Omg, I cried so much reading each chapter of this incredible story. đđđđ
Thank you so much for writing it. It has so much delicacy and love and angst đđđđ
Summary: A year after his mother's death, Marc travels back to Chicago to face his father. He doesn't expect it to be easy but he also doesn't expect it to be so hard. He especially doesn't expect to find refuge from the hard moments in a little known witch's shop a few blocks over. And definitely not in one keeping watch over the family's piano.
"It's the one memory he has of his mother that isnât tainted. Itâs the one memory where she doesnât change, where she always loves him."Â
Pairing: eventual Marc Spector x Reader (eventual minor Steven Grant x Reader and Jake Lockley x Reader)
Series warnings (so far): slow burn, mentions of past child abuse, mental health issues, tense relationship with a parent, alcohol
Series Status: COMPLETE
A/N: Hello! I'm very excited (and nervous) to be writing a series again. I anticipate this being 8ish parts long. The first part will be posted Sunday, January 15, 2023. I will try to keep to an upload schedule of every Saturday at 3PM EST.
Chapters:
I. Tales Untold
ll. Lavender
III. Restore
IV. Credence
V. Mothers
VI. Promise
VII. Innocent
VIII. Midnight Blue
ABSOLUTAMENTE SEM CHAAAAO
As descriçÔes das percepçÔes dos meninos đđđ que tudoo. Se um homem pensa daquele jeito sobre mim, derreto na horaaaaa
AnsiosĂssima para os prĂłximos capĂtulos
paring: enzo, matias & agustin x fem!youtuber!leitora summary: sua viagem para espanha com certeza foi uma aventura, uma a qual vocĂȘ apenas se arrepende de nĂŁo recordar. writer: deixando aqui o primeiro de mamma mia, espero que gostem.
[ masterlist ]
sua amiga ( amora ): quer contar pros seus seguidores o que vocĂȘ fez na Espanha?
vocĂȘ realmente abriu uma live no meu perfil pra me humilhar? ta bom, eu oficialmente fiz a pior merda e a maior besteira da minha humilhada vida todinha. . . eu quis dar uma de voar voar, subir subir perto demais do sol e agora minha menstruação ta atrasada e eu estou sendo obrigada a fazer testes de gravidez, mas eu nĂŁo me arrependo.
sua amiga ( amora ): a querida pra dar a vida a uma criança e não se arrepende, gravidez na adolescencia é foda
ai bi, se liga, um tempo na Espanha e trĂȘs homens lindĂssimos para me divertir por pelo menos uma noite . . . vocĂȘ se arrependeria?
sua amiga ( amora ): isso mesmo que ela deixou entender, ela nĂŁo sabe quem Ă© o pai, ela nem mesmo lembra dos pretendentes e possĂveis papais
bom, agoras vamos atrĂĄs de aguls testes e tentar colocar um nome nos possĂveis papais, me arrependo apenas de nĂŁo estar sĂłbria o suficiente durante minha estadia na Espanha . . . foram noites que realmente precisavam ser lembradas, parece atĂ© aquele seu filme favorito
sua amiga ( amora ): vocĂȘ vivendo mamma mia, apenas atitudes de diva nessas fĂ©rias, me leve da prĂłxima vez
PRECISAMOS, gringo Ă© maluco pirado em brasileira, mulheres, nunca se importem com o coração partido, sempre tem um gringo muito gos esperando vocĂȘ lĂĄ fora.
curtido por amorinhavv, martinilarisssa, vinecollapin e 18.818 outros
yourusername como pode, um colonizador europeu que ainda tem monarquia ser lindo assim, tipo assim compensatorio ( lĂderes espano latinos, to aqui, qual o prĂłximo passo da invasĂŁo?
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amorinhavv prĂłximo passo Ă© vocĂȘ viralizar em Portugal e terminar o plano que o Lucas Netto falhou em terminar
snamoraaxx elas panejando colonizar os colonizadores breenasillva reparação histĂłrica mggfandomm finalização do sotaque portuguĂȘs
sociedadeseunome amo esses Ănicio de viagem dela que sĂŁo meio culturais
syraxbr mĂŁe saiu de casa pra passar o rodo na europa
snsfandom vem ai o maior vlog de viagem de todos os tempos
glyyynda aquele cast bonitĂŁo nĂŁo ta na espanha agora?
snhourly Ă© a cara da diva viajar pra europa e sĂł ir atrĂĄs de latino
primeiro story respostas na dm do instagram
vroginwifey homem do cĂ©u pecado vocĂȘ postar essas coisas
madmaxxxx CASA COMIGO
gonzagapipee COMO EU QUERIA SER ESSA FRUTA
aguustrival QUEM TIROU ESSA FOTO?
recaltthinker os meninos nĂŁo estĂŁo com vocĂȘ entĂŁo quem tĂĄ?
pardellaarchive SĂ UMA CHANCEEEEE
segundo story respostas na dm do instagram
valen.laiiin QUEM Ă ESSA?
vogrincicthinkeer ENZO???
matiasrecalt alguns dias de passeio e vocĂȘ jĂĄ encontrou alguĂ©m?
agustinpardella moço onde vocĂȘ estĂĄ moço???
pardellathinker SOFT LAUCHING???
missusvogrincic EU NĂO ACREDITO QUE PERDI
Ă medida que Enzo continuava a massagear a perna da garota, ele se deixava levar pelas sensaçÔes que aquele momento proporcionava. Seus movimentos eram fluidos, quase rituais, como se estivesse dançando com os dedos sobre a pele dela. Cada toque era uma expressĂŁo de cuidado e ternura, uma maneira de mostrar a ela que estava ali para proporcionar conforto e bem-estar. Enquanto seus dedos exploravam os contornos delicados da perna dela, Enzo nĂŁo podia deixar de notar a beleza que emanava dela. Seus pensamentos vagueavam para alĂ©m da superfĂcie fĂsica, mergulhando nas profundezas de sua alma. Ele se perguntava sobre os sonhos, medos e esperanças que ela guardava dentro de si, ansioso para descobrir mais sobre a pessoa por trĂĄs daquela aparĂȘncia encantadora.
A garota, por sua vez, parecia relaxada e Ă vontade na presença de Enzo. Seus olhos encontravam os dele de vez em quando, transmitindo uma mistura de gratidĂŁo e vulnerabilidade. Ela sorria timidamente, como se estivesse tentando esconder a intensidade de suas emoçÔes, mas Enzo podia sentir a sinceridade por trĂĄs daquela expressĂŁo. Enquanto o silĂȘncio confortĂĄvel pairava entre eles, Enzo pensava sobre como suas vidas haviam se cruzado da maneira mais inesperada naquela tarde. Ele lembrava vividamente do momento em que a viu pela primeira vez, como se o tempo tivesse desacelerado apenas para permitir que seus destinos se entrelaçassem naquele instante. O quarto de hotel, com suas paredes acolhedoras e o aroma suave de lavanda pairando no ar, criava um ambiente propĂcio para a intimidade e a conexĂŁo. Era como se o universo estivesse conspirando a seu favor, guiando-os suavemente em direção um ao outro, mesmo que seus caminhos parecessem tĂŁo distantes atĂ© aquele momento.
A viagem de Enzo para a Espanha foi uma aventura que ele jamais imaginou que o levaria a um encontro tĂŁo significativo. Quando decidiu embarcar nessa jornada, estava buscando novas experiĂȘncias em meio a divulgação de seu mais recente trabalho, talvez um pouco de descontração e, quem sabe, um pouco de inspiração para sua vida cotidiana. No entanto, ele nĂŁo esperava encontrar alguĂ©m que o deixasse tĂŁo cativado e conectado em um lugar tĂŁo distante de sua casa.
Desde o momento em que colocou os pĂ©s em solo espanhol, Enzo se viu imerso em um mundo completamente novo. As ruas estreitas, os aromas tentadores da culinĂĄria local e a cadĂȘncia melĂłdica do idioma espanhol o envolveram em uma atmosfera vibrante e acolhedora. Ele se permitiu mergulhar de cabeça nessa experiĂȘncia, absorvendo cada detalhe com curiosidade e entusiasmo. Foi durante um almoço casual em um restaurante local que Enzo teve seu primeiro encontro com a garota. Ela estava cercada por colegas, todas animadas e falantes, e ele se viu atraĂdo pela energia contagiante dela. Ă medida que conversavam, Enzo se surpreendeu com a facilidade com que se entendiam, apesar das diferenças culturais e linguĂsticas.
O tempo parecia voar enquanto eles trocavam histĂłrias, piadas e segredos, cada risada aproximando-os ainda mais. Enzo se pegou compartilhando detalhes de sua vida que nunca havia revelado a estranhos antes, maravilhado com a sensação de ser compreendido e aceito tĂŁo rapidamente por alguĂ©m que acabara de conhecer. Ă medida que o dia avançava e a tarde se transformava em noite, Enzo percebeu que havia encontrado algo especial naquela garota. Ela era mais do que apenas uma companhia agradĂĄvel; ela era uma alma afim, alguĂ©m com quem ele poderia se conectar em um nĂvel profundo e significativo.
Enquanto refletia sobre sua viagem à Espanha, Enzo se viu grato pelas reviravoltas do destino que o levaram até ali. Ele nunca poderia ter previsto que uma simples viagem ao exterior o levaria a encontrar alguém tão interessante e especial, alguém que faria com que cada momento valesse a pena. E, enquanto olhava para a garota ao seu lado, ele sabia que essa viagem tinha sido muito mais do que ele jamais poderia ter imaginado. Era o começo de algo extraordinårio.
Enzo sentiu uma onda de ousadia tomando conta de si quando, de repente, ele se viu deitando sobre a garota. Seu corpo se moldou ao dela de forma natural, como se fossem duas peças de um quebra-cabeça se encaixando perfeitamente. Ele podia sentir o calor emanando do corpo dela, envolvendo-o em uma sensação reconfortante e familiar. Enquanto sua cabeça encontrava o abrigo no pescoço dela, Enzo nĂŁo pĂŽde conter um sorriso travesso. Seus lĂĄbios roçavam suavemente contra a pele dela, enviando arrepios pelo seu corpo. Ele podia ouvir as risadinhas dela, mĂșsica para seus ouvidos, enquanto suas mĂŁos buscavam por ĂĄreas sensĂveis para provocar mais risos.
As cĂłcegas se transformaram em uma brincadeira divertida entre os dois, cada toque provocando risadas contagiantes. Enzo se deliciava com os sons melodiosos que escapavam dos lĂĄbios dela, uma sinfonia de alegria e cumplicidade que preenchia o quarto de hotel. Enquanto continuavam nesse jogo de carĂcias e risadas, Enzo sentiu-se completamente Ă vontade na presença dela. NĂŁo havia espaço para preocupaçÔes ou inibiçÔes, apenas a pura alegria de estar junto a alguĂ©m que o fazia se sentir vivo e feliz.
E quando finalmente pararam, ofegantes e sorridentes, Enzo olhou nos olhos dela com uma mistura de admiração e ternura. O momento em que Enzo finalmente se inclinou para beijar a garota foi carregado de eletricidade e expectativa. Depois de compartilharem risadas, conversas profundas e momentos de intimidade, o desejo havia se acumulado entre eles como uma correnteza pronta para se libertar.
Enzo sentiu seu coração acelerar enquanto seus lĂĄbios se aproximavam dos dela. Cada centĂmetro que os separava parecia uma eternidade, mas quando finalmente se encontraram, foi como se o mundo inteiro desaparecesse ao seu redor. O beijo foi suave e delicado no inĂcio, um toque de lĂĄbios que transmitia toda a ternura e afeto que ele sentia por ela. Mas Ă medida que o calor do momento se intensificava, o beijo se aprofundava, tornando-se uma expressĂŁo ardente de desejo e paixĂŁo. Enzo se entregou completamente ao momento, perdendo-se nos lĂĄbios macios e no sabor doce dela. Cada movimento era uma dança perfeita de sincronia e harmonia, uma fusĂŁo de duas almas que se encontravam em meio ao turbilhĂŁo de emoçÔes.
curtido por jordaniaaa_, diminitrino, ln4looover e 25.231 outros
yourusername beach day com biquini brasileiro.
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fourtooommy Eu amo ela nessa viagem
yummyseunome segunda parte da viagem, ela estarĂĄ chapada na praia
sncliquee como pode a mulier mais linda do mundo?
snthinker PRONTA PRA ESCANDALIZAR OS GRINGOS
gonzalizztos qual o livro da diva pra ler chapada?
primeiro story respostas na dm do instagram
pardellabbg VOCĂ TAMBĂM???
missrecalt NĂO Ă POSSĂVEL
gonzagacarloos um dia vocĂȘ, outro dia o Enzo???
beetyytrival eu conheço essa pessoa
kukuthinker O QUE TEM NO AR DA ESPANHA?
archivelatinos EUROPEIA SĂRIO????
segundo story respostas na dm do instagram
javvogrinciccc GOSTOSO, com todo respeito a sua nova namorada
kukuthinkeer vocĂȘ ficando chapado com um novo alguĂ©m đ«
matiasrecalt agora pronto, espero que esteja se divertindo, porque depois Ă© vocĂȘ que vai ficar com o Enzo e coração partido dele
franromerofran aqui, Ă© verdade que uma menina saiu antes do Enzo acordar depois deles dormirem juntos? O kuku nĂŁo sabe contar fofoca direito
luvsimonthinker Espanha tĂĄ divertida divo?
pardellassswifey FOI ELA QUEM TIROU ESSA FOTO?
Agustin e a garota se encontravam em uma praia paradisĂaca e secreta, praticamente vazia, a pessoa mais prĂłxima deles juntava suas coisas para ir embora a pelo menos 1 minuto de caminha da de distĂąncia, ou mais, onde o sol dourado pintava o cenĂĄrio com tons de calor e aventura. Ele se acomodava confortavelmente na areia macia, enquanto a brisa marinha acariciava seu rosto, trazendo consigo o aroma salgado do oceano. A menina, deitada em uma canga listrada, usava um biquĂni preto que realçava sua pele bronzeada, e um bonĂ© verde que protegia seus olhos do brilho intenso do sol. Com um sorriso nos lĂĄbios, Agustin admirava a figura da garota sob os raios do sol, apreciando a maneira como a luz refletia em seus cabelos e como os contornos de seu corpo se destacavam contra o fundo arenoso. Ele podia sentir a energia vibrante do verĂŁo pulsando no ar, enchendo-o de uma sensação de liberdade e euforia.
Enquanto ela lia o livro com concentração, ele observava cada movimento dela, capturando cada detalhe com seus olhos atentos. Cada gesto, cada expressĂŁo era uma obra de arte em si mesma, uma sinfonia de beleza e graça que o deixava hipnotizado. O som das ondas quebrando suavemente na costa fornecia uma trilha sonora serena para o momento, enquanto o cheiro fresco e revigorante do mar se misturava com o aroma do tabaco, criando uma atmosfera Ășnica e envolvente. Entre uma tragada e outra, Agustin se deliciava com a cena Ă sua frente, absorvendo nĂŁo apenas a fumaça do cigarro, mas tambĂ©m a energia contagiante da companhia da garota. Cada suspiro era um suspiro de contentamento, uma celebração silenciosa da vida e de todas as maravilhas que ela tinha a oferecer. E Ă medida que a tarde avançava e o sol começava a se pĂŽr no horizonte, eles se encontravam imersos nĂŁo apenas no livro, mas tambĂ©m na companhia um do outro.
Conforme as cenas mais picantes do livro se desenrolavam, Agustin sentia a tensão no ar se intensificar. Com um toque sutil, ele começava a acariciar o ombro dela, deixando os dedos traçarem padrÔes suaves sobre a pele bronzeada. A proximidade entre os dois aumentava gradualmente, com ele movendo-se mais perto dela, seus corpos quase se tocando. Sem dizer uma palavra, Agustin encostava seu corpo no dela, compartilhando o calor e a intimidade do momento. Ele inclinava a cabeça para mais perto, até que sua bochecha roçava suavemente contra o ombro dela. Então, com um gesto deliberado, ele colocava sua cabeça no ombro dela, como se quisesse ler as palavras do livro diretamente de suas påginas.
Com um movimento suave, Agustin se deitou por cima dela, cuidadosamente, como se cada gesto fosse uma dança sincronizada. Seus corpos se encaixavam perfeitamente, com ele abraçando sua cintura com ternura, enquanto mantinha sua cabeça apoiada em seu ombro. Seus olhos estavam fechados, mas sua mente estava alerta, acompanhando as palavras que saĂam da boca dela com uma atenção fingida. Enquanto ela lia em voz alta, Agustin captava as palavras-chave sobre a cena do livro, sua mente divagando entre a narrativa fictĂcia e a realidade palpĂĄvel do momento. Cada respiração, cada batida do coração, parecia ecoar em harmonia com as palavras do texto, criando uma sinfonia de sensaçÔes e emoçÔes.
Enquanto as palavras do livro fluĂam suavemente entre eles, Agustin sentiu o impulso irresistĂvel de explorar a pele macia da garota sob seus lĂĄbios. Com delicadeza, ele começou a distribuir beijos suaves atrĂĄs da orelha dela, onde a pele era especialmente sensĂvel, causando arrepios que dançavam ao longo de sua espinha. Os beijos lentamente desciam pelo pescoço, trilhando um caminho de carĂcias ardentes atĂ© alcançarem o ombro dela. Cada toque era uma promessa de prazer, uma expressĂŁo silenciosa de desejo que se materializava na forma dos lĂĄbios de Agustin contra sua pele.
Ă medida que as carĂcias se intensificavam, a garota começava a perder a concentração na leitura, suas risadas manhosas preenchendo o ar como uma melodia envolvente. Os beijos de Agustin provocavam uma mistura deliciosa de sensaçÔes, fazendo com que ela se entregasse ao momento de prazer e brincadeira. Entre beijos e risos, eles se encontravam perdidos em seu prĂłprio mundo de intimidade e diversĂŁo, onde a literatura e o desejo se entrelaçavam de maneira irresistĂvel. E enquanto o livro continuava esquecido, eles se entregavam ao calor do momento, saboreando cada instante juntos com uma paixĂŁo avassaladora.
curtido por _anahikari, franromerofran, lechaiirrrr e 35.331 outros
yourusername festinha de despedida da Espanha na piscina.
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lannylover queria estar assim com os espanhois que eu gosto ( carlos sainz, carmen mundt e fernando alonso apenas.
seunomelover atividade de gostosas
yuuummyenzo ela finalmente voltando pra casa
snthinker MĂE VOLTE AS CRIANĂAS SENTEM SUA FALTA
otanoloveers gente, alguém mais ta acompanhando a viagem dos meninos do cast pra espanha estå pensando o mesmo que eu?
recaaltmeumarido como assim? otanoloveers vocĂȘ andou vendo os stories? olha o do matias agora e veja a timeline desta diva aqui
marimarina um sonho
recaltweed Ășltimo dia da diva bebada
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matiimatias ONDE VOCĂ ESTĂ?
missussn espero que esteja se divertindo reizinho
gonerecalt EU TE AMO TANTO
matirecthinker espero que esteja se divertindo divo
recaltarchive vai virar meu fundo de tela sim
segundo story respostas na dm do instagram
valen.laiiin VOCĂ TAMBĂM
kukuthinkeer trĂȘs membros do cast publicando alguma mulher
agustinpardella eita, agora somos trĂȘs
franromerofran vocĂȘ tĂĄ em uma festa na piscina nĂ©?
pardellathinker eu sinto que reconheço ela de algum lugar
Matias estava imerso em uma experiĂȘncia que transcendia qualquer descrição trivial. Enquanto a festa pulsava lĂĄ embaixo, com suas luzes coloridas e batidas vibrantes, ele se encontrava envolto em um mundo Ă parte, um universo particular moldado pela presença da garota diante dele. Cada detalhe, cada gesto, ganhava uma intensidade quase palpĂĄvel sob a luz suave que filtrava pelas cortinas semiabertas, criando uma aura de intimidade ao seu redor. O beijo entre Matias e a menina era como uma coreografia celestial, uma dança de lĂĄbios e lĂnguas que se entrelaçavam em um ritmo Ășnico e hipnotizante. Cada movimento era meticulosamente calculado e, ao mesmo tempo, espontĂąneo, como se seus corpos estivessem respondendo a uma sinfonia invisĂvel de desejos e emoçÔes. NĂŁo era apenas um encontro de bocas, mas sim uma fusĂŁo de almas, uma comunhĂŁo de sentimentos que transcendia as fronteiras da linguagem.
Enquanto seus lĂĄbios se encontravam em um fervoroso intercĂąmbio de carĂcias, Matias podia sentir uma corrente elĂ©trica percorrendo seu corpo, deixando-o arrepiado e ansioso por mais. Cada toque da pele dela contra a sua era como uma descarga de adrenalina, despertando sensaçÔes hĂĄ muito adormecidas e alimentando o fogo que ardia dentro dele. Era uma experiĂȘncia avassaladora, que o fazia perder a noção do tempo e do espaço, deixando-o completamente entregue ao momento presente. Os sentidos de Matias estavam aguçados, captando cada detalhe do ambiente ao seu redor. Ele podia sentir o perfume suave que emanava da pele dela, uma mistura delicada de flores e especiarias que o embriagava e o fazia querer se perder naquele aroma para sempre. Podia ouvir o som distante da mĂșsica lĂĄ embaixo, um murmĂșrio suave que servia apenas para enfatizar o silĂȘncio Ăntimo que reinava entre eles. E podia ver nos olhos dela o reflexo do mesmo desejo e paixĂŁo que queimava dentro de si, uma chama ardente que ameaçava consumi-los por completo.
Enquanto suas mĂŁos exploravam os contornos do corpo dela, Matias podia sentir a textura macia da pele sob seus dedos, cada curva e cada linha uma promessa de prazer e ĂȘxtase. Cada toque era cuidadosamente planejado e executado, como se ele estivesse tentando decifrar um enigma complicado, desvendar os segredos mais profundos e ocultos do corpo dela. E a cada resposta que recebia, a cada suspiro abafado e gemido suave, ele se sentia mais prĂłximo dela, mais conectado a ela de uma forma que ia alĂ©m das palavras e dos gestos.
Matias, envolto pela aura de intimidade que compartilhava com a garota, sentiu o impulso de expressar seu desejo de uma forma mais fĂsica. Com um gesto suave, ele deu dois tapinhas delicados na coxa dela, um convite sutil para uma aproximação ainda mais Ăntima. E entĂŁo, algo mĂĄgico aconteceu: a menina pulou para o colo dele, como se fosse o lugar mais natural do mundo. A sensação do corpo dela se acomodando em seu colo despertou uma torrente de emoçÔes em Matias. Pela primeira vez em sua vida, ele sentiu a necessidade de segurar alguĂ©m com tamanha delicadeza, de proteger e acolhe em seus braços como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Era um instinto primal, uma manifestação pura e incontestĂĄvel de amor e cuidado.
Mas ao mesmo tempo, havia uma intensidade avassaladora em suas emoçÔes, uma urgĂȘncia ardente que clamava por expressĂŁo. Ele queria amĂĄ-la intensamente, perder-se no turbilhĂŁo de paixĂŁo e desejo que os envolvia, como se fossem dois corpos e uma alma fundidos em um sĂł. Cada toque, cada beijo, era uma afirmação de seu amor, uma promessa de entrega total e incondicional. E assim, Matias e a garota se perderam em um mundo de sensaçÔes e emoçÔes, entregando-se ao calor do momento e Ă magia do amor. NĂŁo havia limites, nĂŁo havia fronteiras, apenas a certeza de que estavam exatamente onde deveriam estar, juntos, unidos pelo laço indissolĂșvel daquele dia.
e assim foi minha aventura na Espanha, com trĂȘs queridissimos, e sim gente, eu tava tĂŁo chapada durante a viagem que eu tenho memĂłrias curtas, normalmente jĂĄ Ă© pĂ©ssima, mas com a quantidade de consumo que eu tive, nĂŁo tem nada na cachola.
sua amiga ( amora ): tanto que foi eu quem publicava as fotos dela, as menos piorzinhas que ela colocava no drive, provavalemente a que as espanholas tiravam dela
na praia eu acho que foi o Agus que tirou, e eu tava tirando uma dele na camera dele.
sua amiga ( amora ): Agus é o da praia né?
sim, eu poderia ter sido presa por atentado ao pudor nessa ta, mas deus amado o que foi aquele homem
sua amiga ( amora ): Pelo amor . . .
Intenert, estarei dependendo de vocĂȘs, porque Amora nĂŁo Ă© cronicamente online pra me ajudar a achar eles, mas eu sei que vocĂȘs sĂŁo. Provavel pai nĂșmero um, Enzo, um deus grego, o olhar dele me fazia queria implorar sentar nele a noite inteira, ele Ă© o mais cavalheiro dos trĂȘs, depois dele teve o Agus, ele tinha umas tatuagens espalhadas pelos corpo, um cabelo cacheado sedoso, mas eu me lembro dele cheio de areia e um cheirinho de maconha, ele Ă© com certeza mais amoroso, me fez rir o tempo inteiro, ai tem o Mati . . .
sua amiga ( amora ): o Ășnico que nĂŁo Ă© mais velho que a diva, aparentmente
ele tinha cara de novinho, possivelmente minha idade, tinha uma espanhola querendo ficar com ele, e jĂĄ peço desculpas pra ela, mas nossa nĂŁo me arrependo de deixar essa passar, o cabelo dele era preto, e ele com certeza Ă© o menor dos trĂȘs, nĂŁo Ă© muitpo mais alto que eu nĂŁo.
sua amiga ( amora ): ajudem essa pobre donna a encontrar os trĂȘs pais dessa sophie, antes que ela abra um hotel na GrĂ©cia e a menina vai crescer e depois chamar os trĂȘs pro casamento.
You are without doubt, the worst pirate Iâve ever heard of. But you have heard of me.
Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl [2003] | dir. Gore Verbinski
YEEEES! BURN BENJAMIN BURN
So cute how caring y/n is with everyone. And the moment with Marc: đ„”đđ€€đ€
do not chastise the dove â§ a royal moon knight au | ao3 | pinterest board
pairing: knight!steven grant x fem!princess!reader x knight!marc spector x knight!jake lockley
series summary: you were a princess who would rather be anything but a royal; he was the knight her father forced her to marryâa true match made in hell if there ever was one. but, as the wedding inches closer and closer, it seems that, perhaps, your father had finally done something right by you.Â
chapter summary: things are looking up.Â
word count: 3,264
warnings?: 18+ MINORS DNI, smut, oral (m receiving), dove on top, unprotected sex, piv sex, subby!marc, fluff, pet name (dove), not proofread
Continuar lendo
sambucky will save them all
I have no words to describe this gem!
Summary: The three times that Din bends his own rules and engages in physical touch.Â
his primary love languages are acts of service and physical touch. i will die on this hill. i started this one just to indulge in the thoughts of touching his lovely face. itâs been in the works for a while and although i know itâs far from perfect, iâm glad that it finally gets to see the light of day! warnings: bad language, potential incoherence? idk iâm very tired but i hope you like it tags: plenty of fluff, plenty of indulgent, sfw touching, and then a good handful of angst. rollercoaster central. this takes place over a period of time, so part of it comes after finding out groguâs name, which is why heâs referred to as many things! word count: 4650 written by: archie
The travelling between planets wouldâve been excruciating if not for your life partner and your adoptive child. The three of you made rather an unorthodox family. A runaway from Corellia, a Mandalorian and a⊠a sweet ball of green. An unorthodox family, indeed, but loving.
The Child chirped and bubbled away on your lap, apparently having a conversation with you while you sat in the pilot seat. You listened attentively, made agreeing noises at all the right moments, the lights of hyperspace travel filling the cabin with slow flashes. He really was so cute. Youâd tell him it often, and youâd tell him that Din thought so too, even if heâd never say it. That much was obvious.
It was in the way he carried him, the way he protected him. The occasional pat to his head, or the quiet rub to his long ears as he slept. He wasnât the type to openly say it, but it was clear, and that was what counted.
The Child reached out to the knob atop the gearstick, fingers wiggling.
âBaby, no. We have to always ask Din about the ship, hm?â You bounced him gently on your knee in an effort to ease the sad coos- but there was no need. A gloved hand reached around you, exposed fingertips closing on the ball. It was unscrewed and placed into the waiting green hands, content whirs and chatters soon filling the air.
The warmth in your chest grew into a smile as you dropped your head back, peering up at the helmeted man that stood just out of sight. âThatâs a yes, then?â
A nod. âThatâs a yes.â
Continuar lendo
the concept of how sir arthur conan doyle was as a person always sends me into fits. imagine making the most famous literary character of all time but you hate the character so much you try to kill him off. but everyone is so horny for this asshole detective they make you bring him back. even your own mother gets mad when heâs dead because she likes him. raising your prices to ridiculous rates to avoid writing holmes stories backfired and now youâre rich. itâs absolutely a pain because itâs keeping you from your true passion which is spiritualism despite how one of your good friends harry houdini keeps telling you itâs bullshit. you consider your best novels to be historical ones but theyâre well over shadowed by the nemesis of your own creation sherlock fucking holmes. some fake photographs from some kids convinced you faeries were real and you wrote a whole book about it. you started writing stories in medical school. and yes, also you are a doctor. after youâre dead, they erect a statue of sherlock holmes across the street from your birthplace, causing you to probably roll over one hundred eighty degrees in your grave and scream into your casket pillow.
That was amazing đđđđ
I really can imagine reader every day thinking about ways to write his name wrong and Bakugou (secretly) being anxious to know what new name will be in the cup.
Also, my brain conjured the scene where some day she writes "biribinha" (that's Bakugou's nickname given by the Brazilian fandom and it's little fireworks every popular at a specific time of year here) and when Bakugou see what reader wrote he search it and finds out that "biribinha" it's the same thing as bang snaps.
Anyway, loved the last name written đđđ reader is really brave đđđ
Your favourite thing to do is pretend you have no idea who Dynamite is and constantly fucking up Bakugoâs name on his coffee.
Heâll come in once heâs done patrol and changed out of his hero costume. The first time it happened was honestly an accident. Youâd been so lost in thought, you took his order and then asked for his name. When he didnât reply right away, you glanced up at him, his face holding a blank look.
âHa? You donât know who I am?â
Of course you knew who he was, everyone in the city knew who he was, regardless of being in costume or in normal clothes. You could almost see the gears moving in his head, wondering how anyone could possibly not know who he was. You simply shrugged, handing him his change and getting to work on his very simple coffee order.
Once done, you placed his order on the counter and bid him a good day. The look on his face when he picked up the coffee and read the name on it was priceless. His face scrunched up in confusion and then immediately to anger.
âIs this some sort of fucking joke?â
You were for thankful the shop was busy for once. You knew he wouldnât make a scene. You gave a smile and a wave, and continued to help the next customer in line. You watched out of the corner of your eyes as he glared at the name as he left the shop, grumbling to himself.
Despite that first encounter, he kept coming back. A few days every week, he gave you his normal coffee order (to the point that he stopped even telling you the order) and you purposely messed up his name. He knew you knew who he was, so heâd play your stupid little game. He told himself day in and day out that he was only going back to the coffee shop until you got his name correct but deep down he knew that not to be true.
You really were surprised when he showed up the next day, empty coffee cup in hand. Slamming it down on the counter and glaring at you. The neatly written Pro Hero Deku facing you.
âThatâs not my fucking name.â
NEMO đđđđđđđ
Poor Frankie đ„șđ„șđ„ș Really loved the chapter. My little heart broke for him đ„șđ„șđ„ș
Chapter Summary: Bad nights are normal for you and Frankie, though different between you both. When Frankie has a very bad night and reaches out to you, you drop everything and rush to his side.Â
Pairing: Frankie Morales x F!Reader
Words: 1722
Chapter Warnings: Frankie has a bad PTSD/anxiety attack, reader helps him through it, hurt/comfort, worry, nicknames, cuddling (if I missed anything please let me know)
Series Masterlist Here!
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A/N: First, italics are Spanish. Second, thank you to @multifandom-slxtâ for beta reading this ages ago! you helped push this into a true series darling, thank you!!
Your friendship with Frankie was truly a two-way street, and it had been since the start. Yes, it had been hard at first, weird to have such a deep friendship with him, but it had bloomed in a way you had never expected, a way that you had never felt with anyone else. You had an inkling it would never be this way with anyone else, and part of you loathed the idea of the connection either fading or being broken altogether.
But that was something you tried not to think about, often at least. You focused on the moments you did have with him, the trust that went both ways.
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I confess that I cried my eyes out reading this đ
ALSO STEDDIE ANGST IDEA: the reader is always super supportive of the boys endeavors, she goes to all the corroded coffin shows and steveâs basketball games whatever, but the one time she has something important, they accidentally sleep through it @mysticmunson
elora elora my beloved. this is for u i love u đ€
â poly relationship, however they have their own bedrooms for this one! for the sake of the story, anyway. fem!reader
the boys' ears perk up at the sound of your bedroom door opening. steve turns away from the stove, eddie stops chewing and lets his spoon fall onto the cereal bowl and beneath the milk that he's too distracted to frown about it. they hear your heavy footsteps, which quite sounds like feet dragging through the floor and more like stomping.
when they see you emerge, it's nothing like they expected.
while your hair is combed and your clothes flattened, your eyes resemble the long hours of weeping; from the puffy eyes, the pinkish scleras, and the loud, long sniffing. steve's excited smile falls, eddie's shoulder slumps. it's sometimes amusing how they mirror each other's expressions.
"hey," steve turns the stove off and drops the spatula on the pan, a hand reaching out towards you with his lips into an upcoming pucker. but you dodge his hand, swerving, maybe even flinching with a stoic look. his heart swells.
eddie tries next. he moves away from the kitchen island, a hand hovering at your back to place itself there but you swerve away to take the decanter off the coffee maker to pour yourself a cup.
his hand falls disappointedly down his side, his lips twitching downward, looking at steve sadly and miserably.
you ignore them both, the octave sound of hot coffee falling onto the porcelain mug filling the silence that coalesces with the tv in the back and the muffled yelling of children outside of steve's house. out the corner of your eyes, you see steve swallow thickly before he takes a plate from the rack and tilts the pan until the eggs fall onto the middle, whereas eddie hesitantly goes back to eating his cereal.
when you place it back, steve sees you debate, whether you go back up with your coffee only, or sit down with a chair between you and eddie. he makes the decision for you, wanting to know what's wrong â he slides you a plate full of scrambled eggs and toast.
you stare at it for a bit, before you finally decided to sit down and look down at your food than at steve, though you speak your gratitude through a small 'thank you,'
they decide to settle in silence, both of them eating breakfast as you slowly sink into your corner, trying your best to eat your food faster so you could just go back into your room. you only wanted silence for now, anyway. you're still upset. too upset.
but eddie, poor boy can never stand the silence, looks at you and clears his throat. "so, what'd you do yesterday, sweets? don't think stevie and i saw you the entire day."
their cluelessness ignites the vexed incendiary inside your chest. your fingers tighten around your fork, shoving an egg inside your mouth, your eye twitching and your eyebrows furrowing together slowly as you reply,
"it was fine," you say curtly, sharply. both of them taken aback by your laconic reply. eddie senses something wrong, his mind racketing through countless memories, while steve tries to stop the bomb from exploding.
"yeah?" steve spreads the butter on his toast, the rough scraping of knife against the toasted bread. "uh, where'd you go?"
he looks at eddie cautiously, who's eyebrows raise like a shrug. you stab the egg this time. "an event."
"an event?"
at this point, you're about to break the plate. you shrug, taking deep breaths. "yes."
steve wipes his fingers on a towel hanging by a knob, taking a bite of his bread. "what event? why didn't you tell us?"
maybe you could have bent the fork in half if you could. your eyebrows furrow, all of you dissolving into nothing but a vestibule of exasperation.
eddie sees it as clear as day; he knew that what steve said had struck up a mark, so he shoots him an wide-eyed 'what the fuck' kind of warning to him, the soggy cereal stopping on the left side of his cheek.
"wow, gee, i wonder why i didn't tell you," you snort, though despite that, it's absolute irritation in your voice. with a hint of sadness, eddie thinks. "maybe because i told you, like, everyday of the fucking week. maybe even the night before that event."
it clicks to steve, only then, that you actually did tell him. and eddie, who's expression has fell similarly to his when it comes to a realization.
"i was thinking maybe you guys would have remembered because you promised." you continue, barely looking at them in the eyes, like they're embedded between the hills of your egg. "but maybe, maybe you guys didn't remember. so i guess it's my fault that i didn't fucking tell you about it,"
"babe, iâ" steve looks forlorn. you don't feel guilty about it at all. maybe a little, even though your voice had been soft yet somehow sharp, because you really are upset. you had every right to be.
eddie reaches out to hold your hand but you flinch and he thinks he could have just sobbed in his seat. "sweetheart, we must have slept in. i- we're sorry."
"no, you're not," you can't help but sniff and blink from something that stings your eyes, pushing the plate of eggs away.
"we are, baby, heyâ" steve rounds over the counter so that he could kneel in front of you. eddie, who's got no clue how to deal with this situation, decides to kneel beside him. "baby, come on..."
you look away from them with a small whimper, your bottom lip wobbling. "i just thought, maybe, you guys would have done the same thing. come to this event and be there, y'know? and i just- i just kept waiting and waitingâ"
"and we're complete idiots," you feel eddie take your hand. you know it's him because you feel the roughness on his ever-loving fingertips that dotes heat over your trembling hand. "we slept in, (y/n)."
steve nods. "we slept in and we're idiots." he rephrases. he doesn't like the way eddie had said their reason, and pinches his thigh. he winces quietly that you miss. "that'sâ that's not a good reason. in fact, we shouldn't even be reasoning at all,"
then, it comes as a jagged whisper. it's a blunt knife that pierces deadly through a heart. "i just thought that maybe i was as important as you said i am."
the two boys quiet down and stare defeatedly, both rocking back from their weakened knees.
"you are important,"
"steveâ"
"punch me in my goddamn head if i ever made you feel like you're not important."
and eddie, ever the jest, knocks his shoulder against steve's. "in fact, do it now. now baby, he's an idiot. he deserves it."
"you're just as much as an idiot as i am,"
"just stop," you dig the heels of your palms on your eyes, your chest heaving.
none of it is helping; normally, a thing like this was something you were just gonna brush off. but they'd promised, and you expected, and then all you felt was disappointment and utter shame. and now you're mad, because you feel that way and because they'd been the one to make you feel that way.
you're mad because they made you wait for nothing.
eddie's whiskey eyes are sorrowful at his mistake. it's a sight that makes you cry abruptly, looking away from them and hiccuping into your damp palms. steve's hands reach up to tug on your wrists and wipe your fat tears with his thumb, eddie standing up to move behind you and to wrap his arms around your neck to keep you close.
"stopping, baby," steve leans up to kiss your forehead. "stopping. we're stopping, honey, i'm so sorry,"
"it won't happen again," eddie's lips move against the hair on your temple as he spoke, his mouth puckering to leave the faintest kiss ever. steve picks up a tissue somewhere above the counter and wipes your tears. "i promise you, princess,"
"we promise," steve wipes gently under your nose. you let him, clasping weakly onto eddie's forearm around you. "we love you, okay? you're important to us,"
you sniffle, the slightest scrunch on your nose. your proclamation is baulky as you say, "i still don't forgive you,"
"you don't have to," eddie swerves in front of you to face you again, placing his hands on your arms and massaging them. "not right now, at least."
the sigh you admit reassures them, even the small smile that paints your tear-stained face. the two boys come up to kiss each cheek, making you giggle; forgiveness is yet to be built, but you know they're willing to work for it.