou nĂŁo.
â Hm... vocĂȘ sabe...
â NĂŁo. Eu nĂŁo sei.
â Teve uma vez que uns garotos... que eu chupei uns garotos e... um cara usou o cinto em mim...
â E?
â Fui amarado tambĂ©m.
â Isso Ă© tudo?
â Eu prometo.
Na Ă©poca tinha sido bem aventuresco, entretanto, se ele analisasse a noite passada, ninguĂ©m o tinha feito gozar daquela forma e o fazer flutuar por tanto tempo. Talvez fosse algo mais psicolĂłgico do que fĂsico.
â BebĂȘ. â E de novo, aquele tom de voz condescendente que o deixava puto da vida e fazia seu estomago se encher de borboletas voltava. â O que aqueles garotos no banheiro iam fazer com vocĂȘ Ă© muito mais interessante do que isso. Tem certeza?
â Quem vocĂȘ pensa que eu sou? Uma puta para deixar qualquer um me usar?
Não! O que ele tinha acabado de falar? Nico até tinha medo de encarar Percy, mas ele fez mesmo assim. Devagar, virou a cabeça em direção a Percy e viu um brilho estranho em seus olhos, um sorriso de canto um tanto cruel.
â Esse Ă© o jeito de falar com seu dono?
Nico nĂŁo entendeu o que acontecia atĂ© escutar o som estalado e agudo, entĂŁo, veio a ardĂȘncia que o fez gemer, um lado de sua bunda queimando com o impacto.
â Me-- me desculpa. â Nico murmurou, baixinho, parecendo perder as forças, ainda sentado no colo de Percy.
â Eu entendo. Mas um bom garoto nĂŁo fala assim com as pessoas, hm?
Nico acenou e Percy beijou seu rosto, massageando a pele levemente avermelhada.
â Agora, sobre o que estĂĄvamos falando?
â Limites?
â Sim. Tem algum que eu deva saber?
â Nada nojento? Ou... lĂquido.
â Eu nunca faria isso. VocĂȘ Ă© o meu bebĂȘ e eu sĂł quero o que for o melhor.
â E vocĂȘ?
â Hm. Acho que bondage, nada que impeça eu de me mover. E garotos desobedientes e malcriados.
â E sobre... garotos arteiros? â Nico tinha que ter certeza.
â Com tanto que vocĂȘ saiba das consequĂȘncias.
â Oh.
SerĂĄ que ele iria querer desapontar Percy a esse ponto? E que tal sĂł um pouquinho?
â Eu sei o que vocĂȘ estĂĄ pensando. Pode parar agora. VocĂȘ sĂł tem que pedir, nĂŁo importa o que seja.
â Eu sei. Ă mais divertido assim.
â Ă melhor vocĂȘ nĂŁo me testar, sim?
â TĂŁo malvado. â Nico sabia que ele tĂŁo pouco era alguĂ©m fĂĄcil de se lidar. Ele podia ser mimado e distante, perdido no prĂłprio mundo, e tambĂ©m podia ser imprevisĂvel, fugindo de qualquer coisa que ele nĂŁo gostasse sem deixar qualquer rastro. â Eu vou me comportar.
â Bom garoto.
â E as outras coisas dentro da caixa?
â Ă um assunto para outra hora. Agora, nĂłs vamos deitar e ter uma longa soneca. As provas estĂŁo chegando e precisamos estar descansados, hm?
Percy beijou seu rosto e o colocou contra os travesseiros, se deitando a seu lado em seguida. Percy estava certo, com tudo o que aconteceu Nico nĂŁo tinha estudado tudo o que precisava, entĂŁo, infelizmente algumas horas seriam gastas em frente a uma pilha de livros.
***
âPense por mim. Me impeça de me preocupar com qualquer coisa que nĂŁo seja ser seu. Escolha minhas roupas, cuide de mim o dia inteiro. Me faça sorrir por pertencer a vocĂȘ.  Me faça gemer quando vocĂȘ me beijar  e me lembrar que sou sua apenas seu. Me faça arfar quando vocĂȘ me agarrar e decidir me usar como vocĂȘ bem entender. Me faça tremer  sempre que vocĂȘ quiser me mostrar o que realmente significa ser amado por vocĂȘ.â
Nico bocejou e se encostou contra as almofadas, fechando seu diĂĄrio, enquanto sentia o sol de fim de tarde atingir seu rosto. Assim, disfarçando sem dificuldade os pensamentos que havia acabado de colocar no papel. Quando Nico menos, percebeu faltava uma semana para o inĂcio das provas do meio do ano. Agora, eles estavam no jardim perto da piscina, mesas e almofadas para todos os lados, embora Percy e os amigos nĂŁo estivessem tĂŁo interessado no cronograma de estudos que ele tinha criado. Percy, Tyson, Luke e Grover estavam na piscina enquanto ele, Silena e Clarisse, ocupavam uma mesa, com Chris plantado ao lado de Clarisse feito um bobo apaixonado mesmo depois de tantos anos.
Se ele pudesse também estaria se divertindo, Nico podia pensar em vårias coisas que gostaria de estar fazendo. Um exemplo disso, era a surpresa que ele tinha aguardado para Percy que ainda não tinha tido a oportunidade certa para fazer. Não que ele ainda precisasse surpreender Percy, porém, não seria legal se ele se esforçasse o tanto que Percy se esforçava?
Nico tinha que ser sincero. NĂŁo esperava que Percy fosse levar a sĂ©rio essa coisa de dominador e submisso. A prova disso era a gargantilha em volta de seu pescoço e, claro, o anel em seu dedo. Ele nĂŁo podia deixar de tocar no pedaço de couro em sua pele, feito uma coleira, nĂŁo o deixando esquecer dos Ășltimos dias. Nada tinha realmente mudado, embora ele se sentisse diferente. Mais tranquilo de algum jeito. Seguro. Quer dizer, Percy agora nĂŁo hesitava quando queria algo dele, o que era um Ăłtimo desenvolvimento. A questĂŁo Ă© que... as coisas eram quase como elas costumavam ser no passado, quando eles eram crianças e as coisas eram mais simples. Se ele ignorasse a ansiedade que costumava sentir e a falta de sexo, era como se tivessem evoluĂdo o que eles jĂĄ tinham. Nico gostava muito disso, lhe dava um conforto que gesto ou palavra alguma conseguiria.
â Nico, vocĂȘ estĂĄ me ouvindo?
â Hm?
Era Clarisse, irritada com ele. Ela tinha os braços cruzados e revirava os olhos, impaciente.
â Se vocĂȘ vai fazer isso, Ă© melhor vocĂȘ ir lĂĄ. Qual foi a Ășltima palavra que vocĂȘ leu?
Era uma boa pergunta.
â Desde quando vocĂȘ se tornou tĂŁo dependente dele? â Clarisse, insistiu, se levantando.
â Eu nĂŁo sou dependente de ninguĂ©m. De onde vocĂȘ tirou isso?
â VocĂȘ acha que engana alguĂ©m? Ele atĂ© te colocou numa coleira!
â NĂŁo sei do que vocĂȘ estĂĄ falando. â Nico nem mesmo levantou a voz, e mesmo que fosse verdade, ele estava feliz de finalmente ser encoleirado.
â Nico! Para de brincar com essa gargantilha e presta atenção!
Clarisse antou até ele, segurou em sua mão e o fez levantar junto com ela. E então, o empurrou em direção a piscina.
â Vai lĂĄ. NĂŁo volte aqui atĂ© que vocĂȘ consiga se concentrar.
â Eu nĂŁo s--
â O que estĂĄ acontecendo aqui?
Bem que Nico tinha percebido o sol sumir. Era apenas Percy parado atras dele, fazendo sombra.
â Nico sente sua falta. Cuide disso.
Com isso, Clarisse se sentou nas almofadas mais uma vez e se encostou contra o peito de Cris que sorriu satisfeito, ambos voltando a seus livros.
Isso nĂŁo era justo! Ele nĂŁo tinha um peito firme para se encostar enquanto estudava.
Nico se virou em direção a Percy, prestar a dizer exatamente isso a ele, parando antes que pudesse continuar. Nico se lembrava do que aconteceu nas outras vezes que tinha levantado a voz para Percy, e se ele fizesse isso agora Percy também não se reprimiria.
Nico sorriu, engolindo a indignação e olhou para Percy, esquecendo por um momento a raiva. Percy ainda pingava da ågua da piscina, tinha os cabelos jogados para trås e vestia uma sunga tão justa que não escondia nada. Não que Percy estivesse tentando.
Ele abriu a boca, pensou melhor e disse:
â VocĂȘ precisa usar algo tĂŁo pequeno?
Percy jĂĄ estava sorrindo, vindo o resto do caminho em sua direção. Percy abriu os braços e imediatamente Nico foi envolvido por ele, sendo puxado contra o peito de Percy e se molhando no processo. Isso tambĂ©m era injusto, nenhum garoto de dezessete anos deveria ser tĂŁo alto ou ter aqueles mĂșsculos.
â O que foi? Cansou de estudar? â Percy o levantou do chĂŁo, o fazendo enrolar as pernas em volta dele. E tudo o que Nico escutou foi âestĂĄ na hora de ir para o quarto?â
â Percy! VocĂȘ devia estar estudando comigo!
Oh, nĂŁo! Nico pensou, mal tendo tempo de segurar nos ombros de Percy, sentindo o impacto que mesmo sobre o tecido dos shorts, o fez gemer.
â Eu sei, bebĂȘ. â EntĂŁo, Percy o segurou pelo queixo e o fez encarĂĄ-lo, o beijando suavemente, o fazendo esquecer que eles tinham uma plateia. â NĂłs estudamos bastante essa semana. Nunca estive mais preparado, hm? Que tal a gente descansar um pouco? SĂł nĂłs dois?
Parecia uma pergunta, mas nĂŁo era uma. No meio de assobios e gritos, Percy o levou para dentro da casa, subindo as escadas como se Nico nĂŁo pesasse nada, o encarando bem de perto enquanto ia.
â Qual o problema?
Essa era a questão. Pela primeira vez em muito tempo Nico não tinha nenhuma preocupação que não fosse passar em suas provas. Então, ele não podia dizer que era um problema. Era a solução, de fato. Nico estava estranhando a facilidade que ele tinha em deixar tudo nas mãos de Percy e se manter em seu pequeno e perfeito mundo onde nada parecia ser capaz de afetå-lo se Percy quisesse assim.
â NĂŁo Ă© nada. â Ele enfim disse quando chegaram no quarto e Percy o colocou sentado na ponta da cama, se ajoelhando no chĂŁo entre suas pernas. â EstĂĄ tudo bem?
â Ă claro, bebĂȘ. Nunca estive melhor.
Isso era verdade. A cada dia que passava Percy tinha mais energia e vigor, e devagar, tomava conta de todas as decisĂ”es que se referia a ambos. Eles fariam uma viagem? Percy decidia para onde. O que eles comeriam de manhĂŁ? Geralmente seu prato estaria pronto antes dele ter que pedir. Quer dizer, era sempre o que Nico gostava e do jeito que ele mais gostava, cada decisĂŁo parecendo ser algo que Nico escolheria por si mesmo se tivesse a chance. Ăs vezes, era atĂ© melhor. Sinceramente? Era um fardo que ele com muita alegria estava feliz de se livrar. Entretanto, Nico nĂŁo queria que isso se tornasse um peso para Percy, algo que ele fazia por obrigação.
â EstĂĄ tudo bem mesmo? Suas notas melhoraram?
Isso pareceu fazer Percy parar por um momento, o observando mais de perto. Percy não tentou sorrir, ele o segurou pela nuca e o abraçou apertado, fazendo algo em seu peito se aquietar.
â Ă sobre a nossa relação? EstĂĄ sendo muito?
â NĂŁo, eu gosto. â Nico negou, o abraçando de volta tĂŁo forte quanto Percy havia o abraçado. â Eu me preocupo com vocĂȘ.
â Bem, nĂŁo esquente essa sua cabecinha, mm? EstĂĄ tudo sob controle.
â Tem certeza?
Percy beijou seu pescoço e disse:
â Contanto que vocĂȘ permita, vou cuidar de tudo.
â VocĂȘ me trata tĂŁo bem. NinguĂ©m fez tanto por mim quanto vocĂȘ faz.
â Acho bom. Espero que ninguĂ©m faça ou teremos um problema.
Nico queria rir. Ele também esperava que ninguém fizesse, porque se esse fosse o caso, significaria que eles não estariam mais juntos. Ao invés de responder, Nico preferiu deixar que Percy decidisse os próximos passos; se seria sexo, um longo banho ou uma soneca no meio do dia, não importava para Nico. Se eles estivessem juntos, era o suficiente para ele.
***
No fim, eles tinham decidido por um banho na jacuzzi, um longo e relaxante banho onde Percy tinha massageado suas costas e feito a tensão que ele nem sabia que tinha, desaparecer como num passo de mågica. Percy estava sendo tão bom para ele que Nico finalmente havia achado a oportunidade perfeita para colocar seu plano em ação.
Ele deixou que Percy o secasse dos pés à cabeça, como em qualquer dia, o carregasse até a cama e o beijasse antes de Percy se levantar e ir colocar as toalhas no cesto de roupas sujas. Nico aproveitou esse momento para pegar o pacote dentro do fundo de uma gaveta e entrou no closet, uma porta que ficava perto do guarda-roupa e que eles raramente usavam. Felizmente, ele finalmente teria um uso.
Rasgando a embalagem, Nico tirou as duas peças e as segurou entre os dedos, percebendo que talvez tenha comprado em um tamanho menor do que tinha planejado. O tecido era de uma seda deliciada e de cor rosa clarinha, parecendo ser tirada de um tule, porém, bonita e feminina. Ele achava que Percy iria gostar, seria um contraste interessante contra sua pele. Bem, Nico não saberia até experimentar.
Então, pegando a tanga, colocou os pés nos espaços certos, e vestiu a parte de cima, sentindo a seda deslizar por sua pele.
Agora Nico sabia por que as mulheres gostam tanto desse tipo de lingerie, o tecido era tĂŁo macio e fino... era como se ele nem estivesse usando nada, mas, mesmo assim, estivesse sendo acariciado.
â Nico? Onde vocĂȘ estĂĄ? â Ele escutou Percy o chamando.
Era agora ou nunca, certo?
Nico nem mesmo pegou um roupĂŁo antes de abrir a porta do closet. Ele apenas arrumou a tanga e caminhou para dentro do quarto, parando perto do batente da porta. Ele se sentiu um pouco ridĂculo com aquela roupa cheia de fru-fru? Sim. PorĂ©m, tudo valeu a pena no exato momento em que encontrou Percy no meio do cĂŽmodo, vendo a expressĂŁo no rosto de Percy ir de confuso para chocado e entĂŁo, o puro prazer.
Ele andou o resto do caminho e parou em frente a Percy, decidido a ser o melhor dos submissos. Ele abaixou levemente a cabeça, mostrando respeito e colocou as mãos trås das costas, permitindo que Percy visse sua frente.
â TĂŁo bonito. Tudo isso Ă© pra mim? â Percy disse mais sĂ©rio do que Nico esperava. Sua voz soando mais firme e grave, ainda sem tocar nele.
â Eu queria fazer uma surpresa. VocĂȘ gostou?
Nico esperou pacientemente, segurando o folego. Isso era porque Percy não gostava de ser surpreendido. Eles nunca tinham conversado sobre essas coisas, mas no fundo Nico sabia que isso era verdade. Se Percy fosse surpreendido, quer dizer que ele não tinha o controle do que acontecia. Mas ainda assim, Nico queria ver a reação de Percy, talvez assim Percy não fosse tão cuidadoso com ele.
NĂŁo o entendam mal, ele amava cada dia que passava ao lado de Percy, mas a... excitação da novidade nĂŁo acontecia com tanta frequĂȘncia como ele gostaria. Talvez isso fosse o que eles precisavam.
â Meu bebĂȘ estĂĄ tentando me provocar, Ă© isso?
â EstĂĄ dando certo?
Nico espiou entre os cĂlios e viu um brilho estranhos nos olhos de Percy.
Nesses momentos as feiçÔes de Percy se transformavam completamente. De calmo ele se tornava sĂ©rio e... e algo a mais que era difĂcil definir. Ăs vezes, era brincalhĂŁo, e outras, maldoso, como se Percy se divertisse com sua angĂșstia. Percy nunca perdia a calma, entretanto, era como se algo alĂ©m disso viesse a superfĂcie, algo que Percy escondia e que apenas se manifestava se provocado.
â VocĂȘ quer descobrir?
Bem, Nico teria respondido se pudesse, se tivesse sido uma pergunta. Era mais um aviso, um comunicado do que estava prestes a acontecer.
Ainda segurando o folego, Nico continuou a observar Percy, como ele parecia estar se preparando para fazer algo... tinha sido um erro? Serå que ele devia ter avisado e-- Percy então se moveu. Apenas um passo para a frente e suas mãos quentes estavam sobre Nico, no pescoço, puxando sua cabeça para trås e em sua cintura, o mantendo no lugar. O que tinha sido uma boa ideia. Sem nenhuma roupa para cobri-lo, as sensaçÔes pareciam mais intensas, o fazendo estremecer dos pés à cabeça.
â NĂłs nĂŁo conversamos sobre isso. VocĂȘ sabe o que uma palavra de segurança Ă©?
â Oh. â Ele sabia! Finalmente!
Nico sabia e tinha esperado por esse momento. O problema era que ele se encontrava com dificuldade para falar. EntĂŁo, acenou, se sentindo preso pelos olhos de Percy que o fitavam, intensos.
â Use suas palavras, bebĂȘ. â Nico sabia que o apelido devia suavizar o momento, mas ele sĂł se sentia mais tenso, se preparando para o que estava prestes a acontecer.
â Eu-- eu tenho. Torta?
â VocĂȘ tem certeza? â E agora tinha um certo tom de humor na voz de Percy, suas covinhas aparecendo.
â Na verdade, nĂŁo. Sei como funciona, mas nunca usei uma antes.
â Nunca? â Percy franziu a testa, parecendo nada contente. â Isso Ă© muito irresponsĂĄvel.
â Eu sei, masâŠ
â Me diga.
â Eu nĂŁo consigo falar muito, sabe? Durante.
Isso pareceu acender uma luz no rosto de Percy.
â Vamos manter isso em mente. Agora, deixa eu ver... quem comprou isso pra vocĂȘ? â Mas Percy estava sorrindo, deslizando as mĂŁos por seu corpo. Ombros, costas, cintura, andando em volta dele e tocando em todos os lugares atĂ© chegar em sua bunda, acariciando suas nĂĄdegas e escorregando um dos dedos pelo fio da tanga em direção a sua entrada.
â Ah!
â NĂŁo era isso o que vocĂȘ queria? Eu devia usar o meu presente? Hmm?
E de novo, parecia uma pergunta, mas não era uma. Nico permaneceu como estava, com as mãos atrås das costas, e apenas se moveu quando Percy o segurou pelo braço, o guiando para a cama.
â Onde foi que vocĂȘ aprendeu essa posição, bebĂȘ? â Percy disse enquanto eles iam em direção a cama.
â Eu vi em um vĂdeoâŠ
â VocĂȘ sabe o que isso significa?
Nico acenou, envergonhado demais para dizer.
â Eu quero ouvir.
â ServidĂŁo e obediĂȘncia.
â Ă isso mesmo. â Percy disse, satisfeito. â NĂŁo precisa se apressar, tudo vai acontecer na hora certa. Quero que vocĂȘ relaxe, tudo bem?
Foi o que Nico fez. Deixou que Percy o colocasse sentado na ponta da cama e quando enfim Percy se aproximou, ele fechou os olhos e gemeu, sentindo seu corpo reagir livremente.
O que vocĂȘs acharam? SatisfatĂłrio? Eu nĂŁo sei. Eu gostava tanto desse tipo de cena, sabe? +18. Mas agora... nĂŁo sei. Nos proximos capĂtulos vou tentar trazer mais plot do que porn.
Até logo.
Oii, como vai? Faz um tempo que a gente nĂŁo conversa. No momento, estou a todo gaz! Basicamente estou traduzindo a "NĂŁo HĂĄ Lugar Como o Lar" que se chama"Thereâs no Place Like Home" e tambĂ©m revisando a "Refulgente(Amor de babĂĄ)", uma histĂłria original que eu tambĂ©m vou trazer aqui em forma de fanfiction; ela era originalmente uma fanfiction, mas estou tentando ganhar algum dinheiro com a escrita, tentei transformĂĄ-la em original.
A boa notĂcia Ă© que estou colocando as duas versĂ”es da "NĂŁo HĂĄ Lugar Como o Lar" no AO3 aqui e aqui. Eu adicionei algumas palavras e revisei o texto. AtĂ© agora temos duas informaçÔes novas nos primeiros capĂtulos que jĂĄ estĂŁo no ar. A primeira Ă© que o Nico comenta no primeiro ou no segundo capĂtulo que a Bianca Ă© meio irmĂŁ dele. A outra Ă© sobre o Kronos (aqui ele vai ser bonzinho), ainda nĂŁo tem muita informação sobre na histĂłria, estou pensando em fazer um extra com ele. Bemmmm, algumas ideias estĂŁo surgindo, entĂŁo acho que a histĂłria vai ser alongar um pouquinho mais, porĂ©m, o enredo principal vou tentar terminar o mais rĂĄpido possĂvel.
Eu tambĂ©m gostaria de pedir a ajuda de vocĂȘs! Coloquei essa histĂłria em uma plataforma que talvez no futuro possa me pagar, A Tapas. Ă completamente gratuito para ler os capĂtulos, a histĂłria estĂĄ em forma de original, Ă© claro. Se vocĂȘ puderem passar por lĂĄ, fazer o cadastro no site e me ajudar com inscrição e like, atĂ© um comentĂĄrio se for possĂvel, eu ficaria muito agradecida.
Thereâs no Place Like Home
NĂŁo hĂĄ lugar como o lar
Amor de BabĂĄ
TambĂ©m vou começar a escrever alguns posts sobre dicas de escrita. Na verdade, eu tinha um blog sobre o assunto, e agora vou colocar tudo num lugar sĂł. Por enquanto Ă© sĂł isso. Ah, se eu de vezes em quando desaparecer Ă© porque estou descansando do burnout que vive me perseguindo ou tentando levar meus projetos adiante. Ah, a faculdade tambĂ©m. Mas se vocĂȘs sentirem minha falta Ă© sĂł mandar uma mensagem ou ask.
Hi, how are you? We haven't talked for a while. At the moment, I'm in full swing! Basically, I'm translating âNĂŁo HĂĄ Lugar Como o Lar", which is called âThere's no Place Like Homeâ, and I'm also revising âRefulgente(Amor de babĂĄ)", an original story in portuguese that I'm also bringing here in the form of a fanfiction; it was originally a fanfiction, but I'm trying to make some money from writing it, so I tried to turn it into an original.
The good news is that I'm putting the two versions of âThere's No Place Like Homeâ on AO3 here and here. I've added a few words and revised the text. So far we have two new pieces of information in the first chapters that are already up. The first is that Nico comments in the first or second chapter that Bianca is his half-sister. The other is about Kronos (he's going to be nice here), there's not much information about him in the story yet, I'm thinking of doing an extra with him. Well, some ideas are coming up, so I think the story will be a bit longer, but I'll try to finish the main plot as soon as possible.
I would also like to ask for your help! I've put this stories on a platform that might pay me in the future, the Tapas. It's completely free to read the chapters, the story is in original form, of course. If you could stop by, register on the site and help me out with subscriptions and likes, even a comment if you can, I'd be very grateful.
There's no Place Like Home
NĂŁo hĂĄ lugar como o lar
Amor de BabĂĄ
I'm also going to start writing some posts on writing tips in portuguese. In fact, I used to have a blog on the subject, and now I'm going to put it all in one place. That's all for now. Ah, if I disappear from time to time, it's because I'm taking a break from the burnout that keeps haunting me or trying to move my projects forward. Ah, college too. But if you miss me, just send me a message or an ask.
me, quietly whispering to the ao3 page of an author who doesnât even know I exist: I am obsessed with you
I think I have to read the last books
Jason is so villain coded and that's why richard had to kill him off. Because if I had been used as a pawn by the gods not once but twice, when I was two years old and when I was 15 against my will, and my mom abandoned me with that express purpose giving me abandonment issues for years to come, and my older sister thought I was dead so she's moved on to better things before she found me again, and my gf broke up with me because she was questioning if our relationship was ever worth it based on fake memories she had that I didn't, and my first ever best friend died (but is actually alive), and the camp that I called my home that expected me to be their leader since I showed up as a toddler threw a brick at me the moment they suspected I was a traitor, and I was stuck at a boarding school alone miles away from the other camp I called a home etc etc all the while being THE honorable dutiful soldier I was expected to be. I would totally like. Become a bad guy. Literally there would be no other direction for my character to go. OH AND BY THE WAY i didn't even know my own birthday until I turned 16 <3 Jason would have deserved it
"You say too late to start, got your heart in a headlock, I don't believe any of it." Design from Young Gods AU by @/velinxi
.....i am Speechless
Sejam bem-vindos! OlĂĄ, esse Ă© meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. HistĂłria Atual NĂŁo hĂĄ lugar como o Lar - versĂŁo em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico estĂĄ voltando da ItĂĄlia depois de passar dois anos por lĂĄ e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trĂĄs, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se vocĂȘ quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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