Brincando Como Uma Criança Nas Areias De Marte. #curiosity

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7 years ago

We Just Identified More Than 200 New (Potential) Planets

The Kepler space telescope is our first mission capable of identifying Earth-size planets around other stars. On Monday, June 19, 2017, scientists from many countries gathered at our Ames Research Center to talk about the latest results from the spacecraft, which include the identification of more than 200 potential new worlds! Here’s what you need to know:

We found 219 new planet candidates.

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All of these worlds were found in a patch of sky near the Cygnus constellation in our Milky Way galaxy. Between 2009 and 2013, Kepler searched more than 200,000 stars in the region for orbiting planets. The 219 new planet candidates are part of the more than 4,000 planet candidates and 2,300 confirmed planets Kepler has identified to date.

Ten of these worlds are like our own.

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Out of the 219 new planet candidates, 10 are possibly rocky, terrestrial worlds and orbit their star in the habitable zone – the range of distances from a star where liquid water could pool on the surface of a rocky planet.

Small planets come in two sizes.

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Kepler has opened up our eyes to the existence of many small worlds. It turns out a lot of these planets are either approximately 1.5 times the size of Earth or just smaller than Neptune. The cool names given to planets of these sizes? Super Earths and mini-Neptunes.

Some of the new planets could be habitable. 

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Water is a key ingredient to life as we know it. Many of the new planet candidates are likely to have small rocky cores enveloped by a thick atmosphere of hydrogen and helium, and some are thought to be ocean worlds. That doesn’t necessarily mean the oceans of these planets are full of water, but we can dream, can’t we?

Other Earths are out there.

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Kepler’s survey has made it possible for us to measure the number of Earth-size habitable zone planets in our galaxy. Determining how many planets like our own that exist is the big question we’ll explore next.

The hunt for new planets continues.

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Kepler continues to search for planets in different regions of space. With the launch of our Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) and the James Webb Space Telescope (JWST) in 2018, we’re going to search for planets nearest the sun and measure the composition of their atmospheres. In the mid-2020s, we have our sights on taking a picture of small planets like Earth with our Wide-Field Infrared Survey Telescope (WFIRST).

*All images of planets are artist illustrations.

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

9 years ago

Na madrugada de 12 para 13 de Agosto de 2015, a Chuva de Meteoros dos Perseidas atinge o seu máximo. Os grãos de rocha congelada riscaram o céu enquanto eles evaporam durante a sua entrada na atmosfera da Terra. Esses grãos foram expelidos pelo Cometa Swift-Tuttle. As Perseidas, ou os Perseidas, nunca sei como chamar, resultam da passagem anual da Terra através da órbita do Cometa Swift-Tuttle, e normalmente é a chuva mais ativa do ano. Embora seja difícil prever o nível de atividade de qualquer chuva de meteoros, numa noite de céu claro e escuro um observador pode ver um meteoro por minuto. A chuva das Perseidas, esse ano acontece um pouco antes da Lua Nova e com um céu relativamente escuro deve fazer com que até mesmo os meteoros mais apagados sejam visíveis. As chuvas de meteoros, em geral, são melhor de serem observadas de uma posição relaxada, usando uma cadeira de praia, longe das luzes das cidades. A imagem acima, e o gif animado abaixo, mostra um meteoro explodindo a duas semanas atrás acima da Áustria, bem perto da faixa central da Via Láctea.

Fonte:

http://apod.nasa.gov/apod/ap150812.html

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2 years ago

Surpreendente a revelação das três sombras da 3ᵃ temporada da série #Manifest.


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8 years ago

Por mais de duas décadas, desde a descoberta do primeiros exoplaneta, os astrônomos já descobriram mais de 3200 desses objetos pelo universo.

Exoplanetas de todos os tipos já foram descobertos, super-terras, júpiteres-quentes, parecidos com Netuno, orbitando, 2, 3 e até 4 estrelas, sistemas com 1, 2 e até 6 planetas. Mas nesse tempo todo, o Proxima b, que estava aqui do nosso lado, nunca tinha sido descoberto, por que?

Não foi por falta de tentar, desde o ano 2000 eles procuram por algum planeta por ali, mas sempre a resposta foi negativa.

Já tentaram encontrar o Proxima b por meio do trânsito e nada, tentaram aplicar a mesma técnica de agora e nada novamente.

Até que em 2013 anunciaram essa descoberta, do exoplaneta mais próximo da Terra. Porém, semanas depois tiveram que voltar e retirar a descoberta, pois não tinham elementos para concluir de forma definitiva que era um exoplaneta.

Por que essa dificuldade?

A estrela Proxima Centauri, é uma estrela do tipo anã vermelha, uma estrela pequena, mas muito ativa, ela tem muitas erupções, gera muito vento estelar e tudo isso acaba criando um ruído nas medições feitas através da técnica do efeito doppler ou da velocidade radial, que confundem os astrônomos.

Era preciso mapear esses fenômenos intrínsecos da estrela, para que eles fossem retirados dos dados e então o exoplaneta poderia aparecer.

Para isso os astrônomos montaram uma campanha inteiramente dedicada a observação da Proxima Centauri, com muitos telescópios, durante um período de 60 dias, além de buscarem dados antigos da estrela.

Com isso, conseguiram confirmar a presença do Proxima b.

Agora, é esperar novas observações, novos dados, novas pesquisas sobre esse que até o momento é o exoplaneta mais esperado da história da astronomia.

(via https://www.youtube.com/watch?v=nT6y8cwTURs)

7 years ago
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars
Other “ Solar Systems ”. The Milky Way Has An Average Of 200 To 400 Billion Stars, Not All Stars

Other “ solar systems ”. The Milky Way has an average of 200 to 400 billion stars, not all stars have a planet around them, but others could have could have at least one planet around them or even more, could have two, four, eight , or more…  now imagine the diversity of these worlds, all this is only in the Milky Way… Do you believe there is life out there?

Image credit: NASA/JPL; Tiago Campante / Peter Devine.

8 years ago

Se um dia a água percolou pela superfície de Marte, talvez, o Mawrth Vallis, seja uma das melhores feições que podem guardar os segredos dessa época remota do Planeta Vermelho.

O vale na verdade é um extenso canal com 600 km de comprimento, cercado por paredes com 2 km de altura.

Esse clássico canal, fica localizado na região de divisa entre as terras altas do sul e as planícies do norte marciano.

Esse belo vídeo, usa os dados da sonda Mars Express, para nos levar numa viagem pelo Mawrth Vallis.

A viagem começa na boca do canal que fica na Chryse Planitia e segue em direção a aparente fonte do canal que fica em Arabia Terra.

O platô com seus 4 bilhões de anos é caracterizado pela grande quantidade de crateras de impacto, indicando a elevada idade.

A sonda Mars Express mostra em zoom manchas mais claras e mais escuras pela superfície de Marte.

As manchas claras são camadas de sedimentos que estão entre os maiores afloramentos de minerais argilosos em MArte. A sua presença é a pista fundamental que nos diz que no passado a água líquida esteve presente nessa região.

A variedade de minerais aquosos, e a possibilidade de que essa região possa conter um registro de um antigo ambiente habitável em Marte, levou os cientistas a proporem o MAwrth Vallis como candidato para o pouso do rover da ExoMars 2020.

Esse nome estranho, Mawrth é na verdade a palavra galesa para Marte e Vallis, o latim para Vale, ou seja, o Vale de Marte.

A sonda Mars Express possui uma câmera estéreo que consegue fazer essas projeções tridimensionais juntamente com um modelo digital de terreno de Marte.

Espero que curtam a viagem!!!

(via https://www.youtube.com/watch?v=6JlG2OoReGA)

8 years ago

Júpiter esse ano ainda irá nos revelar muitas novidades, com a sonda Juno que se encontra lá, pertinho dele.

Mas, todo o sistema de Júpiter intriga os astrônomos aqui na Terra também, e em todo o sistema, alguns satélites do gigante gasoso chamam mais a atenção do que outros.

O que dizer de Europa com seu provável oceano em subsuperície onde muitos esperam encontrar vida, e o que falar de Ganimedes, o maior satélite do Sistema Solar.

Mas além desses, outro pequeno satélite chama muito a atenção de todos, Io, um mundo vulcânico, castigado por estar muito próximo de Júpiter, mas que também pode revelar surpresas.

Um novo estudo mostrou que o satélite Io de Júpiter, tem uma fina atmosfera que colapsa, quando o satélite está na sombra de Júpiter, condensando como gelo, esse estudo conclui que os eclipses diários que acontecem em Júpiter possuem efeitos congelantes em seus satélites.

Esse estudo marcou a primeira vez que esse fenômeno pôde ser observado diretamente, melhorando assim o nosso entendimento sobre um dos objetos mais geologicamente ativos do nosso Sistema Solar.

O estudo foi feito usando o telescópio de 8 metros Gemini Norte, no Havaí, através de um instrumento chamado Texas Echelon Cross Echelle Spectrograph, ou TEXES. Esse instrumento mede a atmosfera usando a radiação térmica e não a luz do Sol, e o Gemini tem a sensibilidade suficiente para registrar a assinatura da atmosfera de Io em colapso.

As observações foram feitas em duas noites do ano de 2013, quando o satélite Io estava a cerca de 675 milhões de quilômetros da Terra, em ambas as ocasiões pôde-se observar Io movendo-se na sombra de Júpiter por um período de cerca de 40 minutos antes e depois do início do eclipse.

A fina atmosfera de Io, consiste de dióxido de enxofre (SO2) que é emitido pelos vulcões, quando Io entra na sombra de Júpiter, a atmosfera colapsa enquanto o SO2 congela na superfície como gelo, quando o satélite sai da sombra, o gelo de SO2 é aquecido e sublima.

Assim, além de apresentar uma atividade geológica intensa, Io apresenta também uma atividade atmosférica frenética, já que ela é constantemente destruída e reparada de acordo com a dança do satélite ao redor do planeta.

A cada dia que passa vamos conhecendo melhor a nossa vizinhança cósmica!!!

(via https://www.youtube.com/watch?v=Bv8V4GW7umk)

8 years ago

Eu já falei muitas vezes para vocês que os buracos negros podem ser classificados em 3 categorias: os buracos negros supermassivos encontrados no centro de galáxias, os buracos negros de massa estelar e os buracos negros intermediários.

Esses últimos ainda não tiveram sua existência confirmada, mas os astrônomos acreditam que eles devem sim existir.

Esse tipo de buraco negro teria uma massa entre 100 e 10 mil vezes a massa do Sol e a importância além de serem o ele perdido entre os buracos negros estelares e os supermassivos, eles poderiam ser as sementes que dão origem aos buracos negros supermassivos.

Um grupo de astrônomos anunciou na última edição da revista Nature evidências para a existência de um buraco negro de massa intermediária no interior do aglomerado globular 47 Tucanae.

Esse aglomerado tem 12 bilhões de anos de vida e está localizado a cerca de 13 mil anos-luz de distância da Terra, na constelação de Tucano.

Ele contém milhares de estrelas, condensadas numa bola com 120 anos-luz de diâmetro. Além disso ele possui duas dezenas de pulsares que são importantes para essas evidências.

Esse aglomerado já foi examinado na busca por buraco negro, mas o resultado não foi o desejado, porque não no raio-X só é possível identificar os buracos negros supermassivos se alimentando ferozmente. O que não é o caso no interior desse aglomerado.

Mesmo em buracos negros mais calmos como o da nossa galáxia, inferir a sua presença não é algo complicado pois as estrela na sua volta começam a se movimentar a altas velocidades, algo também que não foi identificado no 47 Tucanae.

No caso de um aglomerado globular, uma evidência para a presença de um buraco negro é o movimento geral das estrelas, o buraco negro funciona como uma colher, recolhendo estrelas e atirando-as a altas velocidades e a grande distâncias, isso gera um sinal que é detectado pelos astrônomos.

Outra evidência são os pulsares, que emitem sinais de rádio facilmente detectados, com a presença do buraco negro de massa intermediária os pulsares são detectados a distâncias maiores do centro do que se o buraco negro não existisse.

combinando essas evidências e usando modelos computacionais, os astrônomos concluíram a presença de um buraco negro com massa equivalente a 2200 vezes a massa do Sol no 47 Tucanae.

Essa descoberta é importante, pois a técnica de detecção e a metodologia usada no processamento dos dados podem ser aplicadas a outras aglomerados globulares na busca por mais buracos negros de massa intermediária, e assim vamos também traçando a linha evolutiva desses que são um dos objetos mais intrigantes do universo.

(via https://www.youtube.com/watch?v=0WCJy3bBKfY)

5 years ago
A Cidade De Parintins Está Nos Dias De Festa Religiosa, E Então, Resolvi Relembrar A Visita No Local

A cidade de Parintins está nos dias de festa religiosa, e então, resolvi relembrar a visita no local mais alto da torre da catedral, onde está localizado a estátua de Nossa Senhora do Carmo. #TorredaCatedraldeParintins Data de registro: 16 de julho de 2018 às 18h18

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carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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