WIPS in my notes app:
Do you want to know about my WIPS? You're talking to the right person! Because I hardly ever finish my stories (although I'm 10% short of finishing one). Now, I don't know about the titles being interesting. But here they are! (I'm die hard Percy/Nico writer)
Sitter's Love (A nanny that needs money for college, ends up falling in love with the dad of the kids)
There's Nothing Like home (A boy who retorns home, who is eternaly in love by his bestfried)
Secrets (A story in Portuguese about two boys who were raised in the same house as brothers, but who are definitely not)
Mandatory service (Story in Portuguese based on a world where everyone is either submissive or a dominant)
I could stay here forever, but I think it's just enough!đ€Łđ€Łđ€Łđ€Ł
@perryjackpott @chubbybunny25 @lucemondlover
Help, I'm being bullied by the elderly--
tagged by @jellyfishjuliet
Rules: make a new post with the names of all the files in your wip folder, regardless of how non-descriptive or ridiculous. let people send you an ask with the title that most intrigues them, and then post a little snippet or tell them something about it! and then tag as many people as you have wips or close enough, idk, I'm not a cop
"Bury a Friend"
"A Light At The End"
"Prince of Witches"
"Checking In"
"Trinity: A Midsummer's Nightmare"
"No Return (Last Chapter Woo!)"
"Angel of Small Death" (Mature. I mean...cause yeah--)
i tag the following: @authenticaussie @shadowuserannie @paladin-of-nerd-fandom65 @zorilleerrant Woe! violence upon ye as well!
character sheet for Percy in my percico college AU!
(as always, feel free to ask me any questions about this AU :) I will chat and maybe throw in a drawing)
edit: [Nico's sheet]
I reallyyyy liked this, and I can see a happy ending.
You know what would be even more fun then Nico telling Percy they were together? Nico telling Percy theyâre exes. Nico knowing that he canât say shit to Percy but also knowing that heâd never be able to convince him that they were nothing so he says that they used to date and it ended badly. Now Percy obviously canât pressure him to tell him more about himself, Nico looks devastated every time they talk, heâd be an asshole if he kept pushing. But heâs watching, trying to figure Nico out, trying to figure them out, how they worked, how they didnât.
He sees how gentle Nico is with Hazel, despite how powerful he is, watches the lines of his throat as he laughs and he gets it, gets how he could fall in love with Nico. What he doesnât get is how he could ever break his heart like he so clearly did. He hates the other version of himself for whatever heâs done to Nico, part of him never wants to get his memories back, canât fathom how he could hurt Nico so badly. The other parts of him need to get his memories back because thatâs all heâll ever have of Nico, of their time together. He needs those memories like he needs to breathe. Pictures Nico, with bruised lips, imagines the feeling of holding his hand, slender fingers slotting between Percyâs like they were made for one another, pictures the thought of light touches and the sound of Percyâs name coming from Nico sounding anything other than hurt.
Then Percy gets his memories back but what he never gets is why they wouldnât work.
Even knowing they were never together, knowing that for all intents and purposes they were hardly friends itâs impossible to stop thinking about what they could be. And now after spending who knows how long obsessing over Nico he gets him, understands the tension in his shoulders and the furrow in his brows. Gets that they were never together but Nicoâs always wanted them to be. And now heâs reminiscing on his relationship with Annabeth and he hates himself for it but all he can feel is a disappointment that he doesnât even get to have Nico in his memories.
If Iâm feeling particularly angsty I would end it there maybe even emphasize that this wasnât Nicoâs goal, that Nico didnât have some master plan beyond getting Percy to leave him alone make Percy wonder if maybe he would have preferred it if Nico had just said they were together. But who knows đ€·ââïž mostly this was me thinking about the fact that a big part of the problem between Percy and Nico is that Percy doesnât understand Nico, and I can never really think of a way to make him and neither can Nico and I saw yone talking about percico son of Neptune fics and had this fun thought.
Any how every time I go through @yonemurishiroku page i ask myself what bit of pain I can spread today so hereâs this little dose of misery inspired my most recent scroll.
a dream by the lake
happy 2025!!
Suzanne Collins gripping my face with her hands: listen listen the first step to evil is dehumanisation, always, the second you start to see people as less than people no matter what they've done to you that's when you start heading down a path of selfish destruction and violence
I understand Genovia to be a land that combines the beauty of the past with all the best hope of the future. I feel in my heart and soul that I can rule Genovia. I⊠I love Genovia. Do you think that I would be up here in a wedding dress if I didnât? I stand here ready to take my place as your queen. Without a husband.
The Princess Diaries 2: Royal Engagement (2004)
Oii, como vai? Finalmente consegui escrever mais um capĂtulo. A gente tem que aproveitar quando a motivação bate Ă porta. Eu jĂĄ tenho os prĂłximos dois capĂtulos planejados, agora sĂł falta escrever.đđđ
Desculpe pelos erros, acabei de terminar de escrever, e metade dele, escrevi hoje. O que quer dizer que no futuro vai ser revisado. Espero que vocĂȘs gostem.
Boa leitura!
CapĂtulos anteriores: CAPĂTULO I / CAPĂTULO II / CAPĂTULO III / CAPĂTULO IV / CAPĂTULO V / CAPĂTULO VI / CAPĂTULO VII / CAPĂTULO VIII / CAPĂTULO IX / CAPĂTULO X / CAPĂTULO XI / CAPĂTULO XII / CAPĂTULO XIII / CAPĂTULO XIV / CAPĂTULO XV / CAPĂTULO XVI / CAPĂTULO XVII / CAPĂTULO XVIII / CAPĂTULO XIX / CAPĂTULO XX / CAPĂTULO XXI / CAPĂTULO XXII / CAPĂTULO XXIII / CAPĂTULO XXIV / CAPĂTULO XXV
Percy se afastou lentamente da cama, e andou em direção ao guarda-roupa. Ainda nĂŁo acreditava no que tinha feito. Nico nĂŁo era como Luke, ou como um garoto qualquer, onde Percy se divertiria um pouco e depois largaria, sem se importar com as consequĂȘncias. NĂŁo, com Nico era necessĂĄrio um cuidado extra, ele precisava de tempo e atenção, de ser tratado da forma certa e no ritmo certo para que em sua pressa, Percy nĂŁo arruinasse tudo. Era por isso que nĂŁo podia se deixar levar dessa forma, se divertindo mais do que devia com a reação e o desconforto de Nico, vendo Nico ficar mais excitado a cada momento que passava sem nem saber o que fazia.
Serå que Nico percebia a facilidade que tinha de entrar naquele estado de submissão? Suas pupilas se dilatavam, seu rosto corava, e até sua postura se transformava, se curvando levemente, o clima mudando drasticamente quando Nico se transformava naquele ser completamente obediente e doce, que até as outras pessoas ao redor percebiam. O pior? Percy se transformava junto, trazendo seu pior lado à tona.
Felizmente, tudo isso tinha ficado no fim de semana. Percy fez questão de guardar essas memórias dentro da caixa que Apolo tinha lhe dado, junto com a coleira e os outros objetos. Entretanto, manteve a tal caixa em cima da escrivaninha ao lado da cama, fora de vista, porém, perto o suficiente se eles decidissem dar um passo além do que ambos estavam confortåveis no momento.
â Per? â Era Nico quem o chamava, o Ășnico que usava aquele apelido ou dizia seu nome tĂŁo docemente.
Nico estava sentado na cama, dedilhando sua gargantilha com a mesma mão onde a aliança de noivado estava. Ele tinha aquele mesmo olhar perdido e rosto corado, mesmo que eles tenham apenas tomado banho e se vestido para ir o colégio. Percy decidiu ignorar a vontade de prender Nico contra a cama e dar o que ambos queriam, e apenas sorriu, contente em observar Nico.
â O que foi, bebĂȘ?
â A gente... estĂĄ tudo bem?
â Ă claro que estĂĄ.
â EntĂŁo, porque vocĂȘ nĂŁo me tocou desde... desde a coleira?
Percy parou e pensou: âHm. Isso era verdade.â NĂŁo tinha sido algo consciente ou para punir Nico. Percy sĂł achou que seria bom alguns momentos para eles respirarem um pouco.
â NĂŁo se preocupe, hmm? Me dĂĄ um beijo.
Percy voltou atĂ© a cama e se ajoelhou entre as pernas de Nico, ficando da altura dele, e o beijou. Algo doce e suave. Percy nĂŁo pretendia transformar o beijo em algo alĂ©m de uma caricia passageira. O problema era Nico e seus gemidos doces, a forma que ele abriu os lĂĄbios e arfou, que enrolou as pernas em volta de sua cintura e o puxou para cima, o convidando a se deitar em cima de Nico. Quando Percy viu, agarrava Nico pelos cabelos, roçando sua lĂngua contra de Nico, engolindo seus gemidos.
Se afastar de Nico foi como emergir depois de longas horas nadando, ele sentia que poderia continuar por mais algum tempo, mas que não seria bom para ele se continuasse. Por isso, descolou seus låbios dos de Nico, respirou fundo e afastou sua cabeça lentamente. Apoiou um joelho na ponta da cama e inspirou, forçando seu coração a bater em um ritmo normal. Jå Nico? Ele estava deitado, estatelado no meio dos lençóis, respirando tão fundo quanto ele, porém, completamente feliz e contente em continuar exatamente onde estava, piscando lentamente enquanto o via se afastar.
Parece que ele teria que ser o adulto ali.
Percy praticamente se jogou para fora da cama, para logo em seguida pegar o sapato de Nico e os calçar nos pés de Nico, amarrando os cadarços. Se levantou, foi em direção ao guarda-roupas e pegou suas jaquetas. Ajudou Nico a se sentar na cama e enfim, colocou uma delas em Nico que apenas levantou os braços, se permitindo ser vestido.
Se pudesse, ficaria hoje em casa e se certificaria que Nico continuasse em sua feliz e contente bolha de prazer. Isso Ă©, se nĂŁo fosse as provas se aproximando. Eles tinham estudado muito para deixar que tudo fosse arruinado agora.
â VocĂȘ nĂŁo precisava fazer isso. â Nico disse, seu rosto se esquentando, parecendo voltar a realidade.
Percy apenas olhou para ele e sorriu, pegando suas bolsas do chĂŁo, o violĂŁo de Nico, e segurou na mĂŁo de Nico que agora se arrastava de mĂĄ vontade pelo carpete, o guiando para fora do quarto em direção a porta de saĂda.
***
Percy se sentou no banco e fechou os olhos por um momento. A preparação para as provas finais estava começando e os professores estavam decididos a fazer sua vida miserĂĄvel. Sete trabalhos, testes surpresas e apresentaçÔes em grupo, tudo o que ele nĂŁo precisava nesse momento. Se ele pudesse ter um momento para recuperar o folego tinha certeza queâ
â ...cy? Percy!
â Hm?
â VocĂȘ nĂŁo escutou nada do que eu disse!
Percy tentou nĂŁo revirar os olhos, mas parecia que tinha sido em vĂŁo. Luke tentava dizer algo que devia ser muito importante, Percy tinha certeza. Algo sobre o time, ou provavelmente sobre a formatura. Na verdade, em sua ausĂȘncia, Luke estava se mostrando ser um Ăłtimo lĂder, um bom amigo e alguĂ©m que ele podia confiar mesmo que o ciĂșme sempre fosse falar mais alto.
â Eu sei que vocĂȘ estĂĄ ocupado com Nico e o futuro da sua vida perfeita. Mas serĂĄ que pode prestar atenção em mim?
Percy sorriu para Luke e o abraçou pelo pescoço, o fazendo lembrar das milhares de noites onde a solidĂŁo o fez buscar refĂșgio naqueles mesmos braços, mas que nĂŁo importava o quanto Luke tentasse, nunca seria suficiente para Percy. A realidade Ă© que por debaixo do flerte e da diversĂŁo, Luke era mais um que buscava um lugar a qual pertencer.
â VocĂȘ nĂŁo precisa de mim. Nunca precisou.
â Percy! Estou falando sĂ©rio.
â Eu tambĂ©m. â Percy disse. Ele se virou em direção a Luke e segurou no rosto dele, o admirando como Percy raramente fazia. Era uma pena que ele jĂĄ amava Nico. Luke merecia alguĂ©m que o amasse o tanto quanto ele amava Nico. â Vou sair do time essa semana.
â O quĂȘ? Por que agora? TĂŁo perto da graduação?
â Ă uma surpresa. NĂŁo vou fazer faculdade aqui.
â VocĂȘ nĂŁo pode largar tudo por causa dele!
â Recebi uma boa proposta na ItĂĄlia.
â Tem certeza? VocĂȘ se esforçou tanto.
â VocĂȘ merece.
â Eu? O que eu tenho a ver com isso? â Luke se afastou, se inclinando para trĂĄs, e coçou a cabeça, completamente confuso.
â VocĂȘ vai ser um Ăłtimo capitĂŁo.
â Eu... â Luke gaguejou e parou de falar, e Percy pode ver pela primeira vez em muito tempo uma emoção verdadeira passar pelo rosto de Luke. â VocĂȘ nĂŁo precisa sair do time. NĂłs precisamos de vocĂȘ se quisermos vencer.
â Hm. Talvez. Se vocĂȘ insiste.
***
No fim, Percy acabou sendo vencido pelo cansaço, ele seria vice capitão enquanto Luke tomaria seu lugar. O treinador parecia orgulhosos deles por algum motivo, e nada pareceu realmente mudar, ainda que ele não fosse em todos os treinos. Sem os treinos, Percy passou a ter mais tempo para falar com a mãe e planejar os próximos passos, como a faculdade e o casamento. Uma casa. Mas sem que Nico percebesse que algo muito dråstico estivesse acontecendo.
â Venha no prĂłximo treino.
â Eu preciso mesmo? â Percy falou para Luke e entĂŁo se virou para Grover que estava a seu lado, abraçado com Juniper. Grover deu de ombros e Juniper sorriu, a lĂder de torcida apenas abraçou Grover com mais força e encostou a cabeça no ombro dele.
â O primeiro jogo Ă© daqui oito dias. Por favor.
â SĂł porque vocĂȘ pediu com carinho.
Percy bagunçou os cabelos de Luke, e Luke se levantou, levando sua bolsa e prancheta junto. Ele observou Luke marchar para fora do påtio e viu Nico aparecer logo em seguida com sua bolsa e violão pendurados no ombro. Uma aparição incomum. Hå essa hora Nico estaria na pråtica de banda se preparando para a apresentação no baile de formatura e não ali, parecendo um cachorrinho abandonado na estrada. Antes que Nico pudesse sumir entre a multidão de adolescentes, Percy correu em sua direção o segurando pelo ombro, o virando em sua direção.
â O que aconteceu?
Percy percebeu imediatamente que algo estava errado. Ele tocou no rosto de Nico e virou o rosto dele em sua direção, o movendo em vĂĄrios Ăąngulos. Procurou no pescoço e desceu os dedos pelos ombros de Nico, nĂŁo encontrando nada errado. Isso Ă©, atĂ© que Nico o entreolhou pelos cĂlios e piscou lentamente em sua direção.
â NĂŁo aconteceu nada. A prĂĄtica de hoje foi cancelada. A professora estava ausente. O pessoal ia sair para comer... eu preferi ficar aqui.
â O que aconteceu no caminho atĂ© aqui?
â NĂŁo foi nada, eu juro.
Percy pensou em continuar com suas perguntas, mas, entĂŁo, lembrou a promessa de nĂŁo questionar as açÔes de Nico. Ele iria confiar em seu bebĂȘ.
â Quer descansar um pouco ou quer ir para casa?
Ele sabia que isso nĂŁo era justo, ficar testando o quanto Nico realmente era dependente dele. Imagina seu alĂvio ao ver Nico parar e pensar durante alguns segundos, suas sobrancelhas se fincando e biquinho de concentração aparecendo em seus lĂĄbios. Nico tirava um peso enorme das costas de Percy sem nem saber; nĂŁo porque era difĂcil para Percy continuar decidindo tudo pelos dois e sim porque, dessa forma, Percy sabia que nĂŁo estava machucando Nico de alguma forma ou aprofundando nenhum tipo de trauma.
â A gente pode descansar um pouco e depois estudar?
Percy gemeu, jå se arrependendo de ter perguntado. Nico poderia negar, mas amava torturå-lo com as eternas sessÔes de estudo. Percy tinha certeza disso.
â SĂ©rio? Ă sĂł nisso que vocĂȘ pensa?
Tudo o que Nico fez foi rir, todo delicado, e segurar na alça de sua mochila, se fazendo de fofo e inocente.
â O que foi? Vai ser bom pra vocĂȘ. Assim, a gente vai treinando para a faculdade. â Nico continuou sorrindo, usando uma voz toda meiga e baixinha, e segurou em suas mĂŁos, o fazendo esquecer a reclamação que estava prestes a vir.
Viu? E depois as pessoas o chamavam de manipular e frio. Isso é porque elas nunca prestaram atenção no que Nico fazia. Percy sorriu de volta e pegou a mochila e o violão do ombro de Nico, andando em direção aos bancos no påtio descoberto. Ele sabia o quanto Nico gostava de deitar sob a luz do sol.
Não era uma visão comum aquela, ele sentado no banco no meio do påtio e Nico com a cabeça em seu colo. Nico tinha os olhos fechados e respirava tranquilamente, enquanto Percy massageava seus cabelos, lento e cuidadoso, tocando nas orelhas pequenas e macias, no pescoço longo, na nuca cheirosa.
â Para de olhar para mim dessa forma. â Nico diz de olhos ainda fechados, embora Percy pudesse sentir o rosto entre suas mĂŁos esquentando lentamente.
â Como eu estou te olhando?
â Como se eu fosse fugir.
â NĂŁo Ă© por isso que estou olhando pra vocĂȘ. â Percy continua tocando na pele de Nico, descendo seus dedos pelo pescoço de Nico, e para com a mĂŁo sobre a gargantilha, e enfim se inclina sobre Nico, o beijando suavemente sobre o couro. Percy sobe seus lĂĄbios e encontra aquele pedaço de pele, bem atras da orelha de Nico, que faz o garoto se arrepiar dos pĂ©s Ă cabeça.
Ă claro que esse Ă© o momento onde Luke grita para eles encontrarem um quarto.
â De onde Ă© que ele veio? â Nico diz, e algo na voz dele faz Percy parar e encarĂĄ-lo, vendo Nico abrir os olhos suavemente. Percy poderia se forçar a acreditar que nada estava errado, mas... era tĂŁo obvio. â Eu vi vocĂȘ abraçando o Luke.
EntĂŁo, era isso.
â Ele Ă© sĂł um amigo.
â Eu nĂŁo gosto disso. â Nesse momento, Nico realmente o encarou e frisou cada palavra. â Como ele foi seu amigo quando eu estava na ItĂĄlia, Ă© isso?
â Nossa. â Percy estava sem palavras. Era atĂ© engraçado, mesmo que no fundo Nico estivesse certo. Qualquer amigo poderia ter se tornado mais quando Nico estava do outro lado do mundo e Percy estava ali, sozinho e solitĂĄrio.
â O que foi, nĂŁo isso o que vocĂȘ fez?
â VocĂȘ estĂĄ certo. â Percy disse, tentando acalmar seu bebĂȘ manhoso. â Eu nĂŁo sabia que isso era um problema.
â VocĂȘ nĂŁo agiu diferente quando eu contei sobre meu ex-namorado.
Hm. Isso era verdade. Como sempre, Nico estava certo.
Percy pensou em se justificar e dizer que eles ficaram bravos por motivos deferentes. Ele nĂŁo entedia porque Nico teve que ir procurar sexo do outro lado do mundo e Nico nĂŁo gostava que Percy tinha tentado o substituir com a primeira pessoa que apareceu.
â Eu sinto muito, bebĂȘ. Juro que isso ficou no passado. Prometo que isso nĂŁo vai se repetir.
â VocĂȘ transar com outras pessoas ou ficar tocando seus âamigosâ?
Dessa vez, Percy nĂŁo aguentou. Ele jogou a cabeça para trĂĄs e gargalhou. Deuses! Ele sentiu tanto a falta de Nico, dos ciĂșmes sem sentido e da obsessĂŁo que ambos tinham pelo outro. Mesmo que ele entendesse ser algo erado, era como volta para casa depois de longo dia cansativo.
â Os dois. NĂŁo vou fazer nenhum dos dois sem seu consentimento.
EntĂŁo, a coisa mais fofa aconteceu. Feito o bebĂȘ que Nico era, ele fez um biquinho e encheu as bochechas de ar, mostrando seu descontentamento, e logo em seguida se virou de lado, escondendo o rosto em sua barriga.
â As vezes eu te odeio. Odeio esse sentimento que me corrĂłi por dentro. Eu quero vocĂȘ sĂł pra mim. Sei que vocĂȘ faz essas coisas de propĂłsito! â Nico levantou a voz e se afundou mais ainda conta seu colo, se roçando com Percy um pouco alĂ©m da conta.
Agora, quem estava fazendo o que nĂŁo devia de proposito?
â BebĂȘ, eu juro. NĂŁo fiz issâ
â Percy, quando tempo.
Porra! Ela tinha que aparecer logo agora?
Por um momento as vozes ao redor do pĂĄtio pareceram se calar, e um silĂȘncio estranho, como se as outras pessoas tivessem se petrificado no lugar para escutar melhor e ver o que aconteceria. AtĂ© Nico pareceu parar de respirar, ficando tenso em seus braços e de costas para Annabeth. E logo quando ele disse que nĂŁo iria fazer aquelas coisas...
â Per-cy!
â VocĂȘ nĂŁo precisa gritar, todo estĂŁo te ouvindo. â Ele murmurou, tentando amenizar a situação.
â Quando vocĂȘ vai contra os ingressos para o baile?
â NĂŁo sei do que vocĂȘ estĂĄ falando.
â VocĂȘ nĂŁo lembra? VocĂȘ prometeu.
â SĂł nos seus sonhos.
Percy não pÎde evitar, olhou para baixo e viu que Nico jå o encarava, furioso, um olhar tão decidido que ele sabia que teria que fazer uma reparação de danos. Ele mal percebeu que ainda segurava nos cabelos e na gargantilha de Nico, ainda com seus dedos sobre a pele de Nico, possessivo e protetor. A maior surpresa veio em seguida, Nico segurou em suas mãos e as afastou dele, lutando para se levantar, fugindo dele mais uma vez.
Isso foi o suficiente para Percy entrar em ação. Percy luxou Nico para trås, e o virou, o fazendo se sentar em seu colo, mais uma vez de costas para Annabeth.
â Onde vocĂȘ pensa que vai, hm?
â Pensei que vocĂȘ queria conversar com seus amigos.
Ah, tanta mĂĄgoa, tanto ciĂșme, tĂŁo amargo. SerĂĄ que ele seria uma pessoa horrĂvel por sabia que Nico se importava tanto assim, mesmo que fosse atravĂ©s de emoçÔes tĂŁo ruins?
â BebĂȘ?
â O que foi?!
Percy levantou a cabeça de Nico, que se negava em encarå-lo, e se aproximou do ouvido dele, para que somente Nico pudesse ouvir:
â Eu te amo. SĂł vocĂȘ e ninguĂ©m mais.
â Mentiroso!
â Eu nunca mimaria ninguĂ©m como eu te mimo. Nunca faria todos as suas vontades ou me permitiria ficar tĂŁo vulnerĂĄvel se eu nĂŁo te amasse. Sabe o que mais eu nunca faria?
â O que? â Dessa vez, a voz de Nico saiu bem mais baixa, quase em um sussurro.
â Eu nunca te foderia como eu faço com vocĂȘ. Nunca aceitaria a submissĂŁo de alguĂ©m que nĂŁo fosse vocĂȘ. Porque eu escolheria outra pessoa quando a coisa mais perfeita e obediente estĂĄ bem na minha frente. Hm? Me responda.
Nico se afastou apenas o suficiente para encarĂĄ-lo, agora seu rosto e orelhas pegando fogo. Sua atitude completamente diferente do que hĂĄ cinco minutos atras.
â Eu... me desculpa. Eu nĂŁo quis dizer essas coisas. Eu sĂł...
â Eu devia te castigar. Devia mostrar o que garotos mal comportados merecem.
O momento seria cÎmico se Percy não estivesse tão excitado, e aparentemente, Nico também estava; ele podia sentir o pequeno volume contra a parte baixa de sua barriga, e a forma que Nico gemeu e se segurou em seus ombros teria lhe dito o que acontecia de qualquer forma.
â Agora, como vocĂȘ vai se desculpar?
â Desculpar? â Nico parecia confuso, mas mesmo assim, se aproximava mais dele, colando seus corpos e o abraçando pelo pescoço.
Nico apenas precisou de um empurrĂŁozinho e seus lĂĄbios estavam se conectando. Suas lĂnguas logo se encontraram e gemido arfado veio em seguida. Infelizmente, Percy nĂŁo podia deixar que as coisas fossem longe demais, afinal de contas eles ainda estavam em pĂșblico, e seu bebĂȘ era bom demais para aqueles olhos de rapina, procurando pela prĂłxima fofoca.
Percy segurou Nico pela parte de trås do pescoço e separou suas bocas, vendo Nico arfar como se tivessem feito muito mais do que compartilhar um beijo råpido. Talvez não fosse uma boa ideia deixar Nico muito tempo sem sexo.
â Que tal a gente ir para casa, hm? Tomar um banho relaxante? Prometo que amanhĂŁ a gente estuda o quanto vocĂȘ quiser.
Nico apenas acenou, piscando lentamente. Ele ajudou Nico a pegar suas bolsas e quando se levantou, Annabeth ainda estava parada no meio do caminho, mais perto do que Percy gostaria que ela estivesse deles. Bem, isso nĂŁo importava. Contanto que Annabeth nĂŁo se intrometesse em sua vida, ela podia fazer o que quisesse, mesmo que isso significasse o vigiar feito um gaviĂŁo.
Obrigada por ler! ComentĂĄrios sempre me motivam.
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Sejam bem-vindos! OlĂĄ, esse Ă© meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. HistĂłria Atual NĂŁo hĂĄ lugar como o Lar - versĂŁo em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico estĂĄ voltando da ItĂĄlia depois de passar dois anos por lĂĄ e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trĂĄs, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se vocĂȘ quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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