É Duro Dizer Isto, Mas é Melhor Uma Verdade Que Dói Do Que Uma Mentira Que Conforta.

É duro dizer isto, mas é melhor uma verdade que dói do que uma mentira que conforta.

O Caçador de Pipas. (via t-h-e-b-o-o-k-s)

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9 years ago

Não quero alguém que morra de amor por mim. Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade. Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim, nem que eu faça a falta que elas me fazem. O importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível, e que esse momento será inesquecível… Só quero que meu sentimento seja valorizado. Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre. E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho. Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento e não brinque com ele. E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo. Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe; Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz. Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz. Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas; Que a esperança nunca me pareça um não que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como sim. Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros, sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim e que valeu a pena.

Certezas de Mário Quintana. (via apagou)

8 years ago

Devo de Dever.

Devo desculpas a todos, principalmente a mim mesma.

Sinto por não ter lutado mais por mim,

Por ter me afastado de coisas boas, 

Deixado de lado pessoas que amo,

Sem pensar no amanhã,

Naquilo que vem, sem convite,

Que maltrata, sem dó nos mata.

Falo de você senhora Morte. 

Sinto por não ter aproveitado os dias ensolarados,

As noites de lua cheia, e todas aquelas estrelas. 

Por ver aquilo tudo como algo comum,

sem ver a doçura e o milagre de cada criação.

Sinto por não ter doado meu tempo, 

Pra Ti, e Por Ti.

Peço-Lhe desculpas!

Por ter me perdido na ilusão. 

Por não ter demonstrado mais gratidão. 

Por me esconder atras de um borrão.

Sinto muito, 

por ter me contentado com a solidão, 

E esquecido de que há mais do que um simples “ Sim”,

Quando se trata da Salvação. 

Feb, 27th, 2017.

- Me.

8 years ago

Deixar ir

No final. Esquecemos. As cartas. Os “eu te amo eternamente”. “Sinto saudades”. E “até logo”. Guardamos os nossos bons momentos. Agora lembranças. Escondemos tudo de baixo do tapete. Só assim iríamos conseguir. Seguir. Sempre em frente.

Decidi não vê-lo como o via antes. Com a certeza de que também me amava. Decidi vê-lo como os demais. Amigos. Apenas. É o que somos. E o que devemos ser. Agora e sempre.

Eu joguei fora alguns rascunhos. Frases. Palavras de dor e amor. Se encontravam em meu diário. Rasguei. Cada folha. As queimei. Jaz. Foram embora. Pensei que assim seria mais fácil pra mim. Esquecer. Deixar ir. Acertei! É assim que deve ser. Você aí e eu exatamente aqui. Sem você.

– Me. Jul,05th,2016.

10 years ago

Só a solidão

Só há silêncio agora, palavras sem sentindo, lembranças jogadas e momentos esquecidos. Um coração quebrado, cheio de feridas, cheio de ilusão. Aqui, só a solidão e versos sem refrão. Tudo é cinza, não a cor e nem amor. Só há angústia, desilusão e imperfeição. Uma caixa vazia, toda escura e sombria. Os dias frios, congelaram o meu coração.  Na mente a dúvida, incerteza e preocupação. Toda uma bagunça, abstinência e indecisão. Só há medo, medo do amor, de amar, do gostar, do encanto, dos olhos a brilhar, do sorriso bobo, medo de se apaixonar. Mas ainda à esperança, tudo isso a de passar.

- Caroline C.

Jun,13th,2014

10 years ago

Não posso dizer que estou calma, mas o meu sangue corre lento, vejo as coisas em tons mais claros e divididos.

Simonami


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8 years ago

Coisa

Me perdi. Não foi pouco. Não consigo me encontrar. Escondi tão bem meus sentimentos. Não consigo me lembrar dos bons momentos. Infeliz. Como reagir a isso que me fiz? Estou só. Ninguém pode me salvar, a não ser eu mesma. Sou o problema, minha pior inimiga. Coisa besta!

–Me. Oct, 24th, 2016

8 years ago

Tenho uma coisa a dizer: estou livre! E é tão estranho me sentir assim. Eu queria responder que as coisas estão todas fora do eixo quando me perguntam se está tudo bem, mas elas não estão. Por incrível que pareça, está tudo nas ordens. A louça está lavada, o meu cabelo está lavado, minha alma está lavada. A casa cheira a flor e o meu quarto está brilhando de tão limpo. Meu Deus, como é estranho olhar pros lados e não ver o mundo desmoronando, meu coração se partindo aos pedaços e lágrimas rolando do meu rosto. Acreditem ou não: eu, nesse exato momento, estou sorrindo. Meus dedos não carregam dor, saudade, angústia ou qualquer outra coisa ruim. Eu não escrevo pra ninguém. E em nenhuma linha existe você, porque o “você”, definitivamente, não é ninguém. O você perdeu o nome, o endereço, o sorriso e o cheiro. O você é um vácuo eterno. E o mundo não é mais mundo. Talvez aquela antiga teoria de que “às vezes o nosso mundo vira ao avesso e, então, nós descobrimos que o avesso é o nosso lado certo” seja, de fato, certa. Eu não sei dizer se fui eu quem mudei ou se foram as pessoas ao meu redor que mudaram, mas algo mudou. E pra melhor. A minha vida está andando pra frente pela primeira vez. É tudo novo e bom demais pra ser verdade. Penso que a qualquer momento vou levar uma chacoalhada do universo dizendo pra que eu acorde e, como era de se esperar, baldes de merda cairão sobre a minha cabeça - metaforicamente falando, claro. Esse meu sorriso aberto não pode ser de verdade, pode? E essa minha animação pra sair pra festa de hoje a noite não pode ser levada a sério, pode? A minha vontade de ser feliz não pode ser real, pode? Sim, minha querida, pode. Pode e é. Tento me convencer todos os dias, assim que acordo, ao olhar pro espelho e repetir várias vezes seguidas: acabou, acabou, acabou. Acabou a dor, acabou os textos melancólicos, acabou o ciúmes, acabou a nostalgia, acabou as músicas deprimentes, acabou a solidão. Fim do campeonato ou linha de chagada, como queira chamar. Eu só sei que eu me encontrei, depois de milhões de anos vividos aqui dentro a procura de mim. No meio da multidão, do caminho tortuoso e das curvas perigosas, eu me achei. Me achei no amontoado de coisas e pessoas que deixei, que me deixaram, que foram e que chegaram. Me achei nas músicas que eu nem lembrava que gostava, nas comidas que eu deixei pra experimentar outra hora e nas coisas que não fiz por preguiça. Me achei nas manias que eu esqueci que tinha, na minha identidade deixada de lado e na minha personalidade mais profunda. Me achei. E se eu tivesse um único pedido, eu pediria pra não me perder nunca mais. Seria meio ou até muito ridículo se eu dissesse que não sei ser feliz? Porque, desculpem-me os otimistas, mas eu não sei. Não sei não carregar saudade, não sei não sentir falta de algo, não sei não ter um ponto estável pra me apoiar. Eu passei todos os meus poucos anos vividos me prendendo a alguém ou a alguma coisa que, por menor que fosse, tinham algo em comum: doíam. Seja a dor pequena ou grande, pouca ou de muita intensidade. Eu não sei não doer, entende? É como se a dor fizesse parte de quem eu sou. Ou de quem eu era. A dor não me acompanha mais e a solidão não dita os passos da dança. A verdade nua, crua e direta é essa: eu desaprendi a dançar. Mas, não, não digo isso com um tom de voz cabisbaixo, digo isso como um grito de felicidade: EU DESAPRENDI A DANÇAR. Porque desaprender a dançar na beira do precipício é o melhor esquecimento que podemos ter. Dançar de pés descalços, na lama, na areia, na terra da vida é melhor do que sapatos apertados que fazem calos nos dedos. Veja só que ironia: até os meus miúdos dedos respiram tranquilos agora. E respirar assim, digo, como todas as outras pessoas do planeta, calmo e no ritmo certo, é diferente e bizarro pra mim. Respirar sem pena ou remorso algum de dar um passo pra frente, sem recuar 20 pra trás tem um gosto amargo, mas saboroso. Aprendi que ao longo dos anos, é natural que a gente perca pessoas, momentos e lembranças por aí. E que tentar parar o tempo pra sofrer por cada um deles é burrice. Muita burrice. Esperar demais é burrice, idealizar demais é burrice, acreditar demais é burrice, querer demais é burrice, permitir-se sofrer é burrice, entregar-se é burrice, agarrar-se é burrice… Não tem jeito, a gente nasceu e vai morrer sendo um bando de burros. E eu nunca tinha observado o mundo com esses olhos, por mais que o meu grau de miopia não tenha aumentado. No fundo, no fundo, há sim coisas boas e bonitas. Porque nem tudo é tão cinza e tão chato quanto aparenta ser. Porque existem sim pessoas legais e com um papo bacana por aí, sem que elas necessariamente tenham segundas intenções. Porque beber realmente pode melhorar tudo por uma noite e uma noite pode sim valer muito a pena. Acho que é isso: eu abracei essa causa de me fazer feliz. Parei de girar um pouco ao redor do que os outros pensam, falam, fazem ou queiram que eu faça. Parei de escrever pra alguém que nunca vai ler. Parei de tentar encontrar qualquer indicio de tristeza ou qualquer motivos chulo pra me fazer ficar em casa em um sábado a noite e lamentar o quanto sou sozinha, triste, deprimida, feia e blá blá blá. Eu queria escrever sobre todos aqueles assuntos que tocam as pessoas que sofrem por amor ou coisas do gênero, mas não consigo. Por muito tempo eu fiz de mim as palavras, hoje eu deixo que elas me façam. E isso não quer dizer que não sinto mais nada ou virei um iceberg ambulante, pelo contrário: eu sinto tudo e o tudo não me sufoca mais. Sentir não rouba mais o meu tempo, não atrasa mais os meus passos, não me engasga de uma maneira absurda. Hoje, eu sei sentir sem extrapolar as minhas emoções e as minhas vontades, sem me confundir ou me bagunçar por dentro. Desculpa, moça, mas eu vim aqui pedir a minha liberação dessa clínica especializada em tratar corações partidos. Eu estou oficialmente me retirando do grupo de pessoas-que-só-sabem-sofrer. I’m free, baby! I’m free…

Capitule    (via alentador)

8 years ago

Meu eu

Eu sonhei com cada detalhe.

Imaginei que seria fácil. Poderia ser, pelo menos um pouco.

Senti medo a maioria das vezes, e ainda sinto.

Tive vontade de desistir. Apenas por temer o fracasso.

Eu chorei antecipadamente por pessoas que eu sabia que iram partir de alguma forma.

E fiz de tudo para que ficassem, mas o destino fazia questão de me lembrar que não era assim tão fácil. 

Eu senti solidão. 

Me conheci melhor.

Eu vi todo mal e imperfeição.

Fui minha pior inimiga.

Refém de mim mesma.

E houve dias dos quais foi minha melhor amiga.

Fiz da paciência minha aliada em cada etapa.

Me superei.

Me tornei ainda mais observadora. 

Devemos tomar cuidado com as pessoas.

Quis algo que pudesse me completar.

Procurei.

Nunca deixei de procurar, e nunca entendi o porque de tanta demora.

Ainda chove lá fora. 

E quando não a neblina tampa minha visão.

Parece algo impossível de encontrar.

Não sei onde possa estar!

Mar, 05th, 2017.

-Me

9 years ago

Todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casas de papel, queimando o futuro para se manterem aquecidas. Todas as crianças de papel bebendo a cerveja que algum vagabundo comprou para elas na loja de papel da esquina. Todos idiotizados com a obsessão por possuir coisas. Todas as coisas finas e frágeis como papel.

Cidades de papel. (via apagou)

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Palavras não ditas

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