▶ O Que Pode Levar A Entrar Em Platô ?

in my mind i'm one of them

getting compliments from other girls is so therapeutic

simón hempe falando que vai colocar só a cabecinha é um tópico sensível a ser discutido e desenvolvido.

não manas, mas esse é um tópico ALÉM do sensível, ela faz uma mulher transcender dos piripaques a abalos sísmicos bucetisticos e simplesmente entrar em combustão

porque esse homem é um canalha e ele te pede pra colocar só a cabecinha com o maior sorriso de bom moço do mundo, é claro que você cai, ele não tá só pedindo, tá te beijando o pescoço, apertando suas coxas e você derrete nas mãos dele. no começo, ele realmente põe só a pontinha mesmo, solta aquele gemido arrastado de quem poderia gozar só com isso. o dedão começa a esfregar o seu clitóris e a boca não sai do seu peito, fica mordendo o biquinho, lambendo, até te deixar tão, tão mole que nem entende quando ele te diz que "cê é tão gostosa, mami, me apertando desse jeito", o simón sabe que você tá perdidinha de tesão, junta a boca na sua, mordendo o seu inferior, sugando de levinho e continua, "tá querendo mais que só a cabecinha, né?", te faz acenar a cabeça, tolinha. você quer mais, sabe que não pode, só que quer. ele desliza tão lentinho, é uma tortura, mas te arrepia da cabeça aos pés. você só abre os olhos quando sente que ele tá por completo ali, quer dar uma dura nele e dizer que ele prometeu, chamar de desgraçado, maldito, só que não consegue. tudo que você faz é revirar os olhinhos e gemer o nome dele. simón te pega pelo queixo, já colocando a outra mão na cabeceira pra pegar impulso, te dá um tapinha na bochecha pra dizer que "puta que é puta nunca leva pau pela metade" e começar a te comer do jeitinho que ele queria desde o começo

Austin Butler training for Dune Part Two. Credits: iTunes Extras.

diva, na mesma vibe da leitora loba fazendo uma peça, como vc acha que eles reagiriam com uma cena de sexo dela em um filme? imagino uma cena dela por cima do cara que foque na cara dela gemendo e aparece um pouco o peito dela

uma coisa que faz a peça ser diferente do filme é que nele você tem a possibilidade de repetir quantas vezes quiser e eu acho que isso seria muito explorado pelos meninos rsrsrsrsrsrs mas vamos lá

esteban: ele fica genuinamente chocado, principalmente com os aspectos mais explícitos da cena, quando vê pela primeira vez, em uma sala com várias outras pessoas e você também, ele fica muito constrangido, porque sabe que tem uma ereção se formando no meio das pernas, vai sentir o corpo inteiro esquentar e as bochechas ficam vermelhas. a cabeça dele não processa direito o que viu e ele se pega dividindo a atenção entre o seu rosto e o filme, tentando assimilar que é a mesma pessoa. ele vai se pegar pensando na cena pelo resto da semana. no começo resiste, mas depois de um tempo não aguenta mais e acaba batendo uma enquanto revê

matías: finge que aquilo não é nada pra ele, mas ficou mexido demais, principalmente com os seus gemidos, ele fica se perguntando se são reais, se é desse jeito que você age mesmo. e se você gemeria assim pra ele também. ele morre por querer respostas pra tudo isso, vira quase rotina ele ficar te encarando, parecendo que tá hipnotizado, enquanto continua se questionando repetidamente. sabemos que ele é o maior língua solta do mundo e uma hora ou outra vai te perguntar se você geme assim quando tá transando de verdade também. você, que já se ligou das olhadas e intenções, responde um "ah, bebê, só me fazendo gemer pra descobrir isso" e ele, com aquele jeitinho de sempre, vai dizer "pode ter certeza que comigo você ia gemer bem mais que aquilo"

enzo: pra disfarçar que ficou duro pra caralho, vai ficar comentando sobre os aspectos técnicos da cena, se finge de desinteressado na frente de todo mundo, mas no off vai chegar em ti, com a desculpa de quem só quer te elogiar pelo filme, e o diálogo é o seguinte: "fiquei surpreso, nena, não achei que você fosse o tipo de garota que faz uma cena desse tipo" "e que tipo de garota você acha que eu sou?" "não sei, esse filme me fez querer descobrir" ele muda totalmente a forma como te encara dali pra frente, é sempre com os olhos ardendo em tesão

pipe: assim que seu peito aparece na tela ele literalmente pede licença e vai pro banheiro pensando em como poderia broxar naquele momento. depois ele fica se xingando internamente por ter perdido o resto da cena, então ele com certeza vai rever também e não consegue não pensar nisso toda vez que te vê pessoalmente, fica até vermelhinho, mas não diz nada, porque tem medo de estragar a amizade

fran: ele é tão cara de pau que vai te perguntar se você não quer refazer a cena com ele e ainda diz que é pra propósitos artísticos

simón: esse aqui se bobear até babou um pouquinho enquanto a cena rolava e como não tem um pingo de vergonha na cara vai chegar em ti assim que o filme acaba e dizer que adorou o seu trabalho, com o maior sorriso safado no rosto, dá uma piscadinha e sai andando

santi e rafa: eles ficam literalmente de boca aberta, não conseguem nem olhar na sua cara quando o filme acaba e vão correndo pra casa, com certeza acabam batendo uma no chuveiro mais tarde

"Para."

Os raios do sol escaldante de verão poderiam até estar te cegando se não estivessem completamente ofuscados pela visão ao seu lado - literalmente, a visão masculina que não desgruda um segundo de ti, ávida por captar cada microexpressão que as provocações te causam.

"Para com o quê?", Simón pergunta, exibindo o sorriso cínico de sempre. O teu não fica muito atrás, apesar de esconder um cinismo diferente - de quem sabe das intenções do argentino e, pior, não tem sequer interesse em que elas parem em momento algum. "'Tô fazendo nada."

"Sei", ri, debochada, se aproximando por cima do braço da própria cadeira de sol sobre a adjacente para empurrar levemente o ombro do rapaz com uma intensidade claramente nada eficaz. "Você com esses olhinhos aí...", é interrompida por uma das mãos de Simón agarrando a tua, afastando-se ao passo que ele se aproxima, imitando seu tom de voz num hum? eu e meus olhinhos o quê? para te provocar ainda mais. "Ficam me encarando."

Bufa, puxando a mão de volta e murmurando um cara chato, mal ouvido sobre os sons da gargalhada alheia. Decide deitar de bruços, por fim, na esperança de conseguir pelo menos disfarçar o sorriso teimoso que não te deixa os lábios. Solta, ainda tentando manter a pose de marrenta, "tu vai arrumar um problema comigo, hein, Simón."

"Eu vou arrumar um problema com você?", questiona, o divertimento na voz já denunciando que, apesar da ameaça vazia, sabe que o resultado da discussão vai lhe agradar de um jeito ou de outro. Sempre é assim. "Por quê que eu iria arrumar um problema com você, gatinha?"

De olhos fechados, sente o corpo ao teu lado se levantando para se apoiar no cotovelo e, pior, sente o olhar alheio queimando por toda tua parte inferior, mal coberta pelo pano pequeno do biquíni.

"E se eu começar a gostar demais de te ter? Hein?", rebate, virando-se para encará-lo com seu melhor olhar desafiador. Sem sucesso, claro, porque ao olhá-lo desse jeito parece que o único desafio - para os dois - é ver quem é que aguenta mais tempo sem ceder um beijo ao outro. "Se te quiser só pra mim, o quê que tu vai fazer?"

Simón sorri ainda mais, o olhar desavergonhado sem parar de te correr o corpo todo, da cabeça aos pés, por um segundo sequer. A mão boba - que de boba na verdade não tem nada - se apressa em caçar teu joelho e acariciá-lo quando os olhos finalmente fixam nos teus, quase que para te distrair do carinho público que está recebendo com tamanha proximidade dos amigos em comum, algo que vai explicitamente contra as regras de vocês.

Só sexo. Sem se apegar. Ninguém mais pode saber.

"O problema seria você, então?"

O olhar de quem já matou a charada acalma teu ar desafiador, deixando mais mansinha - por mais que ainda se apegue à marra, crispando os lábios e dando de ombros, cheia de charminho.

"Talvez."

"Porra," Simón ri baixinho, mordiscando o lábio inferior, o olhar percorrendo teu corpo uma última vez e a mão que sobe discretamente passando pela tua coxa, com um destino com o qual você sinceramente não se importa muito em vetar agora. "Se esse fosse o único problema que eu tivesse na vida eu 'tava feito, gatinha."

It's part of my routine