É Um Evento único, Que Ficará Em Nossas Memórias.

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É um evento único, que ficará em nossas memórias.

📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:24

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7 years ago

Como As Estrelas Morrem Quando Caem Num Buraco Negro? - Space Today TV Ep.731

Desde quando se lê o primeiro texto sobre buracos negros, se aprende que esses objetos possuem uma força gravitacional imensa, e que nem a luz consegue escapar dele, e se um objeto passar pelo horizonte de eventos, não tem mais volta, ele irá cair e desaparecer.

Mas será que existe mesmo um horizonte de eventos? O que nós lemos e aprendemos foi proposto pela Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein.

Será que ao invés de um buraco negro o que tem ali não é um objeto estranho supermassivo.

Diferente do caso do buraco negro onde existe uma singularidade, essa ideia modificada, diz que esse objeto teria uma superfície rígida, nesse caso um objeto, como uma estrela, ao passar próximo se chocaria com a superfície ao invés de ser engolida.

Um grupo de pesquisadores resolveu então testar qual das duas hipóteses é a mais correta para um buraco negro, e esse teste também funcionou como um grande teste, mais uma vez para a Teoria da Relatividade, pois provaria que existe um horizonte de eventos e que nenhum objeto realmente sobrevive a um buraco negro.

Os astrônomos pensaram o que um telescópio poderia ver caso um objeto sobrevivesse a um buraco negro.

Para fazer a busca eles escolheram buracos negros supermassivos no chamado universo próximo.

Então eles buscaram nos dados de arquivos do telescópio Pan-STARRS, um telescópio de 1.8 metros de diâmetro que pesquisa metade do céu do hemisfério norte, e ele escaneou a mesma área repetidamente num período de 3.5 anos buscando pelos chamados transientes.

Basicamente, coisas que brilham e depois apagam, e os pesquisadores buscavam por assinaturas da luz de uma estrela caindo num buraco negro ou se chocando com uma superfície.

Os astrônomos modelaram tudo isso e sabiam a taxa de estrelas que eles deveriam detectar nesse período de 3.5 anos.

E depois de vasculhar os dados do telescópio eles não descobriram absolutamente nada.

A conclusão, os buracos negros realmente possuem um horizonte de eventos e que o material realmente desaparece, como era realmente esperado.

Os astrônomos querem agora no futuro próximo utilizar o Large Synoptic Survey Telescope que como o Pan-STARRS irá pesquisar o céu repetidas vezes buscando por transientes, mas agora com um diâmetro de 8.4 metros.

8 years ago
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall
Robert McCall

Robert McCall

NASA

1 year ago
Feliz Natal! ⛪🎄

Feliz Natal! ⛪🎄

Que possamos seguir o exemplo da família de Jesus. Pois eles seguiram firmes diante das dificuldades da vida. 💚❤️

7 years ago
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)
Halo (optical Phenomenon)

Halo (optical phenomenon)

Halo is the name for a family of optical phenomena produced by light interacting with ice crystals suspended in the atmosphere. Halos can have many forms, ranging from colored or white rings to arcs and spots in the sky. Many of these are near the Sun or Moon, but others occur elsewhere or even in the opposite part of the sky. Among the best known halo types are the circular halo (properly called the 22° halo), light pillars and sun dogs, but there are many more; some of them fairly common, others (extremely) rare.

The ice crystals responsible for halos are typically suspended in cirrus or cirrostratus clouds high (5–10 km, or 3–6 miles) in the upper troposphere, but in cold weather they can also float near the ground, in which case they are referred to as diamond dust. The particular shape and orientation of the crystals are responsible for the type of halo observed. Light is reflected and refracted by the ice crystals and may split up into colors because of dispersion. The crystals behave like prisms and mirrors, refracting and reflecting light between their faces, sending shafts of light in particular directions.

source

images: x, x, x, x, x, x, x, x, x, x

10 months ago
❝Os Tambores Vão Tocar Na Aldeia

❝Os tambores vão tocar na aldeia

Pra fazer levantar poeira

Oê-oê-oê - aê-aê-aê

Meu povo! Mothokari vem do Sol!❞


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9 years ago
Os Astrónomos Usaram O ALMA E Os Telescópios Do IRAM Para Fazer A Primeira Medição Direta Da Temperatura

Os astrónomos usaram o ALMA e os telescópios do IRAM para fazer a primeira medição direta da temperatura dos grãos de poeira grandes situados nas regiões periféricas de um disco de formação planetária que se encontra em torno de uma estrela jovem. Ao observar de forma inovadora um objeto cujo nome informal é Disco Voador, os astrónomos descobriram que os grãos de poeira são muito mais frios do que o esperado: -266º Celsius. Este resultado surpreendente sugere que os modelos teóricos destes discos precisam de ser revistos.

Uma equipa internacional liderada por Stephane Guilloteau do Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux, França, mediu a temperatura de enormes grãos de poeira que se encontram em torno da jovem estrela 2MASS J16281370-2431391 na região de formação estelar Rho Ophiuchi, a cerca de 400 anos-luz de distância da Terra.  Esta estrela encontra-se rodeada por um disco de gás e poeira — chamado disco protoplanetário, uma vez que se encontra na fase inicial da formação de um sistema planetário. Este disco é visto de perfil quando observado a partir da Terra e a sua aparência em imagens no visível levou a que se lhe desse o nome informal de Disco Voador. Os astrónomos utilizaram o ALMA para observar o brilho emitido pelas moléculas de monóxido de carbono no disco da 2MASS J16281370-2431391. As imagens revelaram-se extremamente nítidas e descobriu-se algo estranho — em alguns casos o sinal recebido era negativo. Normalmente um sinal negativo é fisicamente impossível, mas neste caso existe uma explicação, que leva a uma conclusão surpreendente.  O autor principal Stephane Guilloteau explica: “Este disco não se observa sobre um céu noturno escuro e vazio mas sim em silhueta, frente ao brilho da Nebulosa Rho Ophiuchi. O brilho difuso é demasiado extenso para ser detectado pelo ALMA, no entanto é absorvido pelo disco. O sinal negativo resultante significa que partes do disco estão mais frias do que o fundo. Na realidade, a Terra encontra-se na sombra do Disco Voador!” A equipa combinou medições do disco obtidas pelo ALMA com observações do brilho de fundo obtidas pelo telescópioIRAM de 30 metros, situado em Espanha [1]. Derivou-se uma temperatura para os grãos de poeira do disco de apenas -266º Celsius (ou seja, apenas 7º acima do zero absoluto, ou seja 7 Kelvin) à distância de cerca de 15 mil milhões de km da estrela central [2]. Esta é a primeira medição direta da temperatura de grãos de poeira grandes (com tamanhos de cerca de 1 milímetro) em tais objetos. A temperatura medida é muito mais baixa dos que os -258 a -253º Celsius (15 a 20 Kelvin) que a maioria dos modelos teóricos prevê.  Para explicar esta discrepância, os grãos de poeira grandes devem ter propriedades diferentes das que se assumem atualmente, de modo a permitirem o seu arrefecimento até temperaturas tão baixas. “Para compreendermos qual o impacto desta descoberta na estrutura do disco, temos que descobrir que propriedades da poeira, que sejam plausíveis, podem resultar de tão baixas temperaturas. Temos algumas ideias — por exemplo, a temperatura pode depender do tamanho dos grãos, com os maiores a apresentarem temperaturas mais baixas do que os mais pequenos. No entanto, ainda é muito cedo para termos certezas,” acrescenta o co-autor do trabalho Emmanuel di Folco (Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux). Se estas temperaturas baixas da poeira forem encontradas como sendo uma característica normal dos discos protoplanetários, este facto pode ter muitas consequências na compreensão de como é que estes objetos se formam e evoluem. Por exemplo, propriedades diferentes da poeira afectarão o que se passa quando as partículas colidem e portanto afectarão também o seu papel na criação das sementes da formação de planetas. Ainda não sabemos se esta alteração das propriedades da poeira é ou não significativa relativamente a este exemplo. Temperaturas baixas da poeira podem também ter um grande impacto nos discos de poeira mais pequenos que se sabe existirem. Se estes discos forem maioritariamente compostos por grãos maiores e mais frios do que o que se supõe atualmente, isto pode significar que estes discos compactos são arbitrariamente massivos e por isso podem ainda formar planetas gigantes relativamente próximos da estrela central. São claramente necessárias mais observações, no entanto parece que a poeira mais fria descoberta pelo ALMA poderá ter consequências significativas na compreensão dos discos protoplanetários.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/news/eso1604/

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5 years ago

A pandemia do coronavírus (COVID-19) estará marcado na história mundial. Pois, além de ser capaz de paralisar as atividades econômicas no mundo inteiro, esta situação, para diversos economistas, poderá ocasionar uma recessão mundial bastante significativa. #FicaEmCasa

9 years ago
O Telescópio Espacial Hubble Das Agências Espaciais, NASA E ESA Lançou Uma Imagem Que Lembra Muito

O Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais, NASA e ESA lançou uma imagem que lembra muito um sabre de luz, só que esse é cósmico. O momento não podia ser melhor, coincidindo com a semana de lançamento do filme Star Wars 7 – O Despertar da Força. No centro da imagem, parcialmente obscurecida por um manto escuro de poeira, uma estrela adolescente atira jatos gêmeos no espaço, demonstrando o poder das forças no universo.

O sabre de luz cósmico localiza-se não numa galáxia, muito, muito distante, mas sim dentro da própria Via Láctea. Mais precisamente, ele reside dentro de um pedaço turbulento do espaço conhecido como complexo de nuvem molecular Orion B, que está localizado a apenas 1350 anos-luz de distância da Terra na constelação de Orion.

Lembrando muito o sabre de luz duplo usado por Darth Maul no Episódio I de Star Wars, o espetacular jato gêmeo de material cruzando a imagem incrível, está sendo emitido de uma estrela recém-formada que está obscurecida da visão, coberta por uma gás e poeira.

Quando as estrelas se formam dentro das gigantescas nuvens gasosas, parte do material ao redor colapsa formando um disco em rotação que circula a estrela que acabou de nascer, conhecida como protoestrelas. Esse disco é onde, por exemplo, um potencial sistema planetário pode se formar. Contudo nesse estágio inicial, a estrela está cheia de apetite. O gás do disco cai na protoestrela como uma chuva, e assim, a estrela desperta e os jatos do gás energizado a partir dos seus polos são expelidos em direções opostas.

A “Força” é intensa com esses jatos gêmeos, seu efeito no ambiente demonstra o verdadeiro poder do “Lado Escuro”, com uma explosão mais violenta do que toda a frota armada e o poder operacional de batalha da Estrela da Morte. À medida que eles se afastam em alta velocidade, frentes de choque supersônico se desenvolvem ao longo dos jatos e o calor do gás ao redor chega a milhares de graus.

Além disso, à medida que os jatos colidem com o gás ao redor e com a poeira, e limpa vastas regiões do espaço, eles criam ondas de choques curvas. Essas ondas de choque são as marcas dos Objetos Herbig-Haro (HH), aglomerados de nebulosidade, contorcidos. O proeminente Objeto Herbig-Haro, mostrado na imagem é o HH 24.

Logo à direita da estrela, um par de pontos brilhantes de luz podem ser vistos. Esses pontos são estrelas jovens mostrando seus próprios sabres de luz porém fracos. Uma fonte camuflada, escondida, somente detectável em ondas de rádio, criou um túnel através da nuvem escura na parte superior esquerda da imagem, com um fluxo mais largo, lembrando o “o raio da força”.

Todos esses jatos, fazem do HH 24, a concentração mais densa de jatos HH conhecida em uma pequena região. Metade dos jatos HH que foram registrados nessa região foram registrados na luz visível, e aproximadamente o mesmo número na luz infravermelha. As observações do Hubble para essa imagem foram realizadas na luz infravermelha, que permite que o telescópio possa espiar através do gás e da poeira que protege as estrelas recém-nascidas e capture uma clara visão dos objetos HH que os astrônomos estão procurando.

Fonte:

http://spacetelescope.org/news/heic1526/

  ���z&S

7 years ago

Infrared is Beautiful

Why was James Webb Space Telescope designed to observe infrared light? How can its images hope to compare to those taken by the (primarily) visible-light Hubble Space Telescope? The short answer is that Webb will absolutely capture beautiful images of the universe, even if it won’t see exactly what Hubble sees. (Spoiler: It will see a lot of things even better.)

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The James Webb Space Telescope, or Webb, is our upcoming infrared space observatory, which will launch in 2019. It will spy the first luminous objects that formed in the universe and shed light on how galaxies evolve, how stars and planetary systems are born, and how life could form on other planets.

What is infrared light? 

This may surprise you, but your remote control uses light waves just beyond the visible spectrum of light—infrared light waves—to change channels on your TV.

Infrared light shows us how hot things are. It can also show us how cold things are. But it all has to do with heat. Since the primary source of infrared radiation is heat or thermal radiation, any object that has a temperature radiates in the infrared. Even objects that we think of as being very cold, such as an ice cube, emit infrared.

There are legitimate scientific reasons for Webb to be an infrared telescope. There are things we want to know more about, and we need an infrared telescope to learn about them. Things like: stars and planets being born inside clouds of dust and gas; the very first stars and galaxies, which are so far away the light they emit has been stretched into the infrared; and the chemical fingerprints of elements and molecules in the atmospheres of exoplanets, some of which are only seen in the infrared.

In a star-forming region of space called the ‘Pillars of Creation,’ this is what we see with visible light:

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And this is what we see with infrared light:

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Infrared light can pierce through obscuring dust and gas and unveil a more unfamiliar view.

Webb will see some visible light: red and orange. But the truth is that even though Webb sees mostly infrared light, it will still take beautiful images. The beauty and quality of an astronomical image depends on two things: the sharpness of the image and the number of pixels in the camera. On both of these counts, Webb is very similar to, and in many ways better than, Hubble. Webb will take much sharper images than Hubble at infrared wavelengths, and Hubble has comparable resolution at the visible wavelengths that Webb can see.

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Webb’s infrared data can be translated by computer into something our eyes can appreciate – in fact, this is what we do with Hubble data. The gorgeous images we see from Hubble don’t pop out of the telescope looking fully formed. To maximize the resolution of the images, Hubble takes multiple exposures through different color filters on its cameras.

The separate exposures, which look black and white, are assembled into a true color picture via image processing. Full color is important to image analysis of celestial objects. It can be used to highlight the glow of various elements in a nebula, or different stellar populations in a galaxy. It can also highlight interesting features of the object that might be overlooked in a black and white exposure, and so the images not only look beautiful but also contain a lot of useful scientific information about the structure, temperatures, and chemical makeup of a celestial object.

This image shows the sequences in the production of a Hubble image of nebula Messier 17:

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Here’s another compelling argument for having telescopes that view the universe outside the spectrum of visible light – not everything in the universe emits visible light. There are many phenomena which can only be seen at certain wavelengths of light, for example, in the X-ray part of the spectrum, or in the ultraviolet. When we combine images taken at different wavelengths of light, we can get a better understanding of an object, because each wavelength can show us a different feature or facet of it. 

Just like infrared data can be made into something meaningful to human eyes, so can each of the other wavelengths of light, even X-rays and gamma-rays.

Below is an image of the M82 galaxy created using X-ray data from the Chandra X-ray Observatory, infrared data from the Spitzer Space Telescope, and visible light data from Hubble. Also note how aesthetically pleasing the image is despite it not being just optical light:

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Though Hubble sees primarily visible light, it can see some infrared. And despite not being optimized for it, and being much less powerful than Webb, it still produced this stunning image of the Horsehead Nebula.

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It’s a big universe out there – more than our eyes can see. But with all the telescopes now at our disposal (as well as the new ones that will be coming online in the future), we are slowly building a more accurate picture. And it’s definitely a beautiful one. Just take a look…

…At this Spitzer infrared image of a shock wave in dust around the star Zeta Ophiuchi.

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…this Spitzer image of the Helix Nebula, created using infrared data from the telescope and ultraviolet data from the Galaxy Evolution Explorer.

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…this image of the “wing” of the Small Magellanic Cloud, created with infrared data from Spitzer and X-ray data from Chandra.

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…the below image of the Milky Way’s galactic center, taken with our flying SOFIA telescope. It flies at more than 40,000 feet, putting it above 99% of the  water vapor in Earth’s atmosphere– critical for observing infrared because water vapor blocks infrared light from reaching the ground. This infrared view reveals the ring of gas and dust around a supermassive black hole that can’t be seen with visible light. 

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…and this Hubble image of the Mystic Mountains in the Carina Nebula.

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Learn more about the James Webb Space Telescope HERE, or follow the mission on Facebook, Twitter and Instagram.

Image Credits Eagle Nebula: NASA, ESA/Hubble and the Hubble Heritage Team Hubble Image Processing - Messier 17: NASA/STScI Galaxy M82 Composite Image: NASA, CXC, JHU, D.Strickland, JPL-Caltech, C. Engelbracht (University of Arizona), ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Horsehead Nebula: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Zeta Ophiuchi: NASA/JPL-Caltech Helix Nebula: NASA/JPL-Caltech Wing of the Small Magellanic Cloud X-ray: NASA/CXC/Univ.Potsdam/L.Oskinova et al; Optical: NASA/STScI; Infrared: NASA/JPL-Caltech Milky Way Circumnuclear Ring: NASA/DLR/USRA/DSI/FORCAST Team/ Lau et al. 2013 Mystic Mountains in the Carina Nebula: NASA/ESA/M. Livio & Hubble 20th Anniversary Team (STScI)

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carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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