Berries - Vadim Sadovski
For more than seven hours on Monday, May 9, Mercury will be visible as a tiny black dot crossing the face of the sun. This rare event – which happens only slightly more than once a decade – is called a transit.
Although Mercury whips around the sun every 88 days – over four times faster than Earth – the three bodies rarely align. Because Mercury orbits in a plane 7 degrees tilted from Earth’s orbit, it usually darts above or below our line of sight to the sun. As a result, a Mercury transit happens only about 13 times a century. The last one was in 2006, and the next one isn’t until 2019.
When: On May 9, shortly after 7:00 a.m. EDT, Mercury will appear as a tiny black dot against a blazing backdrop, traversing the sun’s disk over seven and a half hours. Mercury will cross the edge of the sun (ingress) after 7:00 a.m. EDT. The mid-transit point will occur a little after 10:45 a.m. EDT, with egress around 2:30 p.m. EDT.
Where: Skywatchers in Western Europe, South America and eastern North America will be able to see the entirety of the transit. The entire 7.5-hour path across the sun will be visible across the Eastern U.S. – with magnification and proper solar filters – while those in the West can observe the transit in progress at sunrise.
Unlike the 2012 Venus transit of the sun, Mercury is too small to be visible without magnification from a telescope or high-powered binoculars. Both must have safe solar filters made of specially-coated glass or Mylar; you can never look directly at the sun. We’re offering several avenues for the public to view the event without specialized and costly equipment, including images on NASA.gov, a one-hour NASA Television special, and social media coverage.
Transits like this allowed scientists in the 17th century to make the first estimates of Earth’s distance from the sun. Transit observations over the past few centuries have also helped scientists study everything from the atmosphere of Venus to the slight shifts in Mercury’s orbit that could only be explained by the theory of general relativity. Because we know Mercury’s size and location precisely, this transit will help scientists calibrate telescopes on solar observatories SDO, SOHO, and Hinode.
Transits can also teach us more about planets – both in and out of our solar system. The Venus transit in 2012 provided observations of the planet’s atmosphere. Transits are also the main way we find planets outside the solar system, called exoplanets.
The transit method looks for a drop in the brightness of a star when a planet passes in front of it. This method will not find every planet – only those that happen to cross our line of sight from Earth to the star. But with enough sensitivity, the transit method through continuous monitoring is a great way to detect small, Earth-size planets, and has the advantage of giving us both the planet’s size (from the fraction of starlight blocked), as well as its orbit (from the period between transits). Our Kepler/K2 mission uses this method to find exoplanets, as will the Transiting Exoplanet Survey Satellites, or TESS, following its launch in 2017/2018.
We will stream a live program on NASA TV and the agency’s Facebook page from 10:30 to 11:30 a.m. – an informal roundtable during which experts representing planetary, heliophysics and astrophysics will discuss the science behind the Mercury transit. Viewers can ask questions via Facebook and Twitter using #AskNASA.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Ainda estamos em 2015!! hahahah...
This is not just an incredible view of Earth, it’s also a fantastic illustration of the terminator. (No not that one!) The terminator is the moving line that separates the day side from the dark night side of a planetary body. From this vantage point you can make out the gradual transition to darkness that is experienced as twilight on the surface. This image was captured on Aug. 31 by astronaut Jeff Williams (@Astro_Jeff) while on board the ISS.
Boa noite galeraa!!
Nessa quarta-feira, dia 27 de Julho de 2016, às 6:00 da manhã, hora de Brasília, o Electrical Support System Processor Unit, ou ESS, da sonda Rosetta será desligado.
O ESS, é a interface usada para realizar, ou pelo menos tentar as comunicações entre a sonda e o módulo Philae, que permanece em silêncio desde 9 de Julho de 2015.
Esse desligamento já é um preparativo e faz parte das ações que serão realizadas para o encerramento da missão da sonda Rosetta na órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
A sonda encontra-se a mais de 520 milhões de quilômetros de distância do Sol e já começa a enfrentar uma perda significante de potência.
Para manter a sonda ativa cientificamente pelos próximos 2 meses, é necessário iniciar o desligamento de alguns sistemas.
Como o módulo Philae, não se comunica desde Julho de 2015, e já foi considerado como estando em hibernação eterna, mesmo com a sonda Rosetta passando bem perto do cometa e tentando comunicação, o ESS foi escolhido para ser desligado, encerrando assim de uma vez a missão do módulo Philae.
Descanse em paz Philae.
(via https://www.youtube.com/watch?v=uNbKPaNob0k)
A algum tempo eu trouxe aqui no canal um vídeo sobre a estrela HL Tauri, onde o ALMA tinha feito uma imagem espetacular sobre o disco de poeira ao redor da estrela, mostrando gaps, ou vazios, que poderiam estar relacionados com a presença de planetas recém formados.
Porém, os astrônomos não tinham chegado a uma resposta definitiva sobre o que eram os gaps no disco de poeira, muitos acreditavam que poderia sim ser as marcas da formação de planetas, porém outros contestavam essa teoria, principalmente pelo fato da HL Tauri ser uma estrela muito jovem, com cerca de um milhão de anos, e os astrônomos acreditavam que seria necessário pelo menos 10 milhões de anos para a formação de planetas.
Esses astrônomos sugeriram outros processos para a formação dos gaps, como a mudança no tamanho da poeira, por meio da aglutinação ou da destruição, ou até mesmo pela formação da poeira, pelo congelamento das moléculas gás.
Qual teoria está correta? A formação de planetas, ou a mudança na poeira?
Os astrônomos então foram adquirir novos dados, dessa vez, os astrônomos focaram na análise do gás ao redor da estrela para entender assim a natureza do disco. A ideia deles era a seguinte, se os gaps no disco de poeira fossem provocados pela variação na propriedade da poeira, isso não afetaria o gás diretamente, já se os gaps fossem formados pela gravidade de planetas em formação, isso também afetaria o gás, criando gaps no gás também.
Utilizando os dados públicos do ALMA de 2014 a equipe de astrônomos extraiu as emissões de moléculas de gás e utilizou uma nova técnica de processamento dos dados.
Aliando o processamento dos dados com as novas informações extraídas eles chegaram a conclusão de que existem também gaps no disco de gás, e esses gaps coincidem com os do disco de poeira. Isso suporta a ideia de que esses vazios no disco, são sim as marcas deixadas pela formação de planetas, e pelo fato dos vazios tanto no disco de poeira como no disco de gás se ajustarem tão bem, desfavorece muito a ideia de uma variação somente na poeira.
A HL Tauri possui dois gaps no seu disco, um mais interno e um mais externo. O mais interno provavelmente se deve à formação de um planeta com uma massa equivalente a 0.8 vezes a massa de Júpiter.
Enquanto que o gap externo pode ser que exista devido à formação de um planeta com uma massa equivalente a 2.1 vezes a massa de Júpiter. Porém os resultados para esse disco mais externo são carregados de muita incerteza, e novas informações serão necessárias para que se possa ter certeza do que está acontecendo ali.
Por enquanto, uma conclusão importante dessa pesquisa é que de acordo com os dados, a formação de planetas parece acontecer bem antes do que se previam nos modelos anteriormente. Com mais dados sobre esse tipo de disco e sobre esses gaps, se poderá ter certeza disso, e os modelos poderão então ser reescritos, para melhor representar a formação de planetas.
(via https://www.youtube.com/watch?v=UdxUGCezWOo)
A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18
O Telescópio Espacial que tanto amamos acaba de ser usado para descobrir que a expansão do universo é mais acelerada do que se pensava anteriormente. De acordo com as medidas do Hubble, o universo está expandindo entre 5% e 9% mais rápido do que se pensava. Comparando os seus resultados com os resultados obtidos com medições feitas da radiação cósmica de fundo.
Os astrônomos usaram a WFC3 do Hubble para observar galáxias contendo as duas réguas que comentamos no início, estrelas variáveis Cefeidas e supernovas do Tipo Ia. Unindo essas observações com técnicas avançadas de processamento de dados eles conseguiram definir com maior precisão a chamada constante de Hubble e chegar a conclusão de que o universo está se expandindo mais rápido do que o esperado.
(via https://www.youtube.com/watch?v=OtLM_o8xRTM)