Ana Patricia E Duda Lisboa Medalhistas Olímpicas De Ouro 🥇

 Ana Patricia E Duda Lisboa Medalhistas Olímpicas De Ouro 🥇
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ana patricia e duda lisboa medalhistas olímpicas de ouro 🥇

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8 months ago

I feel like we don't talk about him enough.

I Feel Like We Don't Talk About Him Enough.
8 months ago

me and him in my nightmares

Me And Him In My Nightmares
Me And Him In My Nightmares
Me And Him In My Nightmares
Me And Him In My Nightmares
Me And Him In My Nightmares
1 year ago

Juju aproveitando a pauta dos meninos pegando a leitora em flagra, acha que eles teriam uma reação especial ao descobrirem uma leitora lobinha tomando iniciativa para transarem? Compartilhe sua opinião e ideias sobre lobinha × meninos do cast pfvr.

esteban: ele ADORA. vai ficar surpreendido e até trava um pouquinho (ele é lesado e todas nós sabemos), mas na hora muda de expressão e coloca um sorrisinho todo malandro no rosto. e provoca, viu!! "qué dijiste, nena? não consegui entender, repete pra mim, por favor?", só pela graça de te ver corando tudo de novo e te encara nos olhos na hora, vidrado na tua expressão, "pedindo assim, tão bonitinha, como é que eu vou dizer não pra minha princesa?!", ele segura o teu queixo e chega bem pertinho, vai juntar os lábios, como se fosse te beijar, mas só faz encaixar e se afastar mordendo o inferior. "vamo pra cama, vamo, vou cuidar direitinho de você hoje"

simón: vai te cozinhar, ah, se vai!!! enrola pra caramba só pra te ver praticamente se contorcendo de tesão, porque o que esse cara provoca na cama é brincadeira. "o que? que carinha é essa, hein?", ele pergunta quando tá por cima de ti, todo cínico, se esfregando no meio das suas pernas, "carinha de quem tá querendo pica e não tá sabendo pedir. é isso, bebê? tá querendo tanto levar pau que fica me agarrando desse jeito?", e ele vai tirar uma contigo se sua cara fica de choro, vai imitar seu semblante, fazendo até um biquinho. ele vai pegar seu pescoço, mas não aperta, só enfeita ali, "isso, chora, chora um pouquinho, vai. quem sabe assim eu não te dou o que cê quer"

enzo: ele vai te olhar da cabeça aos pés com o olhar mais puto que tem. a princípio, fica em silêncio, só te medindo (o que aumenta a sua vergonha e ele sabe), brinca com a língua por dentro das bochechas e até se ajeita onde tá sentado, abre mais as pernas e junta as mãos em cima do colo. "hmm, e o que especificamente você quer fazer?" aqui ele tá se fazendo, quer prolongar o momento só pra te torturar, "vai me mamar? é pra te dedar? quer só foder? o que, nena? me diz direitinho pra eu entender" e você fica perdida, sem saber o que fazer, parece que toda a coragem sumiu. é claro que enzo se aproveita disso, já vai embalando um "não sabe, né? só tá querendo alguma coisa pra ocupar um buraquinho carente teu, eu sei disso". ele toma uma atitude nessa hora, levanta, chega pertinho de ti, roça o nariz na sua bochecha, aperta sua cintura, sussurrando que "não precisa se preocupar, vou te dar um pouquinho de pau nos três, tá?"

fernando: ele acha uma gracinha, especialmente o fato de que você parece incerta do que fazer, mas quer muito matar essa vontade. o fernando te dá seu tempo pra descobrir, dá dois tapinhas na própria coxa e te abraça quando você senta no colo dele e te diz "me diz, princesa, o que você quer que eu faça, hm?". é menos provocativo que o enzo, mas tem uma malícia no olhar de quem sabe que você não vai conseguir formular uma resposta, principalmente quando a mão dele começa a escorregar pra dentro da sua blusa, ele tá querendo te desconcentrar mesmo. "tá com vergonha de dizer? ou...não tem nada aí nessa cabecinha?" e você retrai, envergonhada porque realmente não consegue mais pensar direito, ele vai dar uma risada e balançar a cabeça, "só quer ficar cheinha, né? preocupa não, o papai resolve isso pra ti"

matías: ele não deixa a oportunidade passar pra te degradar um pouquinho, né, mas não nega o quanto curtiu a sua iniciativa, porque ele conseguiu ver a vontade de brilho dos seus olhos. te segura pelo queixo, rindo feito moleque, e te manda repetir, "mas é pra repetir olhando pra mim, não se esconde, não". e quando você repete, ainda mais segura, ele não aguenta, sente um tesão brutal, porque a voz é certeira, mas suas bochechas ainda coram. e ele continua "tá aprendendo a ser uma vagabunda assim com quem, hein? será que fui eu que te estraguei?". vai te dizer que acha que não, que te ensinou muitas coisas, mas que uma delas com certeza não foi como pedir pra levar pica, que você já veio pra ele sabendo isso. quando o matías concorda, ele age como se estivesse te fazendo um favor, é cheio de marra pra dizer que "eu vou fazer, sim, mas você fica me devendo uma, gatinha" (e ele usa isso como desculpa pra te pedir alguma indecência depois)

pipe: ele fica bastante surpreso, bastante mesmo, porque você nunca foi de pedir nada, era sempre ele que fazia sugestões. e o pipe vai se excitar com a ideia, quer prolongar o momento, então, te provoca. se faz de desentendido ao te dar aquele sorriso largo de menino, inocente. "cê precisa ser mais específica, precisa me dizer o que fazer. e você sabe que eu faço, né? faço tudo que a minha bonequinha pede", diz isso enquanto te faz um carinho na bochecha, deslizando o polegar até desenhar o contorno dos seus lábios, tentado a escorregar o dedo ali, "então, o que você quer, hein?", aqui ele vai ser mais perverso, umedece os próprios lábios e o sorriso já é de cafajeste ao te ouvir dizer que quer que ele te coma com força, "com força, é? quer que eu te trate que nem cadelinha também? diz, diz pra mim que que ficar com a buceta destruída". ele vai fazer o que tanto quer e te coloca pra chupar o polegar dele, nem te dá a chance de resposta, porque chega bem pertinho do teu ouvido pra sussurrar "vou fazer tudo isso, tá? e depois vou te encher de porra, do jeitinho que você gosta. perrita"

agustín pardella: obedece na hora!!!!!!!! ele é o que toma uma atitude mais rápido, não é homem de fazer rodeio pra te comer, mas também não deixa barato. adora a sua postura em chegar e pedir mesmo, sem vergonha. te joga na cama, bruto ao te manusear, te puxa pelas pernas até ficar na beiradinha e te verga como ele quer, exposta e com a bunda arrebitada. vai te dar uns bons tapas, diz que "é assim que a gente trata garotas tão sujas que nem você, princesa". vai te dar um baita de um oral, nessa posição mesmo, beira o pornográfico, só que não te faz gozar, para no momento certo e mete em um único movimento. é te puxando pelo cabelo e apertando o seu pescoço que ele diz, "é assim que você queria, hm? ser tratada feito putinha e levar pau até o talo?". vai ser bastante verbal no ato, sussurrando as putarias mais sórdidas que você já ouviu e te faz dizer também, vai te foder até te deixar tão burrinha que tudo que consegue fazer é repetir exatamente o que ele manda. e o homem te come a. noite. toda.

1 year ago
𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Matias!namoradinho, Ciúmes, Rivalidade Masculina,
𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Matias!namoradinho, Ciúmes, Rivalidade Masculina,

𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !

𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Matias!namoradinho, Ciúmes, Rivalidade Masculina,
𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Matias!namoradinho, Ciúmes, Rivalidade Masculina,

⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦

𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Matias!namoradinho, Ciúmes, Rivalidade Masculina,

FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.

Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.

Tudo sai bem — ao que parece.

“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”

A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”

Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”

“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.

“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”

“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”

E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”

O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”

“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”

“O caramba!”

Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?

Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.

Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”

Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”

O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.

“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”

Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”

“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.

“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”

Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”

Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.

Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”

O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.

É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.

Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.

Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.

A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”

1 year ago

Heaven is a place on earth with youuuuu😻😻😻😻

1 year ago
The Feminine Urge To Buy Everything I See That’s Pink And Pretty ♡ ₊˚

the feminine urge to buy everything i see that’s pink and pretty ♡ ₊˚

1 year ago

— 𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.

⇢ esteban kukuriczka x f!reader.

⇢ sumário: noites de vinho sempre levam para esperados caminhos.

⇢ contagem de palavras: 1.715!

⇢ avisos: 18+!, smut, menção de álcool, fingering, dirty talk, sexo na cozinha, palavras explícita, conteúdo explícito

— 𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
— 𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
— 𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.

"Aceita, nena?"

Se retirando dos pensamentos, que eram, devidamente, insignificantes em relação ao exato momento, você virou sua cabeça em direção ao forte e cauteloso tom de voz; se endireitando, com decência, na ilha da cozinha, na qual estava sentada.— E logo, é deparada à uma taça com uma bebida, vivamente, avermelhada em tom de roxo.

Um divino vinho. — Meu deus, era isso que você precisava e clamava.

Esteban a segurava com delicadeza e paciência, acompanhado por um sorriso convidativo e um olhar cativante misturado com uma intuito afável. — Talvez, escondendo a verdadeira intenção. — Esperando alguma resposta ou ação sua. — E, mentalmente, torcendo para que você aceitasse.

Estava tão focalizar em uma linha de assunto, agora, esquecida, que não teve a chance de perceber de onde ele havia pegado aquela bebida. — Mas, isso, realmente, importava agora?

"Obrigada, Kuku." — Respondendo ao seu questionamento mental, você aceita; ao pegar na taça, que era primorosa, seus dedos, de forma sutil, se tocaram contra os do mais velho. — O argentino piscou para você, correspondendo.

Mantendo aquele sorriso, e reconfortado pela seu contive ter sido aceito, Esteban estender sua mão para uma segunda taça, logo, adicionando a bebida. — Em toda a ação, seus olhos se atentaram em cada movimento do seu namorado, até mesmo aqueles minúsculos gestos; parecendo que algo a intrigava. — Possivelmente, a forma, com agilidade e delicadeza, como sua mão segurava a garrafa de vidro exorava sua mente; apertando ela.

E aquelas mangas de sua blusa que foram arrumadas até seus cotovelos não ajudavam nem um pouco. — Tudo isso se percorria em você sem mesmo uma gota da maldita bebida.

"Honestamente, tinha esquecido da existência dele pelo armário." — Proferiu, pouco distraído e balançando, com cuidado, a taça e a movimentando em direção a sua; um sinal para brinde que rapidamente foi consentido.

Um fino ruído de vidro se chocando se exclamou pela cozinha, não incomodando nenhum dos dois; sem delonga e preocupação, você guiou a taça até meus lábios, ao mesmo tempo, se agradando com aquele típico e tão intenso aroma. — O gosto era impecável, claro; um sabor, perfeitamente, prazeroso de se degustar e apreciar. — Em dois goles, uma fina linha roxa se formou no fundo.

Assim, como a imagem diante dos seus olhos; Esteban levando, pela segunda vez, a taça até seus lábios e os deixando em uma leva pigmentação roxa. — Provavelmente, seus lábios estão na mesma situação. — Sua postura meritória causava uma ardência lúdica em você, e sendo visível em suas avermelhadas bochechas. — E o vislumbre de uma relevância em sua garganta enquanto saboreava...

"Querida..?" — Sua voz prestativa chamou por sua atenção, novamente. — "O que está acontecendo, huh?" — Colocando a taça em uma distância razoável do seu corpo, o argentino se focalizou em você; apoiando suas grandes mãos em suas coxas.

Nada. — Era isso que você desejava responder, de fato, mesmo sendo uma peculiar mentira e o mais velho iria perceber que não era a verdade; não adiantava. — Como você poderia explicar que a razão pela sua distração era ele?

"Me dê isso aqui." — Esteban retirou a taça de sua mão, juntando ela com a dele e logo, passando, suavemente, seus dedos em sua bochecha; a agradando com uma doce carícia. — "Fala comigo, meu bem." — Pediu com ternura com aqueles olhos que demonstravam adoração e tanta dedicação em relação a você. — "Vamos." — Estalou a língua.

Era assim que Kukuriczka olhava para você. — Desde o dia que lhe conheceu.

Seu coração estava acelerado, talvez, pela influência do pouco álcool que havia digerido, ou o desejo que se almejava em seu peito pelo argentino; provavelmente, os dois. — Assim, como seus olhos estavam, levemente, pesados que se guiaram pelo rosto do mais velho, o contemplando. — E ao mesmo tempo, tentando transmitir uma mensagem, um sinal ao invés de, realmente, discutir sobre o que queria.

Uma das suas mãos se movimentaram até um dos ombros largos e vestidos de Esteban, um pequeno brilho, da iluminação do cômodo, se exclamou em sua esmaltação; você optou por depor uma pequena carícia, permitindo um ar inocente. — Como uma ação inofensiva do mesmo ao se encaixar entre suas pernas.

Kukuriczka agradeceu, mentalmente, por você ter decidido usar uma saia naquela noite.

"Me beija, Kuku..." — Um pedido, uma necessidade, cercada com seu olhar carente, pidão, se libertou de seus lábios com a voz fraca, quase desaparecendo porém chega, perfeitamente, nos ouvidos do direcionado.

Inclinando a cabeça, se reforçando em um sorriso amoriscado e segurando seu rosto, Esteban, rapidamente, atendeu seu pedido. — Seus lábios se juntam contra os dele, formando, no início, um beijo gentil, deslumbrado; passando em uma movimentação um pouco mais densas entre suas línguas, e, claro, uma pequena briga por um espaço. — Vocês estavam se saboreando, se explorando, como se fosse a primeira vez que se beijavam.

Mesmo se deleitando com os lábios de Kuku, você sentiu sua outra mão, que estava presente em sua coxa, subindo, lentamente, e passando por baixo do tecido da saia; enquanto aquela que segurava seu rosto, passou para sua nuca e robustecendo uma intensidade. — Ele lambia, chupava sua boca, sentindo, vigorosamente, o gosto dela misturada com o sabor do vinho.

Seu corpo estava fervendo, o dele também; você estava começando a ficar desesperada, e ele também. — Lentamente, com um ar de pouca felicidade, Esteban separa seus lábios dos dele, porém, fez questão em morde-lôs; permanecendo um olhar prepotente no inchaço corrente.

"Olha isso." — Sua voz demonstrava um pouco de cansado, euforia e desejo. — "Era só isso que mi princesa queria...?" — O maldito sabia muito bem da resposta.

Sem perder tempo, Esteban distribuiu pequenos e molhados beijos pela região do seu rosto, deixando uma pequena sensação de aflição pela sua barba castra, e percorrendo um caminho até seu pescoço. — Você tombou, de leve e um pouquinho, sua cabeça para trás; dando mais liberdade para ele. — Era seu ponto mais sensível, fraco e a deixava tão débil, vulnerável.

"Oh, não vai abrir essa boquinha, não?" — Sussurrou com sedução, roçando seus dentes pela sua pele e tentando, ao máximo, manter os olhos em seu rosto e captar qualquer reação.

"Kuku!" — Um choramingo saiu de seus lábios ao sentir uma força mínima em seu pescoço, e, provavelmente, uma marca de dente estará presente por ali; você sentiu os lábios de Esteban se formarem em um sorriso arrogante.

"Isso." — Falou com doçura, retirando a mão de sua nuca e se conduzindo até sua saia, e se cansando de ver aquele pedaço de roupa. — "Cuidado, amor." — O mais velho bateu, levemente, em sua perna como um aviso e levantou a peça até sua cintura.

A frieza do mármore se debateu contra sua pele, enviando um arrepio pelo seu corpo, nada que poderia incomodá-la; agora, o visual de sua peça íntima era visível para seu namorado. — Era de uma cor escura, para ser específica, rebu; então, não seria complicado admirar o quão molhada você estava. — Obviamente. — Enganchando os dedos no cós da peça e a puxa para baixo, sendo cuidadoso como antes.

Seus olhos, que transmitiam desespero pelo toque do mais velho, tiveram o privilégio de ver sua calcinha desaparecer em um dos bolsos do mesmo. — Guardando ela como um presente.

Na face de Kukuriczka, era visível uma expressão sacana, sem vergonha e libertino; em uma boa condição, você iria proferir isso de forma direta. — Chegava a ser ridículo.

Com sua boceta, embaraçosamente, molhada, pulsando e exposta, Esteban movimenta sua mão pela sua coxa, apertando, brevemente, ela; porém, com a outra mão, ele ocasiona um pequeno tapinha em sua bochecha, querendo sua completa atenção. — Indicando um contato visual.

Mantendo, prendendo seus olhos contra os dele, você sente dois longos dedos, anelar e o do médio, de Kuku passando sobre sua fenda, uma simples e torturante carícia, logo, deslizando eles para dentro. — Enviando um choque impiedoso, pouco surpreendente; assim, como suas costas se arquearam e suas unhas agarraram o ombro do argentino. — Deus, era tão bom.

A sensação de preenchimento, um prazer flamejante e deleite faz você se sentir em um verdadeiro paraíso; e no inferno ao mesmo tempo. — Choramingos, algumas palavras, completamente, sem nexo e ainda se contentar com a imensa vontade de fechar os olhos, querendo aproveitar ao máximo a sensação deliciosa que triunfava.

"Mírame, cariño." — Murmurou, querendo zombar com uma leve descrença e estímulo, fazendo movimentos de vai e vem em seu buraquinho molhado; trazendo um som obsceno acompanhando seus gemidos. — "É gostosinho pra' caralho, não?" — Estalou sua língua, inclinando um pouco sua cabeça, uma provocação.

Você balançou sua cabeça, desorientada em concordância e proferindo, mais uma vez, um lacrimoso gemido; Kuku lhe entregou com sorriso lascivo, sendo sua boceta apertando seus dedos e garantindo que você seria a morte dele.

"Kuku...!" — Você gritou. — "Kuku, Kuku..." — Balbuciando seu nome e mordendo seus lábios, quase sentido o gosto metálico, e se prolongando na velocidade dos dedos do ator; desejando liberar toda aquela tensão, pressão e excitação que estava acumulado em você. — Mais um grito foi liberto por sua boca, o polegar dele passou a estimular, rapidamente, seu clitóris.

"Venha, querida." — Sussurrou, agradando você.

Flexionando, rapidamente, seus dedos e satisfazendo seu prazer, Esteban observa alguns espasmos que seu corpo realizava e se agradando com eles; recebendo o prazer das suas paredes internas apertarem seus dedos. — Assim, você sentia seu orgasmo próximo, toda sua angustia prazerosa se encerrando no momento.

Com um voluptuoso gemido, que se formou em um suspiro de alívio, você goza; seu corpo se torna um pouco enfraquecido, suavizado e sua mente misturada entre milhares de emoções ao mesmo tempo, procurando um apoio. — Mas, satisfeita e deleitosa.

Os dedos de Kukuriczka permanecem dentro de você, se mantendo pegajosos, aquecidos e molhados; um grande prazer para ele. — Até que uma sensação de vazio surge em seu buraquinho; abaixando o olhar para avistar o que estava acontecendo, você consegue observar um imenso e encharcado brilho entre os dedos do seu namorado.

Seu gozo estava ali, exposto naqueles longos e irresistíveis dedos; levando até a boca, mantendo um contato visual, Esteban chupou, com desejo e vontade, eles. — Causando um barulho tão molhado e estalador diante de sua presença, saboreando seu gosto e quase implorando, mentalmente, por mais.

"Deliciosa." — Elogiou com muito apetite, limpando um cantinho de sua boca; mexendo e estalando a língua, aproveitando ao máximo seu gosto pregado em seu paladar. — "A garrafa ainda está cheia e temos a noite inteira, nena."

10 months ago

ai gente… saiu esse comercial que o simon atuou e eu tive que compilar as cenas dele pq é literalmente namoradinho de verão 😔😔😔 fiquem tristes comigo pf (e a cena dele beijando ela no carro. abafa

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