[Uma thread informativa a todos! <3]
Principal combustível utilizado pelo corpo como fonte de energia. É ele que vai te fazer aguentar correr, respirar, treinar e etc.
Ele pode ser divididos em dois tipos: carboidratos simples e carboidratos complexos.
— Carboidratos Simples:
São digeridos de forma rápida, produz a sensação de fome com facilidade. Elevam o índice glicemico (famoso pico de energia).
Exemplos = qualquer fast food, açúcares, doces em geral, bolos, massas, etc.
— Carboidrato Complexo:
São absorvidos mais lentamente, promovem sensação maior de saciedade, ajuda o organismo a processar melhor as vitaminas e proteínas. Ricos em nutrientes.
Exemplos = batata doce, arroz integral, vegetais em geral, aveia, feijões, ervilhas, lentilhas, etc.
Repõe a energia que foi gasta, aumenta e reconstrói o tecido muscular.
Proteína após o treino sempre! Quando você treina, seus músculos ficam "machucados" pelas contrações, a proteína ajudar a "sarar" o seu corpinho pós treino.
Mas, lembrem-se: nem toda proteína é limpa!
A proteína será considerada "suja": quando vier acompanhada de muito sódio e gordura saturada. Evite a proteína que vem de embutidos!
Exemplos: salsichas, nuggets, carnes fritas, e etc.
— Proteína limpa: peito de frango, atum, tilapia, soja, ovo, grão de bico e etc.
Fonte importante de energia (dá um gás para a contração muscular), promovem saciedade, produção de ácido biliar (essencial na digestão), ajuda na produção de hormônios.
Evitem passar de 15g de gordura saturada por dia, pois, assim como o carboidrato, nem toda gordura é boa!
— Gorduras limpas: oleaginosas, ovo, peixes, abacate, coco, chocolate amargo e etc.
— Gorduras saturadas: todas as porcarias que você imaginar ☠️ manteiga, miojo, salsicha, pastel, nutella, sorvetes e etc.
• O que leva a perda de músculos?
Simples, dietas altamente restritivas e o porquê disso é simples:
Poucas proteínas provocam perda de massa muscular!!
Como expliquei antes, é a proteína que ajuda na construção e manutenção dos músculos, logo, a falta de proteína reflete diretamente na perca dos mesmos!
Aliás, a restrição total de carboidratos também contribuem pra essa perda!!
Mesmo que o carboidrato não ajude no tecido muscular, ele é a principal fonte de energia do corpo, logo, se você consome pouco ou nada, o corpo vai buscar energia em outras fontes, consequentemente queimará músculo.
É simplesmente IMPOSSÍVEL ganhar músculo com você fazendo alta restrição.
Você vai no máximo desmaiar por não comer carboidratos suficiente e não ter energia pra terminar uma sequência de exercícios!!
Multiplica seu peso por 1,6-2g e o total é a quantidade de proteína, em gramas, que você tem que consumir por dia pra ter PELO MENOS uma definição.
Pra ganhar músculo mesmo (hipertrofiar) é de 1,8-2,4g de proteína por quilo. Tem que comer a mais que a TMB e fazer musculação. Faz o cálculo que com o resultado você verá o porquê eu digo que é impossível ganhar músculo comendo 500 kcal!!
.
.
[Parte dessa thread não é de minha autoria, foi inspirado na thread de um querido do twt que entrou em rec e desativou, então não tenho link do perfil ou da thread original !]
Espero ter esclarecido todas as dúvidas e acabado com suas paranóias.
Beijinhos <3
DIOS?????? ENZO????? I WANNA GIVE HIM THE SLOPPIEST. MOST TOE CURLING. MIND BLOWING. NUT DRIER. BLOWJOB EVERRRRRR.
Anna Karina
Nota: Oi Deus, sou eu de novo... Queridas, nunca escrevi algo erótico, por isso decidi ir devagar e testar as águas. Virou isso aqui, nem revisei. Bjs, boa noite.
------------------------------------------------------------------------------
Avisos: 18+.
------------------------------------------------------------------------------
O vinho preencheu a taça que você segurava mais uma vez, era terceira ou quarta, provavelmente. A cabeça estava leve, os risos mais soltos e o corpo quente. Amava a sensação e amava ainda mais a companhia. Enzo apontava a câmera na sua direção, capturando cada movimento seu. Ele estava tão sexy. Os primeiros botões da camisa desabotoados, revelando o peitoral tonificado e o cabelo jogado para trás, levemente bagunçado. Olhou para os olhos castanhos do seu amigo e ficou imaginando quando foi que a atração por ele despertou, não fazia ideia de quando essa chave foi virada. Enzo sempre foi bonito e extremamente carismático, isso não era segredo para ninguém, mas de uns tempos para cá olhar para o uruguaio era sinônimo de desejo despertado. Você nunca foi de negar seus próprios desejos, entretanto, esse laço de amizade não era um que estava disposta a estragar, sabia seus limites. Porém, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
A taça alcançou a boca e a bebida escura foi saboreada, o sabor seco desceu pela garganta diretamente para as pernas. A excitação crescia a cada segundo e você sabia que o vinho não era o único culpado. Olhou indiscretamente para a lente da câmera, enquanto levava a taça de encontro aos lábios novamente. Continuou com o objeto encostado em si, passando a língua pela borda de maneira atrevida. As fronteiras que tanto te seguravam imploraram para serem cruzadas e a vontade de cometer erros tomava conta do seu cérebro. Um último click ecoou pelo ambiente, antes do moreno abaixar lentamente a máquina fotográfica. Ele te lançou um olhar oblíquo com uma pitada de malícia, deu uma leve risada e balançou a cabeça. Ele sabia o que você estava tentando fazer, te conhecia suficientemente para saber suas táticas, já viu serem aplicadas em outros caras.
“Por que parou? A pose não te agrada?” A ousadia espalhava por suas veias como o sangue presente nelas, fazendo você desafiá-lo. Você escutava as batidas aceleradas do coração quando a resposta para a sua fala veio em forma de gestos. Enzo se aproximou e levou a mão esquerda até a alça fina do seu vestido, ficou ali brincando e, por fim, retirou o tecido do seu ombro.
“Precisava de ajustes.”
Vogrincic não apenas colocou lenha na fogueira, mas também confirmou a certeza de que nenhuma das consequências de seus atos lhe fariam parar o joguinho que começou. O fotógrafo retornou com alguns clicks antes de alcançar sua pele novamente. Os dedos longos traçaram caminho até a clavícula e de lá desceram lentamente até o laço no seu decote, deixando sua pele arrepiada com a sensação. Você deixou o ar que prendia escapar quando olhou diretamente para os olhos castanhos, que a encaravam de um jeito sacana. Estava tão perdida vislumbrando toda a beleza e desejo do olhar, que mal percebeu os dedos hábeis desfazerem o laço, deixando seus seios mais visíveis. Click. O barulho do disparo reverberou pela sala mais uma vez.
“Quero registrar cada parte de você, cariño.” Sussurrou da forma mais aveludada possível.
Não conseguia formular um pensamento coerente em seu cérebro, todos os neurônios estavam concentrados na fala, nos movimentos e nas intenções dele. Queria mostrar cada pedacinho de si para suas lentes, se isso desejasse. Queria ser inconsequente de todas as formas possíveis. Queria tocá-lo. A taça foi deixada no balcão, que dividia a sala e a cozinha, e deixando a ânsia lhe guiar, você deu um passo para frente, extinguindo o espaço entre vocês e aproximando seu rosto do dele. As mãos trêmulas alcançaram o rosto de Enzo. Acariciou a bochecha, mas não por muito tempo, pois os lábios prenderam sua atenção. Uma das mãos foi de encontro à boca dele, macia e quente ao toque. Os olhos castanhos não mais te encaravam, agora, com eles fechados, o homem desfrutava do contato, que estava longe de ser suficiente. Quando ele voltou a te examinar, levou o rosto para perto, encostando suas bocas e finalmente te beijou. O beijo, que começou leve, logo tornou-se intenso e faminto. Você passava as mãos pelos cabelos sedosos dele, enquanto sentia uma mão apertando sua cintura e te puxando de encontro ao corpo quente dele.
Quando o ar faltou, Enzo passou da boca para o pescoço, cheirando e dando leves chupões. À medida que ia descendo os beijos pelo seu colo, sua mão também descia para sua coxa, apertando o local. Você deixava escapar um gemido aqui e ali, tentando ao máximo se conter. O tesão fazia seu corpo arder e você só queria mais. Contrariando seus quereres, o uruguaio cessou os beijos e começou a te guiar para o sofá.
“Senta.”
A sua estrutura obedeceu o comando antes mesmo do seu cérebro compreender a palavra dita. A câmera, ainda pendurada no pescoço dele, voltou para as mãos.
“Se toque como você gostaria que eu estivesse fazendo, mi amor.”
Você estremeceu. Talvez precisasse de mais uma taça de vinho, mas quer saber? Foda-se. Uma das mãos foi de encontro ao peito, acariciando seus mamilos endurecidos. Enquanto isso, a outra tocou o interior da coxa e subiu lentamente até chegar na buceta, o contato através da calcinha molhada fez com que você fechasse os olhos e jogasse a cabeça para trás. Sentiu uma mão segurar seu rosto.
“Quero que você olhe pra mim.” Disse Enzo acariciando seus lábios.
E foi o quê você fez. Mergulhou novamente nos olhos castanhos a sua frente. No entanto, sua vista foi interrompida pela lente da câmera, que tomou espaço em frente ao rosto do homem. Tinha certeza que o coração ia sair pela boca a qualquer momento. Suas mãos voltaram a se movimentar e ele, a fotografar. Realmente, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s
fem!reader, blas polidori x reader, fluff!
cw: tem um palavrão no meio do caminho - mas de resto, nenhum!
sinopse: você finalmente cria coragem para confessar seus sentimentos para seu amigo blas.
wn: segue seu request, @sainzlechair! bem pequeninho, bobinho, mas de coração. e prometo incluir ele em mais headcanons também.
“blas?” você perguntou, com um fiozinho de voz. jamais se imaginou nesse lugar de menininha, de confissão de sentimentos. ainda mais assim, de forma tão aberta e honesta. já tinha tentado dar um beijo no rapaz (ele se esquivou de última hora, dizendo “cuidado! você quase me beijou!”), falar via mensagem (ele pensou que fosse um trote do juani) ou até mesmo via cartinha (que ele disse que jamais teria coragem de abrir) e blas simplesmente não tinha se tocado de forma alguma dos seus sentimentos.
a última forma que encontrou foi ser direta. chamou para conversar e, apesar de bem decidida, morria de medo que fosse perdê-lo.
o problema é que era impossível não se apaixonar por blas. pelo seu jeito meigo, doce. um crianção, bobo e adorável, que te fazia rir na mesma velocidade que te deixava de cabelo em pé. ele tinha um jeito lindo de olhar para o mundo e você se sentia extremamente sortuda de dividir aquela visão com ele.
tentou segurar os sentimentos o máximo que pode, mas, infelizmente, já estava perdidamente apaixonada.
“eu?” ele virou com um sorriso de quem nem desconfiava que era um dos homens mais incríveis do mundo todo, nos seus olhos. os cachinhos, em menor volume porque você o tinha ajudado a aparar o cabelo na semana anterior, o conferiam uma aura quase angelical.
você segurou a respiração, balançou de leve a cabeça e foda-se. só tinha um jeito de falar. reunindo toda coragem que tinha no peito, falou com calma.
“eu te amo.”
pronto, dito. você passou os braços pelo próprio corpo, se abraçando para possivelmente uma das piores desilusões românticas que passaria na vida. ou, como dizia aquela vozinha lá no fundo do seu coração que teimava em ter esperança, um dos maiores romances que poderia viver. tudo dependia daquele rapaz, com jeito de garoto, que te olhava com curiosidade.
“ah, eu também te amo! muito! você é minha melhor amiga.” ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, passando o braço pelo seu ombro.
mais uma vez, um mal entendido. se não conhecesse o argentino, diria que aquilo tinha sido um baita de um fora. mas pelo rosto levemente contorcido, sabia bem que ele só não tinha entendido. ponto para o blas, mais uma vez.
afastou-se com dor. mas sabia precisava encará-lo, ter os olhos dele bem focado nos seus. blas precisava entender. “mas eu não quero ser sua melhor amiga, blas.”
“você pode ser minha namorada e minha melhor amiga ao mesmo tempo. você sabe, né?” com uma risada sincera, blas riu. te roubou um beijo cálido, deu de ombros e te abraçou com mais força. “aceita? namorar comigo?”
você tinha sido pega totalmente de surpresa. para alguém distraído como ele, não imaginou que fosse ter uma resposta tão… decidida. “sim.”
“então pronto. estamos namorando.” simples assim.
Tom Glynn-Carney as Peter DUNKIRK (2017) dir. Christopher Nolan
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
It's part of my routine