Muito se fala no cabelo. Mas gente A BOCA DELE. Carnudinha, aquele sorriso safado, pronto pra FAZER ESTRAGO
đđđđđ đĄđ đđ€đđđ
autoras desse site eu estou de joelhos no milho implorando e chorando por um smut do kuku nessa vibe
I feel like we don't talk about him enough.
(He doesnât exist)
â Not mine creds to: odeneest on Pinterest!! â
Anna Karina
fem!reader, matĂas recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em pĂșblico, matĂas falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmĂŁo mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que vocĂȘ goste <3 tambĂ©m juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
vocĂȘ pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma sĂ©rie de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmĂŁo era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matĂas era o amigo argentino do seu irmĂŁo que vinha visitĂĄ-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua famĂlia tinha casa e, quase sempre quando matĂas vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma Ă©poca que vocĂȘ estava tirando seu mĂȘs sabĂĄtico longe de todas as pessoas e formas de vida possĂveis.
o argentino não era må pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que nĂŁo era um problema pra vocĂȘ - ele atĂ© que era gracinha - mas sĂł o fato de ele tentar tanto jĂĄ te deixou sem muita vontade. nĂŁo sĂł isso como tinha a mais plena certeza que seu irmĂŁo jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais trĂȘs amigos brasileiros do seu irmĂŁo.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmĂŁo mais novo que claramente estava bĂȘbado. "que coisa bonita, viu? mamĂŁe vai achar lindo."
"mamĂŁe nĂŁo vai achar nada! nĂŁo conte pra ela!" o desespero na voz era palpĂĄvel. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matĂas disse, sendo o Ășnico que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "estĂĄ linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele nĂŁo fosse mais um flerte comum de matĂas. balançou a cabeça negativamente.
seu irmĂŁo resmungou alguma coisa que vocĂȘ fez questĂŁo de nĂŁo ouvir.
"vocĂȘs levam esse pateta lĂĄ pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra nĂŁo se responsabilizar em nada pelo irmĂŁo bĂȘbado. jĂĄ tinha bancado a babĂĄ vezes o suficiente nos Ășltimos dias.
"chicos, podem levĂĄ-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." vocĂȘ bufou, desligando a televisĂŁo de vez. queria dizer que nĂŁo, que saĂsse de perto de vocĂȘ, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentĂĄrio sĂł renderia mais e mais implicĂąncias de matĂas. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada Ă cima. o safado aproveitou que ficou distraĂda e rapidamente sentou ao seu lado no sofĂĄ, as coxas centĂmetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"nĂŁo hables assim que me encanta."
"matĂas, nĂŁo me amole. hoje eu nĂŁo estou com saco. vai perturbar os patetas lĂĄ em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a årea da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia Ă noite. era tudo tĂŁo calmo. nĂŁo havia viva alma por ali que nĂŁo fosse vocĂȘ e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase nĂŁo te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofå.
vocĂȘ acharia fofo e ficaria atĂ© com pena se nĂŁo conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matĂ..." e soltou o apelido com todo escĂĄrnio e ironia que conseguiu. "acho que sĂł nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na prĂłpria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que vocĂȘ nĂŁo conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitĂssima, atĂ© porque ele sorria.
vocĂȘ virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção Ă casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matĂ. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
vocĂȘ piscou algumas vezes. matĂas era um safado mesmo.
"matĂas, francamente."
"sim, Ă© matĂ de matĂas!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mĂŁo direita apontava para o cĂ©u, que estava salpicado de estrelhinhas.
vocĂȘ nĂŁo conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissĂŁo da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matĂ. nĂŁo conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que nĂŁo era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentĂąnea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lĂĄbios.
vocĂȘ nĂŁo sabe muito bem porque deixou. talvez pelo tĂ©rmino recente, talvez pela insistĂȘncia do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lĂĄbios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a lĂngua pedisse passagem, que ele colocasse a mĂŁo firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. vocĂȘ atĂ© colocou a mĂŁo na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro jĂĄ pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matĂas se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridĂcula.
vocĂȘ nĂŁo aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se vocĂȘ acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." vocĂȘ queria conseguir respondĂȘ-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesĂŁo sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmĂssima hora que ele calou a boca, a mĂŁo encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou sĂł um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tĂŁo sensĂvel e jĂĄ estimulado te fizeram gemer baixinho.
matĂas se levantou sem tirar a mĂŁo, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesĂŁo. vocĂȘ sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, nĂ©?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que vocĂȘ soltava. "Ă© tĂŁo engraçado. vocĂȘ estava tĂŁo inteligente atĂ© agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente vocĂȘ perde a capacidade de falar."
"matĂas." foi um aviso. estava com tesĂŁo mas nĂŁo era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que vocĂȘ goze me chamando." e ele abriu o zĂper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de vocĂȘ. meteu sĂł a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. vocĂȘ suspirou fundo, as mĂŁos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque vocĂȘ Ă© tĂŁo mal humorada. nĂŁo se preocupa nĂŁo, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tĂŁo lĂąnguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava tambĂ©m, mas sabia que nĂŁo podia devido as circunstĂąncias. afinal, ainda era um espaço pĂșblico.
a constĂąncia estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitĂłris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." vocĂȘ nĂŁo era louca de nĂŁo obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matĂas se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aĂ vocĂȘ entendeu que esse provavelmente era o Ășnico jeito de fazĂȘ-lo calar a boca.
juju me diz como vc acha q os meninos reagiriam a loba brasileira brigando em portuguĂȘs (por telefone ou nao), ela discutindo com alguĂ©m com direito a todo tipo de palavrĂŁo e gritaria
quem ficaria com medo e quem ficaria com tesao kkkkkkkkkkkkkk
santi, blas e rafa: eles ficam horrorizados, nunca te viram desse jeito e atĂ© reconhecem algumas palavras que vocĂȘ jĂĄ havia ensinado antes. ficam te olhando com os olhos completamente esbugalhados e pensando se devem arriscar ou nĂŁo te dizer pra ficar calma, mas acabam nĂŁo fazendo nada. quando vocĂȘ desliga o telefone, eles vĂŁo de mansinho perguntar se tĂĄ tudo bem
matĂas, pipe e simĂłn: amg, eu li sua ask e pensei em um cenĂĄrio MUITO especĂfico pra esses trĂȘs, Ă© o seguinte: vocĂȘ se meteu em uma briga em um barzinho/balada/festa com uma argentina que derramou bebida em ti, vamos supor que tenha sido de propĂłsito (1. pq ela Ă© argentina songa monga; 2. pq ela tava com inveja sei lĂĄ mulher louca, Ă© uma karen da vida e se incomodou com o seu brilho)
esses trĂȘs aĂ sĂŁo aquele tipo de homem que literalmente riem na cara do perigo, eles se divertem MUITO com a situação e ficam sĂł de cantinho se acabando de rir (mas nĂŁo se enganem, eles estĂŁo atentos a tudo que acontece, inclusive quando alguĂ©m chega perto demais de vocĂȘ). enquanto tĂĄ todo mundo desesperado, berrando "segura sua mulher, cara", eles nĂŁo estĂŁo NEM AĂ, querem ver o circo pegar fogo mesmo, . e quando vocĂȘ começa com o "sua filha da puta arrombada do caralho, pega todas as bebidas daqui e enfia tudo no teu cu, argentina de merda" eles sĂł faltam deitar no chĂŁo e rolar de rir. quando eles percebem que a coisa vai ficar fĂsica demais, eles vĂŁo te segurar pela cintura e te carregam pra longe. vĂŁo te dar uma ĂĄgua pra vocĂȘ se acalmar e dizer, ainda rindo, "eu amo vocĂȘ, esquentadinha" (also eles tbm acham um tesĂŁo)
enzo e fernando: eles odeiam brigas, principalmente se forem em pĂșblico. no telefones, eles ficam preocupados, nĂŁo com medo, sĂł nĂŁo gostam da situação e nem que vocĂȘ se estresse. vĂŁo tentar te acalmar, te segurando pelo ombro e dando um olhar de "vocĂȘ precisa respirar". o que nĂŁo adianta de absolutamente nada, porque vocĂȘ continua esbravejando. Ă© sĂł aĂ que eu consigo ver perfeitamente os dois tomando o celular da sua mĂŁo e dizendo, muito educadamente, para a pessoa na linha que "olha, vocĂȘs nĂŁo vĂŁo resolver isso hoje. se possĂvel, nĂŁo liguem novamente para esse nĂșmero"
agustĂn lain: ele acha um tesĂŁo SIM, porque adora mulheres loucas insanas. ele nem sabe o contexto da briga toda, sĂł consegue encarar seus lĂĄbios xingando, o biquinho birrento e como as bochechas, orelhas e pescoço vĂŁo ficando vermelhinhos a cada grito. começa a ficar duro e nem se esforça muito pra disfarçar, assim que vocĂȘ termina ele vai te abraçar por trĂĄs e dizer "amor...ainda tĂĄ bravinha?"
fran: ele fica ouvindo a ligação como se estivesse ouvindo a fofoca mais interessante da vida dele, parece que tå assistindo uma novela, e ainda te pede pra botar no viva voz. då risada, fica de boca aberta quando ouve um palavrão do outro lado da linha, ele se diverte
esteban: fica dividido entre ter medo (de vocĂȘ gritar com ele daquele jeito um dia), se preocupar (com vocĂȘ e com os vizinhos que estĂŁo ouvindo os gritos) e sentir tesĂŁo. nĂŁo vai nem saber o que fazer quando vocĂȘ desliga, porque a cabeça dele parece que deu curto-circuito
agustĂn pardella: tenho pra mim que ele tambĂ©m nĂŁo gosta muito de briga, mas vai achar um tesĂŁo, sim, te ver toda bravinha desse jeito. a diferença Ă© que ele sĂł toma o celular da sua mĂŁo, desliga sem nem dar tchum pra quem tĂĄ do outro lado e te tasca um beijĂŁo daqueles
to rindo muito disso vtnc