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Pedro Costa
Há águas escuras em fúria, redemoinho sob massa tranquila. veloz e pesada/compacta que nunca desagua. mesmo na travessia do vale mais tranquilo ela está lá sob a massa verdejante.
Pedro Costa
pela dentada nunca mais nascemos livres desta terra apenas pontos e linhas circunscritas e reescritas
Pedro Costa
já não há quem diga que para lá e até onde o sol já nasceu à muitas eras é meu
Pedro Costa
Venho pensando, nesses últimos dias, em mil e uma formas de realmente começar a utilizar esse espaço, mas nenhuma me parece apropriada - voltarei a esse ponto logo em breve.
Parte da minha cabeça gostaria de poder produzir textos longos, elaborados e bem redigidos sobre qualquer coisa - especialmente sobre cinema e literatura - mas essa mesma parte da minha cabeça vem sentindo uma certa dificuldade de funcionar direito. Minha recente aquisição do título "Depressiva em Tratamento" vem complicando essa e muitas outras caminhadas.
De alguma forma, sei que não há regra restrita, mandou e desmandos sobre como utilizar um pedaço de internet, mas pense que careço do gatilho rápido e da pouca profundidade à qual outras redes (como o Twitter e o Mastodon) me condicionaram. Penso que talvez seja uma questão de tempo até que eu abrace um novo molde - tempo e prática, o que certamente irá render algumas divagações deslocadas e pouco produtivas como essa que escrevo agora.
Por fim, apenas gostaria de que esse blog não tivesse cara e cheiro de abandono, mesmo que não haja ninguém para testemunhar tais características - tão tristes - além de mim.