Oii, como vai? Eu estava tentando continuar minha história atual, A Refulgente, mas sabe quando não está rolando? Aí comecei outra que deve ter no máximo umas 50 mil palavras (embora eu não saiba como escrever nada curto ou não tenha o controle mental para isso), outra Percy/Nico é claro. E como está fluindo bem, decidi dividir o começo dela por aqui antes de colocar em outros lugares. Na verdade, aqui é o único lugar onde ela vai estar até eu completá-la, se é que isso vai acontecer. Então, vamos ver como as coisas vão.
Para manter as coisas organizadas, vou reblogar o último capítulo conforme eu for atualizando o blog, assim fica mais fácil de acompanhar.
Ainda não tenho um sumário pronto, e em linhas gerais segue assim: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro e bem rápido! Nessa história vou tentar ser mais direta. Será que eu consigo? Boa leitura!
PS: Se vocês virem algum erro sobre quanto tempo Nico estive na Itália é porque mudei de cinco anos para dois. Texto sem muita revisão, mesmo assim, espero que vocês gostem.
— Olha quem voltou! O garoto italiano. — Nico apenas teve tempo de se virar antes de ser prensado contra ombros largos e braços fortes que o abraçaram com tanta força que o levantaram no ar, o deixando sem ar e fazendo com que seus livros e bolsa caíssem ao chão, a porta de seu armário sendo fechada com um estrondo barulhento.
— Perseu Jackson!
— Só a minha mãe me chama assim.
Mas Percy estava rindo, o girando no ar enquanto as pessoas ao redor olhavam para eles. Também, não era para menos. Eles estavam bem no meio do corredor onde havia vários armários, dando para a entrada das classes de aula. Nico não resistiu, ele envolveu os braços ao redor do pescoço de Percy e o abraçou tão forte quanto Percy tinha feito, enterrando o rosto contra o pescoço de Percy.
— Eu senti sua falta.
— Eu também senti a sua. — Nico murmurou de volta e se afastou, finalmente conseguindo ver o rosto de Percy.
Olhos tão verdes quanto ele se lembrava, nariz reto e empinado, lábios finos e largos sempre em um sorriso bonito. O que tinha mudado era a altura, quase dois metros, e músculos. Onde ele se lembrava de um garoto tímido e um pouco triste tinha se transformado nesse… nesse homem feliz e cheio de vida. Confiantes. Embora ele ainda pudesse ver a bondade e a amizade que eles costumavam ter, mas essa coisa entre eles… esses abraços todos eram algo novo. Ele não podia evitar a comparação com o passado, onde ele era jovem demais e Percy era… Percy era Percy, abrindo a porta de sua casa para um garotinho triste e solitário.
— Dois anos, hein? Eu pensei que você nunca ia voltar.
— Hm.
— Me deixe te ver melhor. — E o que ele nunca esperaria do garoto mais hétero e tímido que ele já tinha conhecido aconteceu, Percy levou uma de suas mãos a seu rosto e penteou seus cabelos para trás, expondo sua face por completo. E ele? Bem, Nico apenas encarou Percy de volta, tão focado no garoto quanto Percy se focava nele. Todas as ligações e vídeo-chamadas não se comparavam ao que a realidade lhe mostrava, o fazendo se questionar o que tinha acontecido nesse tempo todo para fazer Percy agir assim, tão… tão afetuoso, tão atencioso. Ele ainda namorava Annabeth, não? Ainda era o capitão do time de basquete? Esse devia ser o caso, pois Percy vestia a jaqueta do time.
— Hm… Percy? Me põe no chão, sim? — Nico fez o seu melhor para ficar sério.
— Por quê?
— Você não tem uma namorada?
— Eu tenho?
Então, Percy sorriu ainda mais e enfim o colocou no chão para em seguida afrouxar o agarre em seu rosto e em sua cintura, sem se afastar, porém se inclinando um pouco sobre ele, como se tivesse algo em seu rosto que ele precisava ver mais de perto.
— Como você tem estado? Por que você não me disse que chegava essa semana?
— Por quê? Você ia me buscar no aeroporto?
— É claro, meus amigos merecem o melhor.
— E o que seria esse melhor?
— Eu, é claro.
Nico jurava que estava tentando ficar sério. Pelo jeito que as coisas iam, Percy queria algo a mais e no momento ele não estava interessado. Mas não adiantou, Nico se segurou nos ombros de Percy e gargalhou; ele achava que essa era uma das piores cantadas que ele já tinha ouvido.
— Ei, não ri da minha cara. Eu sou um cara legal.
— E muito humilde, também.
— Muito. — Percy disse e enfim o soltou, se encostando a seu lado em frente aos armários e Nico suspirou em alívio, pegando suas coisas do chão e as guardando no armário. Às vezes Percy era um pouco demais para ele; era o que Nico tinha descoberto durante os anos nas milhares de conversas que eles tiveram nesse tempo todo. Ele não sabia quando Percy tinha mudado do garoto introvertido para essa pessoa esfuziante, mas ele gostava. E odiava ao mesmo tempo, fazendo seu estômago se revirar de nervosismo.
— Agora, de verdade, como as coisas têm estado?
— Você sabe, sempre iguais. — Nico deu de ombros e fechou o armário, tirando os livros que usaria naquele dia, os guardando na bolsa. — Bianca veio comigo.
— Faculdade? — Percy perguntou. — E você?
Nico deu de ombros mais uma vez e se encostou ao lado de Percy, voltando a encará-lo de perto, o olhando sobre os cílios, tentando não demonstrar como realmente se sentia. Achava que nunca se conformaria com a beleza do amigo, agora duplicada conforme os traços suaves da adolescência davam lugar a músculos definidos e um rosto angular e forte, o sorriso de canto, o olhar intenso, a atitude confiante… e… bem, tudo isso e muito mais.
— O que tem isso?
— O que te traz de volta?
— Eu senti falta de casa. — Nico acenou para si mesmo. — Por um tempo pensei que fosse em Verona, mas… eu sempre ficava me perguntando o que estava acontecendo por aqui.
— Então, você decidiu voltar? Simples assim?
— Por que não? Eu vou fazer dezoito em alguns meses. Queria aproveitar esse último ano e rever o pessoal.
Bem… ele queria rever algumas poucas pessoas e uma delas estava bem em sua frente, olhando para ele como se quisesse… como se quiser ver o que tinha dentro de sua mente. E como costumava acontecer, ele foi o primeiro a perder nesse joguinho para ver quem desviava o olhar primeiro.
— Então… você sentiu saudade e veio para ficar ou…
— Vim para ficar. Hades vai vir depois.
— Fico feliz. — Percy disse, ainda sorrindo, algo mais sincero e bonito, como se tivesse se cansado de flertar. — Quem sabe a gente pode se ver mais tarde. Comer alguma coisa?
— Mais tarde quando?
— Hoje. Depois da prática de basquete. Quer me ver jogar?
— Oh, não! Era isso o que eu temia! O clichê colegial! — Mas ele ria e Percy ria junto, o fazendo lembrar dos velhos tempos.
— Sabe, você não pode falar de mim. Você era todo bonitinho e tímido e voltou parecendo sair de um filme dos anos oitenta. Jaqueta de couro, calça rasgada e isso… é delineador? — Percy se aproximou mais uma vez dele e segurou suavemente em seu queixo, apenas mais uma desculpa para tocá-lo, disso Nico tinha certeza; não que estivesse reclamando. Percy podia fazer isso e muito mais. — Você é o perfeito garoto bonzinho que ficou rebelde.
— Eu ainda sou um bom garoto.
Isso fez Percy parar por um momento, ainda com as mãos sobre o rosto de Nico, e o encarar longamente apenas para um sorriso de canto aparecer junto a covinhas.
— É mesmo? O quanto você é um bom garoto?
— Acho que você nunca vai descobrir.
Mais um silêncio e mais um olhar que no passado o faria correr em busca de abrigo mais rápido que um foguete. Entretanto, esse Nico tinha ficado para trás junto com sua inocência.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse durante alguns momentos, e Nico jurava que ele estava se aproximando em direção a seu rosto quando o sinal tocou, os interrompendo.
— Certo. — Nico pigarreou, endireitando a coluna e olhando ao redor. — Acho que eu tenho que ir.
— Qual seu primeiro horário?
— Língua portuguesa. Preciso passar na secretaria primeiro.
— Eu vou com você.
Nico nem tentou negar, ele tinha sentido tanta falta de Percy que estender um pouco mais as coisas não faria mal. Ele se desencostou do armário e, de novo, aconteceu algo que ele não esperava. Percy pegou a mochila de seu ombro, a carregando para ele e com a outra mão, entrelaçou os dedos com os seus, o puxando suavemente pelo corredor quase vazio em direção à administração do colégio.
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Então, aceitável? Percebi que meus diálogos não são os melhores. Sua opinião ou feedback educado é sempre bem vindo^^
Obrigada por ler!
Oiiii, como vai? Calma que logo vem novos episódios na fics em andamento. Só que eu estava com vontade de escrever algo diferente, algo que eu ainda não me apeguei. E aqui está, 2 mil palavras. Não sei se é exatamente uma shortstory, mas espero que vocês gostem.
Nico acordou naquela manhã, lentamente. Primeiro foram os suaves raios de sol que escapavam pelas persianas, depois, ombros largos contra suas costas, braços que rodeavam seus quadris e então, sentiu dedos deslizarem entre suas pernas, gentis, ainda que a sensação deles deixasse um rastro áspero e quente em seu explorar, navegando brevemente por seu membro fortemente preso e enfim chegando a sua entrada, roçando suavemente, fazendo Nico estremecer apenas com o toque delicado ao redor da entrada levemente enrugada, seus músculos ainda relaxados da noite passada.
Nico respondeu imediatamente, e da única forma que ele poderia responder, do jeito que Percy havia lhe ensinado. Ele gemeu contra os travesseiros e permaneceu exatamente como estava, do jeito que Percy tinha o posicionado da cama; deitado de lado, encarando a parede do quarto, pernas ligeiramente afastadas, relaxado contra os lençóis. De fato, essa era uma das posições mais confortáveis para eles. Para Nico, era a falta de qualquer tipo de desconforto ou dor, para Percy, o acesso livre e desimpedido, não importava o que Percy tinha planejado para aquele momento.
Ele curvou as costas e agarrou o travesseiro, tentando respirar lentamente, sentindo os dedos de Percy finalmente aplicarem um pouco mais de pressão, ainda sem penetrá-lo, esfregando ao redor e deslizando um pouquinho para dentro para logo em seguida, voltar a se retirar com aqueles movimentos circulares ao redor, embora fosse a pressão certo e o ritmo perfeito, o enlouquecendo um pouco a mais a cada movimento.
Mas estava tudo bem, porque aquele era um momento especial, o primeiro dia do resto de suas vidas, o primeiro dia como casados. E depois de passar a noite inteira sem ter um orgasmo, na verdade, meses, Percy o mantendo preso durante o período de noivado inteiro, como uma prova de fidelidade que Percy havia pedido a ele. No começo Nico não tinha visto nenhum problema, eles tinham namorado durante três anos, dois meses sem gozar da forma que ele estava acostumado, não pareceu muito difícil. O que logo ele descobriu, ignificou não ter nenhum orgasmo.
Nico admitia que a relação deles tinham mudado completamente, mas se ele pudesse ser sincero, eles tinham apenas dado um passo a diante, como se estivessem testando a probabilidade do casamento deles realmente dar certo. Não foi uma surpresa exatamente, talvez no máximo fosse a consequência do que cedo ou tarde aconteceria. Ele sempre tinha sido mais... quieto e reservado, enquanto Percy gostava de tomar as rédeas da situação e fazer as coisas do jeito dele, se possível, Percy executaria tudo com as próprias mãos. Bem no fundo, foi o principal motivo que os uniu e os manteve juntos por tanto tempo; três anos de namoro e dois meses de noivado. Então, quando Percy pediu, Nico obedeceu, descobrindo que gozar... nem era tão importante assim. É claro que essa foi a porta de entrada para outras coisas aconteceram, coisas que ele nem mesmo hesitou em fazer, e só porque confiava em Percy, com toda sua alma, coração e corpo.
Ainda assim, Percy não precisava torturá-lo desse forma, de fato, ele não precisava o torturar por dois meses seguidos, implacável e impiedoso, e não importava o quanto Nico implorasse, só uma vez, só um orgasmo, a chave da gaiola permaneceu escondida ou ao redor do pescoço de Percy, zombando dele, mesmo que Percy compensasse por sempre estar por perto, pedindo a opinião dele em algo que no fim Percy daria a última palavra ou em seu toque que a cada dia se tornavam mais intensos e permanente, como se uma marca se tornasse mais visível e vibrante.
Nico jurava que estava tentando ser um bom garoto, exatamente como Percy gostava, o mais obediente e o mais paciente, ele jurava, mas... sentia algo em seu peito, algo que apertava sua garganta e o sufocava; ele queria esperar mais um pouco, tentava segurar essa sensação dentro de si, mas sentia que estava prestes a passar de limite, um limite que Nico não sabia que tinha e apenas se deu conta disso quando conheceu Percy em uma manhã de sábado em uma lanchonete gourmetizada e cara, vendo um homem alto e sorridente, flertando com a garçonete.
Ele não conseguiu conter o próximo gemido, um choramingo arfado que roubou seu ar quando, enfim, se sentindo ficar tenso, Percy massageou ao redor por mais alguns momentos e inseriu dois dedos dentro dele. Nico sentiu sua cabeça girar por momento e abriu mais as pernas, ele amava gozar enquanto estava sendo penetrado, e ele sentia aquela sensação de completude vir mais rápido do que nunca. Conforme os dedos de Percy se aprofundavam e se tornavam mais energéticos, mais Nico perdia o controle de seu corpo. Mas isso nunca tinha acontecido antes, como se ele fosse gozar mesmo com a gaiola, um pedaço de metal apertado e sufocante ao redor de seu membro que nem algo menos o permitia ficar ereto, algo que até alguns meses atras Nico pensava sem impossível. Mas, então, Percy parou de mover os dedos, o puxando para mais perto ainda, enquanto Nico se preparava para finalmente explodir, dizendo:
“Pensei que você estava muito cansado para continuar.”
“Sinto muito, eu..." Nico não sabia o que fazer. Geralmente Percy não fazia perguntas que exigissem que ele realmente respondesse. O pior é que Percy nem ao menos soava maldoso ou impiedoso, como as vezes ele fazia; era um tom quase curioso, exploratório, como Percy soubesse de algo que ele não sabia e queria que Nico descobrisse o que era por si mesmo.
"Eu..." Nico não sabia qual era a resposta certa. Geralmente, ele saberia. Nem mesmo uma pista Percy estava dando a ele. Às vezes, Nico se sentia mal com isso, culpado por algum motivo, era estranho sentir que sua opinião não tinha importância e que seu único dever era satisfazer os desejos de seu dono. Ele nem sabia por que estava pensando nisso agora, as coisas sempre tinham sido assim, ainda que nenhum deles tenha expressado em palavras, ambos estavam confortáveis e o relacionamento dele funcionou dessa forma desde o princípio. Então, porque, justamente quando ele já tinha se casado, esses pensamentos o assombravam?
Quando Nico não respondeu, Percy agarrou seus cabelos e o fez encará-lo com um puxão que trouxe estrelas a seus olhos, fazendo sua mente ficar em branco por alguns momentos e seus esses pensamentos desaparecerem rapidamente.
"Eu fiz uma pergunta." Percy murmurou ao pé de seu ouvido, rouco e no controle.
Por longos momento tudo o que Nico foi capaz de fazer foi fechar os olhos e choramingar, confuso.
"Não é tão difícil assim. Eu perguntei se você merece e não se você quer."
"Não, senhor. Eu não mereço!"
"Hmm, isso mesmo. Você não merece."
Percy voltou a mover os dedos dentro dele, e isso parecia ainda pior, de alguma forma Nico se sentia ficar ainda mais sensível aos toques de Percy, sentindo aqueles dedos voltarem a abri-los ainda mais devagar do que antes, girando e dedilhando ao redor, uma de suas mãos o segurando pela cintura, a respiração calma e contida de Percy contra seu ouvido.
"Sei que você quer gozar, bebê. Assim é melhor. Você vai se acostumar em mais alguns dias. Se precisar, é só me dizer que vou fazer tudo ficar melhor. Não é mais gostoso assim, hm?
Percy estava certo. Ele nunca havia sentido tanto prazer como nesses últimos dois meses, e de fato, ele sentia tanto prazer que achava que iria explodir com a necessidade de gozar e de permitir que esse prazer escorresse para fora dele.
Nico ainda podia se lembrar da primeira vez que gozou com Percy, tinha sido perfeito, uma sensação que pareceu vir do fundo seu corpo e emergir através de sua espinha, longo e intenso, que a deixou satisfeito como nada antes foi capaz de fazer. Mas, agora, era o contrário, era algo que permanecia na superfície de sua pele e que não o deixava pensar em nada que não fosse em Percy, em seu toque e sua voz, em quando ele finalmente seria permitido sentir essa sensação novamente.
"Shh, não chore. Eu prometo que vai melhorar."
Ele não estava chorando!
"Shhh, tudo bem. Viu?"
Nico sabia o que estava por vir e mesmo assim gemeu, soluçando como se sua mãe tivesse morrido uma segunda vez. Percy substituiu seus dedos por seu membro, roçando a cabeçona contra sua entrando, o penetrando na primeira tentativa. Ele... ele realmente amava sentir Percy o preencher assim, sem aviso ou permissão, o fazendo tomar cada centímetro até que não fosse possível ir mais fundo.
"Pronto. Meu bebê é tão obediente. Só mais um pouquinho, sim?"
"Hm?" Ele achava que tinha gemido de novo, parecido com um ronronar, algo que fez Percy rir bem ao pé de sua orelha, por algum motivo o constrangendo, fazendo a familiar sensação de humilhação subir por sua coluna e se alojar em seu cérebro, feito um verme.
"Assim, perfeito, bebê. Só mais um pouco."
Percy segurou em uma de suas pernas e enfiou uma das suas entre as coxas de Nico, mudando a posição, permitindo uma penetração mais profunda.
"Você está pronto?"
Pronto para o quê?, Nico queria ter perguntado. Isso é, ele teria se Percy tivesse lhe dado tempo.
No começo Nico não entendeu o que estava acontecendo, nada parecia fora do normal. Percy começou a se mover, acertando aquele lugarzinho que sempre o fazia estremecer, mas algo parecia... parecia diferente. Percy largou de suas pernas e suas mãos deslizaram por suas coxas, subindo e indo em direção a seu abdômen, massageando suavemente, fazendo Nico entender que Percy estava tocando o próprio membro que estava dentro dele Nico, fazendo o volume ali ficar mais evidente. Entretanto, o que realmente o surpreendeu foi ver que a outra mão de Percy subia e subia, passando por seus mamilos e parando em seu pescoço, seus dedos o segurando firme ali.
Por um momento, Percy parou de se mover e Nico sentir que tinha parado de respirar, e quando ele não fez mais nada do que arfar, ainda sentindo os dedos de Percy ao redor de seu pescoço, Percy voltou a se mover. Foi ao gostoso a princípio, Percy parecendo tentar alcançar sua próstata a cada movimento e a mão ao redor de seu pescoço o confortando de alguma forma distorcida, mas, então, alguma coisa mudou e ele estava gemendo como nunca tinha gemido antes; ele tinha trocado de lugar com uma boneca de panos que tinha apenas um dever, gemer e ser obediente. A mão ao redor de seu pescoço se apertou, só um pouquinho, o membro dentro pareceu ir mais fundo e acerta—lo com mais força, arrancando soluços arfados dele.
“Assim, só mais um pouquinho, bebê.” Percy sussurrou em seu ouvido, de novo e de novo, o barulho de seus corpos se encontrando insistentemente. A cada palavra e cada movimento certeiro, Nico sentia sua mente se esvaziando, sentia os dedos de Percy tirando seu ar, até que só restasse o som da voz de Percy contra seu ouvido e a sensação do eterno prazer que o transformava nessa boneca de panos sem vida ou vontades próprias.
“Olha pra isso, bebê.”
Percy segurou em seus cabelos e direcionou sua cabeça na direção certa. Nico olhava para o próprio colo, para seu membro preso pela gaiola que agora estava estufada, e no furo central, ele podia ver o que Percy também via. Ele estava gozando, ou algo que chegava perto disso, a cada movimento dos quadris de Percy, um líquido transbordava de seu membro em jatos fracos entre longos intervalos de segundos. Nico sentia... sentia sua alma abandonando seu corpo a cada um desses jatos, nada que lembrasse um orgasmo, porém, semelhante aos meses preso dentro da gaiola, só que agora intenso e doloroso, algo que o fez perder o resto da sanidade que ainda lhe restava.
“Porra, bebê. Estou tão orgulhoso. Porra!”
Nico não entendia exatamente o que estava acontecendo, apenas que ele teve que chegar os olhos se sentindo esvaziar mais um pouco, enquanto Percy o apertava mais em seus braços, enfim suspirando e parando de seu mover, ainda inserido dentro de Nico.
“Eu te amo, bebê.”
“Te amo mais.” Nico respondeu, porque era a única coisa que ele não tinha dúvida alguma.
E então, gostaram? Tudo isso para evitar de escrever as outras histórias porque não quero me despedir da "Não há lugar como o lar". De qualquer forma, me diverti e eu até poderia fazer uma continuação, mas é melhor me limitar as minhas WIPS. Até logo!
A fun little ghost animation
So, hi! I really like your blog and i have a question: do you know some apps or "programs" (idk) for writers?
Hey, nonny! I’m glad you like the blog, and thanks for your question <3
Here’s a huge list of some writing programs I found:
FREE
FocusWriter
-designed to keep you focused and distraction-free
WriteMonkey
-writing and editing software to keep you focused
LibreOffice
-free alternative to Microsoft Office
Scribus
-formatting and publishing software
FreeMind
-mind-mapping and organizing program
Trello
-idea organization
-pin pages to reference later
Twerds
-reminds you to write daily and tracks your writing
oTranscribe
-transcribes audio quickly and conveniently
Coffitivity
-a white noise player to help you focus
ZenPen
-minimalist writing software so you don’t get distracted
Power Thesaurus
-a crowdsourced thesaurus
Twinword Writer
-writing software with a built-in thesaurus
Cliché Finder
-finds the cliches in your writing
Calmly Writer
-an extremely simple interface to help you focus when writing
The Most Dangerous Writing App
-if you stop writing for more than about three seconds, it deletes everything you’ve written
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Daily Page
-sends you a prompt every day to get you writing
ProWritingAid
-reviews and evaluates your writing for grammar and other mistakes
Blank Page
-a simple writing program that allows you to set goals for yourself
750 Words
-a writing interface that encourages you to write 750 words (about three pages) every day, and allows you to analyse your writing. my personal favourite.
Ilys
-an interface where you can only see the last letter you wrote, to help cure writer’s block
I hope that helped you out! (Side note: most of the paid programs have free trials.) If you have another question, feel free to ask us!
-Mod Gen
If you need advice on general writing or fanfiction, you should maybe ask us!
Hi, how's everyone? I was happy to see the votes in the poll^^ it's a good way for us to communicate. One person voted for no more +18 scenes! Does that mean you like my plots and characters? (Because you know I only write AU) I feel honored, really, from the bottom of my heart. So I'll always try to say when I have these kinds of scenes.
Without further ado, thank you for following me along this story!
CHAPTER I / CHAPTER II / CHAPTER III / CHAPTER IV / CHAPTER V / CHAPTER VI / CHAPTER VII / CHAPTER VIII / CHAPTER IX / CHAPTER X / CHAPTER XI / CHAPTER XII / CHAPTER XIII / CHAPTER XIV
Nico didn't know what was happening to him. Or better yet, he did knew. The question was why.
"Baby." Percy said against his ear, digging his fingers into his hair for a brief moment that almost made him come. But too soon, Percy's hands traveled to his shoulders and down to his waist, stopping both their movements. "They will hear us.’’
Nico closed his mouth and tried to stifle the next moan, but he couldn't stop himself, rocking on Percy's lap and bending over him, and that’s what he didn't understand. Nico had never had sex with anyone like this before and suddenly, it was all he could think about. How could this be happening to him? The worst thing was that Percy was being a perfect gentleman. Or that was the case until Nico woke up the next morning. He'd gone to the bathroom and when he came back, Percy was still there, all stretched out on the bed, with nothing covering him... when had Percy gotten so tall or gotten those muscles? And those arms? Nico couldn't help himself, he went back to bed and... well, Nico would like to say that he had just watched Percy sleep.
Even though he felt sensitive from the night before and had a headache from his hangover, Nico crawled across the bed and sat on Percy's waist, trying to be careful. This was so wrong, the talk of consent coming back with a vengeance. But maybe if he woke him up in an interesting way, Percy wouldn't be so angry with him. So, Nico did what he'd wanted to do for a long time, he put his hands on Percy's abdomen and slid them up, fingering the muscles and coming back down, feeling the hairs stand up against his fingers What would he have to do to get Percy to wake up? Maybe if he... Nico bent over Percy and reached up to sun-tanned face, feeling the beard that was beginning to grow, seeing a smile on Percy's wide lips.
"Per?" When Percy still refused to open his eyes, Nico continued his exploration. He massaged the broad chest and rubbed the erect nipples with his fingertips, watching them get hard.
It looked like he would have to do everything himself in the end, which was fine, it just gave him the courage to carry on.
With gentle motions, Nico slid his ass down and found a bulge that hadn't been there five minutes ago. Should he? Nico knew it would hurt a bit, but he didn't want to look for the lube. It couldn't hurt that much, right?
Testing the waters, Nico once again sat on Percy's lap, brought his hand behind him and found Percy's cock fully erect. Maybe he was a masochist, was the only explanation for the groan he let out when he forced himself against the resistance and the head passed through the tight entrance, sliding in much more easily than he had expected. Gods! The tip was so wet that he ended up finding the bottom faster than he expected. Nico thought he had screamed, he thought he had squeezed Percy's member inside him with all the strength he had. How could that translate into pleasure for his nerves, how?!
"You're going to hurt yourself." He heard Percy say in the background and felt hands squeeze his legs tightly. It was hard to concentrate on anything other than the member stretching him and the tremors of pleasure and pain that hit his senses. But... but everything would be all right, because a few moments later Nico felt warm hands caressing his back, the member pulling out of him and then wet fingers were massaging inside him for Percy's member to slide in him again, deep and delicious, reaching that place that until last night Nico hadn't known existed.
"What is it, hm? Why is my baby crying? Where does it hurt?’’
He denied it, shook his head, and let himself loosen. He put his arms around Percy's neck and relaxed, which made everything feel better. But Percy was still motionless there, breathing fast against his neck and holding him tightly around the waist.
"Per... I need it.’’
"Doesn't it hurt? From last night?’’
Nico denied it once again, settling himself better on Percy's lap, making the member inside him hit the best spots with just that accidental movement.
"Please... I want you... I want you to... ah!’’
"Like that?" Percy asked and demonstrated again. He lifted Nico up by the waist and brought him down once more, meeting him halfway with a sharp thrust.
"They will hear us.’’
"Percy!’’
He thought he was really screaming now. It hurt! It hurt so much, and yet, he couldn't stop, feeling each of his muscles fall apart every time Percy's hips met his.
"You have to take responsibility for your actions, baby." Percy whispered in his ear. That was too much for him.
Whimpering and not knowing what his body wanted, Nico pushed Percy by the shoulder and crawled out of Percy's lap, moaning and sobbing, his legs failing him halfway, causing him to fall face-first into the pillows. Nico didn't understand what was happening to himself, he just... just... was going to explode at any moment if the world didn't make sense again. How could pain be so mixed with pleasure like that to make him delirious? Because the look on Percy's face could only be an illusion his mind was creating. It felt like... like he was the prey and Percy the predator.
"Where are you going?’’
"I... I don't know!’’
"Baby.’’
A shiver ran up his spine and made his legs shake. There was something in Percy's voice that made him freeze where he had fallen. What was happening to them? He couldn't look at Percy, he was afraid to see what he would find there, and he wanted to run away, but... but Nico didn't want to move and maybe find out what was scaring him so much. Either way, he was moving just the same, crawling across the huge bed towards... he didn't know, anywhere was fine. So why did he stop at the edge of the bed, still trembling and... and feeling an anticipation that he didn't know where it came from? The door was right in front of him, either the bathroom or the exit. If he felt so trapped, why wasn't he heading towards them?
Nico moaned in surprise when Percy's hand touched the middle of his back and gently slid up and down in one of the most comforting gestures Nico had ever experienced.
"Do you want to play?" Percy then asked, still not moving closer. "Or do you want to sleep some more? It's still early.’’
"I.. "Nico curled in on himself and hid his face in the pillow.
He didn't understand what was happening to him. Nothing made sense. He didn't want to be feeling these things and he didn't want to be that kind of person. Like, a few days ago he was fine with what was going on. So what was the problem?
"You can tell me.’’
"I want to cum." Nico admitted, his face buried against the pillow.
"Then look at me. Yes?’’
Nico denied it, curling up even more.
The bed around him rocked and then Percy was beside him, warm hands were on his spine along with lips that slid down the length of his back until they reached the curve of his buttocks, nibbling on them.
"Are you ready to talk?" Percy murmured against his skin.
When Nico denied him once again, Percy's lips moved down a little further and found his entrance, kissing the area gently. "Don't ever do that again. I don't want to see you hurt.’’
Nico had no other reaction than to shudder and moan against the pillows, feeling himself melt as Percy's tongue caressed a deeper place.
"Do you want me to touch your cock?’’
Nico denied it. All he did was deny it. What was going on!
"Do you want me to stop?’’
So, he denied it once again, surprising himself.
"Baby." Percy said in the most affable voice he'd ever heard and it made him feel strangely... happy, satisfied even.
"I want you... inside me.’’
"Really?" Now Percy sounded almost condescending, even ironic. Which made sense. They were doing exactly that until Nico had a panic attack.
"Tell me if it's too much.’’
All Nico could do was gasp, breathless from the sudden movement. The mattress sank slightly behind him and Percy tucked himself over his back. Hands encircled his waist, pulling him closer and fingers dug into his hair, strangely forcing him to inhale deeply. The funny thing was that Percy didn't even use much force, his head spinning, trying to come up with explanations for why this moment seemed so different from the others. What made him feel so distressed and so excited at the same time? At the moment, it didn't matter. Nico felt the head of Percy's member against his entrance once again and then everything in his vision blurred, his head clearing of any thoughts for a few moments. It was hard to describe. Nico didn't know if it was Percy's grip getting tighter and tighter on his skin, if it was Percy gasping against his ear or if even it was the decisive and forceful way Percy fucked him, slowly but with purpose with each short, well-placed thrust.
Maybe he just wanted Percy to keep him under control and tell him what to do next. Would he be forced to talk about it too? Before that could happen, Nico would rather run away and never come back. Or he would have, if Nico hadn't felt Percy's hands holding him against his broad chest, preventing him from moving too much.
"Everything's fine. With me, okay?" Percy held him between his arms and slowed down his movements, but it was too late. Something in the way Percy held him finally made Nico let go. Nico allowed Percy to continue holding him and shuddered for the next few minutes, relaxing against Percy's chest, feeling Percy go with him.
"All right?" Percy said after a few moments when neither of them did anything to move.
"I'm not sure." That was the most sincere thing that had come out of his lips since he woke up.
***
"I'm not sure. "Nico said, still sunk against Percy's chest, finally feeling safe and at peace.
He felt so strange that Nico would never have the words to express it. What had changed in five minutes that made him feel so good now?
"Everything is fine. You were great." Percy still had one hand in his hair and the other on his waist, which was now massaging his belly and lower abdomen, gently rocking him.
"What's going on? I didn't... I didn't want to run.”
"I know you didn't’.’
"I just..’’
"It's okay if you let yourself feel it.’’
"Let me feel what?’’
"I've learned that sometimes our minds go to strange places. As if our body wanted one thing and our minds, another. So it's okay to feel, whatever it is.’’
"Since when do you know so much about feelings?’’
"I...looked for help.’’
"Psychological?’’
Percy nodded against his back and Nico had to turn around to see for himself, but Percy wasn't facing him; he was looking out of the window.
"When you left, I realized that it was bad to suffer so much for someone, that made me want to kill myself.’’
"Percy! I never wanted this to happen! Why didn't you tell me?’’
"You're not responsible for my actions, and I'm not responsible for yours. Or at least, that wasn't the case back then.’’
Then Percy gave a mischievous little smile and Nico rolled his eyes. Looks like they had a lot to talk about.
"The point is that I couldn't ask you to come back and it wasn't fair to let depression sink me down. I did what Sally asked." Percy shrugged. "I went to the doctor. And even with help, I still missed you. I had no choice but to see you having fun and growing up without me.
"I... it wasn’t forever." Nico muttered, feeling like a monster. "It was supposed to be a few months, then a year. I didn't have the courage to face you again.’’
"What made you change your mind?’’
"A photo. Annabeth and you, sitting on your bed.’’
Nico watched as, in slow motion, the look of sadness turned to amusement and happiness, Percy hugging him tighter.
"Oh, if she only knew.’’
"Knew what?’’
"Annabeth did it on purpose, thinking she was going to hurt you. I think she did it, didn't she?’’
"Percy!" Now Percy was laughing for real, throwing himself backwards onto the bed and taking him with him, trapping him in a bear grip.
"Let me go!’’
"No, it's serious now. Do you want to talk about what happened?’’
"I don't think so.’’
"Aren't you even going to give me a clue? A pointer? Nothing at all?’’
Nico could even imagine the nightmare. If Percy knew what Nico really wanted... it would be the end of him.
"All right. I got it.’’
Percy stretched and put Nico against the pillows. Before getting up, he kissed Nico and smiled at him, turning around in bed. He opened a drawer on his side of the bed and took out a diary with a blue cover, similar to the one he had given Nico.
"I think I'll write after I've had a bath. It's relaxing, don't you think?" Percy put the diary on his side of the bed and kissed Nico once more, going to the bathroom inside the suite and closing the door.
Nico heard the sound of water falling on the floor and felt like the dumbest person in the world. His own diary was right next to him on the dresser and the last thing he wanted to do was write about his feelings. He felt forced and manipulated into doing something he didn't want to, but, after all, it was only fair; Percy had told him something deep and personal, which left him in the position of telling something just as personal. In the end, wasn't that what he wanted? For Percy to... tell him what to do? Nico just didn't think it would spill over into life outside of sex. But if Percy wanted to know, he'd make Percy regret it.
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So, how was it? The update came faster, didn't it? It's easier when the chapters are shorter. I hope you enjoyed it. Did Nico overdo it? I don't know. But I think he's a bit touch starved, you know? When you miss someone so much that being close to them overwhelms you. I think the same goes for Percy.
Any way, It was fun. I hope you are enjoying. I would like to know what you think about it. See you all next week!
Enemies to lovers comrades (also: comrades to lovers)
Coffeeshop Employee owned and operated co-op AU
Alpha/Beta/Omega Autocrat/Bourgeois/Oligarch dynamics (dystopia)
Fake dating comrades AU
Hurt/Comfort Free Healthcare
Mpreg with federally mandated parental leave
Soul Unionmates AU
And there was only one bed copy of the Communist Manifesto
Accidental baby government subsidy acquisition
Mutual pining aid
Free college AU
Fix-it with public funds fic
Fuck Tax the rich or die
Huddling for warmth resource conservation
Didn’t know they were dating benefiting from public resources
Prison abolition AU
To be a demigod napping in the sun with your bf🤲
Oii, como vai? Faz tempo que a gente não conversa, não?
Bem, eu estive adiando esse momento por alguns meses. Esse ano foi um período bem difícil para mim, praticamente fiquei doente o ano todo com uma infecção no fígado e o diabetes que rouba toda a minha energia. Por isso, acabei não escrevendo tanto e deixando de lado alguns projetos. Então, esse post vai servir para informar o que vai acontecer a partir de janeiro, e se eu tiver energia, talvez eu já comece em agora em dezembro.
Não sei se vocês sabem, eu mantive um blog de dicas de escrita durante mais de cinco anos, com quase dois mil seguidores, ele se chamava @escritoremaprendizado e @desafiodeescritadiario, com mais de quinhentos posts (em português, já que já muito desses blogs em inglês). Sei que não é muito, mas ele me ajudou muito na pandemia, só que depois de um tempo ele acabou virando um trabalho não remunerado, o que acabou perdendo o sentido inicial. Então, como estou com saudade de fazer isso, vou retomar esses posts por aqui. E claro, vamos continuar com os meus amados Percy/Nico, vou trazer outras história para cá, em inglês e português. Espero que vocês possam me acompanhar nesse próximo.
Eu só queria agradecer mais um ano juntos. Sei que as vezes eu passo uma vibe antissocial, mas esse nunca é meu objetivo. A verdade é que eu tenho muita dificuldade em socializar na internet, as vezes eu fico muito ansiosa e até deprimida por motivos que não tem nada a ver com vocês, mesmo que eu quisesse receber mais comentários e engajamento, ai eu acabo me distanciando da internet por motivos de sanidade. Então, se você se sentir a vontade, pode me mandar asks, seja sobre minhas histórias ou se você precisar de ajuda na escrita. Tipo, sei que raramente termino minhas histórias, mas tenho duas ou três terminada que ainda não trouxe para cá.
Enfim, nesse ano vou tentar ficar mais próxima do fandom, embora não seja uma promessa.
Sobre a retrospectiva...? Bemmmm, eu só escrevi um pouquinho e anunciei a "Amor de babá", (o que pretendo postar ainda essa semana). Vamos tentar recuperar o tempo perdido. Me desejem sorte.
Ah, então. Acho que não comento muito essas coisas por aqui, mas estou tentando ganhar dinheiro com a minha escrita, ainda que esteja sendo um processo lento.
Estou testando algumas plataformas. Como o Patreon, e a Tapas. Vou deixar os links abaixo. Se vocês puderem me apoiar, ficarei feliz, embora não seja uma obrigação. Ainda estarei aqui amanhã com um novo capítulo da "There's no place like home" como de costume.
Escritor em Aprendizado | está criando Ajuda e Dicas de Escrita | Patreon
EscritoraAurora | escrita e histórias, fanfics e originais | Patreon (Tem somente um história postada. Mais história em breve!)
Tapas (Vocês podem entrar no meu perfil e ver as minhas histórias por lá.)
Dreame (Uma das minhas histórias completas. Se você puder dê uma olhada^^)
AO3
SpiritFanfics
Até logo.
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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