A vacina induz o organismo a criar defesas necessárias para neutralizar o vírus em uma eventual contaminação.
"··· É uma falsa equivalência equiparar o risco da vacina ao COVID. É 100.000 vezes mais perigoso não ser vacinado."
#VacinaSim
Depois de quase cinco anos de jornada até o maior planeta do Sistema Solar, a sonda Juno da NASA conseguiu com sucesso entrar na órbita de Júpiter durante uma fase da sua missão que queimou por 35 minutos seu motor. A confirmação que a queima foi bem sucedida e completa aconteceu às 00:53, do dia 5 de Julho de 2016, hora de Brasília.
“O Dia da Independência é sempre algo para celebrar, mas hoje nós podemos adicionar ao nascimento da América um novo motivo para brindar – a Juno está em Júpiter”, disse o administrador da NASA, Charles Bolden. “E o que é mais americano que uma missão da NASA indo para um lugar que nenhuma espaçonave esteve antes? Com a Juno, nós investigaremos os mistérios dos massivos cinturões de radiação de Júpiter, para poder espiar não somente no interior do planeta, mas para descobrir como Júpiter nasceu e como todo o Sistema Solar se formou”.
A confirmação da inserção com sucesso na órbita foi recebida pelos instrumentos de monitoramento de dados da Juno nas instalações do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia, bem como no centro de operações da empresa Lockheed Martin em Littleton, no Colorado. Os dados de rastreamento e de telemetria foram recebidos pelas antenas do Deep space Network da NASA em Goldstone, na Califórnia e em Canberra, na Austrália.
“Essa é a hora que eu nunca imaginei ficar trancado numa sala sem janela em plena noite de 4 de Julho”, disse Scott Bolton, o principal pesquisador da missão Juno, no Southwest Research Institute em San Antonio. “A equipe da missão foi espetacular. A sonda foi espetacular. Nós estamos ótimos. Foi um grande dia”.
Os eventos que antecederam a queima do motor para a inserção da sonda na órbita incluíram a mudança de altitude da sonda até o ponto em que o motor principal estava na direção desejada e então a rotação da sonda foi aumentada de 2 para 5 revoluções por minuto, para ajudar na estabilização.
A queima do motor principal 645-Newton Leros-1b da Juno começou às 00:18, hora de Brasília, do dia 5 de Julho de 2016, diminuindo a velocidade da sonda de 542 metros por segundo e permitindo que a Juno fosse capturada por Júpiter. Pouco depois da queima ter sido completada, a Juno se virou de modo que, mais uma vez, os raios solares pudessem atingir as suas 18698 células solares individuais, que fornecem a energia para a Juno.
“A sonda trabalhou de forma perfeita, o que é sempre bom quando você está dirigindo um veículo com mais de 1.7 bilhões de milhas no odômetro”, disse Rick Nybakken, gerente de projeto da Juno do JPL. “A inserção na órbita de Júpiter foi um grande passo e o momento mais desafiador da missão, mas existiram outros que ocorreram antes e que nós pudemos ar à equipe de ciência, a missão que eles estavam procurando”.
No decorrer dos próximos meses, as equipes de ciência e da missão Juno irão realizar testes finais nos subsistemas da sonda, uma calibração final dos instrumentos científicos e alguma coleta de dados científicos.
“A fase de coleta de dados, começa oficialmente em Outubro, mas nós estamos vendo uma maneira de coletar dados científicos antes disso”, disse Bolton. “O que, quando se está falando do maior corpo do Sistema Solar é algo interessante. A muito o que ver e fazer aqui”.
O principal objetivo da missão Juno é entender a origem e evolução de Júpiter. Com uma suíte de nove equipamentos científicos, a Juno investigará a existência de um núcleo planetário sólido, irá mapear o intenso campo magnético de Júpiter, medir a quantidade de água e amônia nas profundezas da atmosfera, e observar as auroras do planeta. A missão também irá nos levar a um melhor entendimento sobre como planetas gigantes se formam e o papel desses gigantes em toda a ordem do sistema solar. Sendo o nosso exemplo primário de um gigante gasoso, Júpiter também pode fornecer um conhecimento crítico para se poder entender os sistemas planetários que ainda estão sendo descobertos.
A sonda Juno foi lançada em 5 de Agosto de 2011, desde a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. O JPL gerencia a missão Juno para a NASA. A Juno faz parte do New Frontiers Program da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center em Huntsville, Alabama, para o Sicience Mission Directorate. A empresa Lockheed Martin Space Systems em Denver, construiu a sonda. O Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia o JPL para a NASA.
Todas as informações sobre a missão Juno, podem ser encontradas em:
http://www.nasa.gov/juno
Siga a missão Juno, no Facebook e no Twitter:
http://www.facebook.com/NASAJuno
http://www.twitter.com/NASAJuno
Fonte:
http://www.nasa.gov/press-release/nasas-juno-spacecraft-in-orbit-around-mighty-jupiter
The Faint Rings of Uranus
Taken in January, 1986 by Voyager 2. Uranus assembled using orange, simulated green, and violet light. The rings were taken in clear (white) light, but colored red here.
Image Credit: NASA/JPL/Kevin M. Gill
March 20 marks the spring equinox. It’s the first day of astronomical spring in the Northern Hemisphere, and one of two days a year when day and night are just about equal lengths across the globe.
Because Earth is tilted on its axis, there are only two days a year when the sun shines down exactly over the equator, and the day/night line – called the terminator – runs straight from north to south.
In the Northern Hemisphere, the March equinox marks the beginning of spring – meaning that our half of Earth is slowly tilting towards the sun, giving us longer days and more sunlight, and moving us out of winter and into spring and summer.
An equinox is the product of celestial geometry, and there’s another big celestial event coming up later this year: a total solar eclipse.
A solar eclipse happens when the moon blocks our view of the sun. This can only happen at a new moon, the period about once each month when the moon’s orbit positions it between the sun and Earth — but solar eclipses don’t happen every month.
The moon’s orbit around Earth is inclined, so, from Earth’s view, on most months we see the moon passing above or below the sun. A solar eclipse happens only on those new moons where the alignment of all three bodies are in a perfectly straight line.
On Aug. 21, 2017, a total solar eclipse will be visible in the US along a narrow, 70-mile-wide path that runs from Oregon to South Carolina. Throughout the rest of North America – and even in parts of South America, Africa, Europe and Asia – the moon will partially obscure the sun.
Within the path of totality, the moon will completely cover the sun’s overwhelmingly bright face, revealing the relatively faint outer atmosphere, called the corona, for seconds or minutes, depending on location.
It’s essential to observe eye safety during an eclipse. Though it’s safe to look at the eclipse ONLY during the brief seconds of totality, you must use a proper solar filter or indirect viewing method when any part of the sun’s surface is exposed – whether during the partial phases of an eclipse, or just on a regular day.
Learn more about the August eclipse at eclipse2017.nasa.gov.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Após retornar a Parintins, olha quem eu encontrei na Catedral.
Ela mesmo! A Miss Parintins Beatriz Prestes! 👑
Parabéns pela conquista. A cidade está muito bem representada! 🙌🎉
Arte Da Natureza
A aparência plácida da NGC 4889 pode enganar o observador desavisado. Mas a galáxia elíptica, mostrada nessa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, guarda um segredo obscuro. No seu coração existe um dos buracos negros mais massivos já descobertos.
Localizado a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância no Aglomerado coma, a gigantesca galáxia elíptica NGC 4889, a maior e mais brilhante galáxia nessa imagem, é o lar de um buraco negro supermassivo quebrador de recordes. Com 21 bilhões de vezes a massa do Sol, esse buraco negro tem um horizonte de eventos – a superfície de onde nem mesmo a luz pode escapar – com um diâmetro de aproximadamente 130 bilhões de quilômetros. Isso é cerca de 15 vezes o diâmetro da órbita de Netuno ao redor do Sol. Por comparação, o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, acredita-se tenha uma massa de cerca de 4 milhões de vezes a massa do Sol e um horizonte de eventos tem um tamanho equivalente a um quinto da órbita de Mercúrio.
Mas o tempo quando o buraco negro da NGC 4889 engolia as estrelas e devorava poeira é passado. Os astrônomos acreditam que o gigantesco buraco negro parou de se alimentar, e está atualmente descansando. O ambiente dentro da galáxia está agora tão tranquilo que as estrelas estão se formando a partir do gás remanescente e não perturbado ao redor do buraco negro.
Quando estava ativo, o buraco negro supermassivo da NGC 4889 foi energizado pelo processo de acreção quente. Quando o material galáctico, como o gás, a poeira e outros detritos, caia vagarosamente em direção ao buraco negro, ele se acumulou e formou o disco de acreção. Orbitando o buraco negro, esse disco em rotação de material foi acelerado pela imensa força gravitacional do buraco negro e foi aquecido a milhões de graus. Esse material aquecido também expeliu jatos gigantescos e muito energéticos. Durante esse período, os astrônomos teriam classificado a NGC 4889 como um quasar e o disco ao redor do buraco negro supermassivo teria emitido uma energia mil vezes maior do que a energia da Via Láctea.
O disco de acreção sustentou o apetite do buraco negro supermassivo até que o suprimento de material galáctico se exaurisse. Agora, descansando, enquanto espera o próximo lanche celeste, o buraco negro supermassivo está dormente. Contudo, sua existência permite que os astrônomos avancem no conhecimento sobre como e onde os quasares, esses objetos ainda misteriosos e elusivos, se formaram nos primeiros dias de vida do universo.
Embora seja impossível observar diretamente um buraco negro, já que a luz não pode escapar da força gravitacional, sua massa pode ser indiretamente determinada. Usando instrumentos no Observatório Keck II e Telescópio Gemini Norte, os astrônomos mediram a velocidade com a qual as estrelas estão se movendo ao redor do centro da NGC 4889. Essas velocidades, que dependem da massa do objeto que elas orbitam, revelaram a imensa massa do buraco negro supermassivo.
Fonte:
http://spacetelescope.org/news/heic1602/
����$����
É um evento único, que ficará em nossas memórias.
📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:24
High above Saturn
via reddit
Conjunction: Mars, Venus and Moon
by Stefan Grießinger
Mercury is the smallest planet in our solar system and is only slightly larger than Earth’s moon. To give you some perspective, if the sun were as tall as a typical front door, Earth would be the size of a nickel and Mercury would be about as big as a green pea.
Mercury is the closest planet to the sun. Daytime temperatures can reach 430 degrees Celsius (800 degrees Fahrenheit) and drop to –180 degrees Celsius (-290 degrees Fahrenheit) at night.
Here are a few fun facts about Mercury:
Mercury takes only 88 Earth days to orbit the sun
If we could stand on Mercury’s surface when it is at its closest point to the sun, the sun would appear more than three times larger than it does here on Earth
Mercury is home to one of the largest impact basins in the solar system: the Caloris Basin. The diameter of this impact basin is the length of 16,404 football fields (minus the end zones) placed end to end!
Mercury is one of only two planets in our solar system that do not have moons (Venus is the other one)
Mercury completes three rotations for every two orbits around the sun. That means that if you wanted to stay up from sunrise to sunrise on Mercury, you’d be up for 176 Earth days…you’d need a LOT of coffee!
Two missions have visited Mercury:
Mariner 10 was the first mission to Mercury, and 30 years later, our MESSENGER mission was the second to visit the planet. Mariner 10 was also the first spacecraft to reach one planet by using the gravity of another planet (in this case, Venus) to alter its speed and trajectory.
MESSENGER was the first spacecraft to orbit Mercury, The spacecraft had its own shades to protect it from the light of the sun. This is important since sunlight on Mercury can be as much as 11 times brighter than it is here on Earth. The spacecraft was originally planned to orbit Mercury for one year, but exceeded expectations and worked for over four years capturing extensive data. On April 30, 2015, the spacecraft succumbed to the pull of solar gravity and impacted Mercury’s surface.
Water Ice?
The MESSENGER spacecraft observed compelling support for the long-held hypothesis that Mercury harbors abundant water ice and other frozen volatile materials in its permanently shadowed polar craters.
This radar image of Mercury’s north polar region. The areas shown in red were captured by MESSENGER, compared to the yellow deposits imaged by Earth-based radar. These areas are believed to consist of water ice.
For more than seven hours on Monday, May 9, Mercury will be visible as a tiny black dot crossing the face of the sun. This rare event – which happens only slightly more than once a decade – is called a transit.
Where: Skywatchers in Western Europe, South America and eastern North America will be able to see the entirety of the transit. The entire 7.5-hour path across the sun will be visible across the Eastern U.S. – with magnification and proper solar filters – while those in the West can observe the transit in progress at sunrise.
Watch: We will stream a live program on NASA TV and the agency’s Facebook page from 10:30 to 11:30 a.m. – an informal roundtable during which experts representing planetary, heliophysics and astrophysics will discuss the science behind the Mercury transit. Viewers can ask questions via Facebook and Twitter using #AskNASA. Unlike the 2012 Venus transit of the sun, Mercury is too small to be visible without magnification from a telescope or high-powered binoculars. Both must have safe solar filters made of specially-coated glass or Mylar; you can never look directly at the sun.
To learn more about our solar system and the planets, visit: http://solarsystem.nasa.gov/
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com