Amo Esses Desenhos: The Loud House E Os Casagrandes.

Amo esses desenhos: The Loud House e Os Casagrandes.

A Heart Warming Fan Story
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A Heart Warming Fan Story

by Underrated Hero

I don't often make posts based on other people's work, but I'll make an exception for this.

I'm starting to like The Loud House again, even though I'm just a casual fan.

Although it has its highlights, I am still uncertain about some seasons. It's worth noting that The Casagrandes, although it has ended, is essentially the same show but with a different cast.

Furthermore, since characters from The Casagrandes have made appearances in the series before, it's likely they'll return in the future... and they have

Despite not being a huge fan of the series, I truly appreciate all the fan-made works, whether it is artwork or mini-comics. It's amazing to see how popular this particular art style is becoming.

Let's not forget shipping, a common element in every show. The most popular shipping is with RonnieColn! (Lincoln Loud + Ronnie Anne)

Now this right here is a fan comic work of Underrated Hero which technically I got off of Twitter. (Now stupidly called X)

I was amazed by how convincing it was as if it came from the show. I wanted to see it again and posting it would be easy.

Given the recent controversy, it's better to be safe than sorry with Twitter's future.

You should take a look at this. It really lives up to its title. Enjoy!

Credits go to: Underrated hero

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2 years ago

Presentinho para minha esposa (Fev-2023)

By; Leo

Ola te contos, eu sou o Leo, tenho 30 anos e casado com a Carol, que tem 28 anos.

Há cerca de um mês, eu e a Carol, fomos à Ribeirão Preto à trabalho. Chegamos numa quarta-feira à tarde e nos hospedamos no Hotel. Aproveitei que teríamos dois dias na cidade e liguei para Fernanda, uma gaúcha gostosíssima que conhecemos através de uma rede social e que morava na cidade.

Eu estava com “péssimas intenções” – Além de conhecê-la “ao vivo e em cores”, daria um presente para a Carol – uma festinha de muito sexo a três. Carol ficou excitada com a ideia. Há muito ela vinha falando para sairmos com outra mulher. Combinamos nossa “festinha” para a noite.

Fernanda chegou um pouco depois do horário combinado, o que nos deixou mais ansiosos e excitados. Ao vivo ela é muito melhor do que imaginávamos: Morena, linda, aproximadamente 1,65 de altura, bundão, peitão… um tesão!.

Naquele momento eu já comia a gaúcha com os olhos. Vestido preto, justíssimo e decotado com fenda na parte de trás. Sapatos pretos de saltos altos e finos. Unhas pintadas de vermelho. Cabelo preto liso até a cintura. Em pouco tempo nossa ansiedade deu espaço a piadas, gargalhadas, um papo divertido e um brinde com um bom espumante, que logo se transformou em beijo triplo. Um “esquenta” para uma noite que prometia muito sexo.

Enquanto beijava a Carol e tirava o vestido dela, Fernanda tirou o vestido e juntou-se a nós… Eu me afastei e disse:

– Amor, aí está nosso objeto de desejo, vamos aproveitar essa gaúcha gostosa e gozar muito!

Elas se atracaram num beijo quente, gemiam uma no ouvido da outra e, rapidinho, ficaram nuas. Fernanda se esfregava na bocetinha molhada de Carol. Por pouco as duas não gozaram.

Fernanda a beijou, foi descendo até os peitos e chupou delicadamente os biquinhos, deixando Carol muito excitada, até chegar à bocetinha e usar a língua para fazê-la gozar intensamente. Eu olhava aquela cena e me deliciava batendo uma punheta.

Carol levou Fernanda as nuvens beijando e esfregando a virilha na sua boceta, brincando com a boquinha nos bicos daqueles peitões. Voltou a boceta chupando intensamente o grelinho da gaúcha.

– Você Beija muito gostoso, adoro beijar! Chupa assim que vou gozar na sua boca!

Eu não aguentava mais de tesão assistindo aquele espetáculo. Aproveitei a posição em que Fernanda estava – de quatro chupando a bocetinha da Carol – e coloquei uma camisinha e enfiei meu pau na boceta dela. Estava tão molhadinha que entrou facinho até o fim.

Ficamos um bom tempo naquela foda deliciosa. Carol chupando a gauchinha que gozava muito e eu metendo sem dó nem piedade.

Para relaxar e refrescar um pouco, Fernanda foi tomar uma ducha rápida. Quando voltou Carol chupava meu pau. Fernanda se juntou a ela para me fazer feliz – as duas me chupando!

Antes que eu gozasse Carol pôs a camisinha no meu pau, que estava duríssimo e disse:

– Gata, senta com o cuzinho no pau dele!

Fernanda obedeceu, o pau entrou naquele cuzinho melado de gel. Ela fodia muito, subia e descia na minha rola enquanto Carol a beijava e chupava os peitos dela.

Carol ficou de quatro, abriu com as mãos a boceta e pediu para eu foder. A gaúchinha foi por baixo e chupava o grelo dela até Carol gozar. Nós três gozamos muito nessa noite!

Exaustos fomos para a banheira relaxar.

– Tem horas Leo?

– 2 da madruga!

– Fodemos tanto que nem sentimos o tempo passar. Tenho que ir!

Acompanhamos Fernanda até a porta, muitos beijinhos de despedida e voltamos para cama sorridentes e satisfeitos.

E assim foi nossa estadia inesquecível em Ribeirão Preto.

Até a próxima Fernanda, Beijos!

Enviado ao Te Contos por Leo

1 year ago
A Good Cook Needs Kissing.

A good cook needs kissing.

2 years ago

Na boca e nos seios de Athena

Athena foi o namoro mais curto que já tive, porém um dos mais intensos também. Sobretudo no âmbito filosófico e sexual. Athena tinha seios fartos e perfeitamente simétricos como a matemática grega, além de uma pele macia, branca, convidativa e um olhar que… puta que pariu!, excita só de lembrar.

Infelizmente, mesmo ela se tornando a deusa do meu templo e fazendo da minha cama a nossa “mesa de sacrifícios”, tivemos grandes divergências e nós terminamos a relação - na verdade, eu não estava preparado para ela.

Ainda assim, vez ou outra nos falávamos e eu sempre lamentava o quanto tinha perdido a cada gozada que deixava de jorrar em seus peitos maravilhosos e em sua boca quente e convidativa, sempre molhada, pronta pra me chupar - no templo, na praia, na rua, onde ela quisesse.

Certo dia, numa dessas conversas fortuitas, Athena me ofereceu uma leitura - que veio a se tornar uma das mais intrigantes e gostosas da minha vida: O Dia Curinga. E eu não resistiria ao chamado do canto da musa grega.

Marcamos no lago da faculdade, sobre a grama que, de tão nova, era cortante e um berço natural de formigas. Ali sentamos e eu sentia meu estômago embrulhando antes mesmo de encontrá-la, assim como no nosso primeiro encontro, na praia.

Athena, dona da situação, me disparava olhares e sorrisos leves, testando a minha capacidade de conter o que não era possível. Certa de que estava vencendo a batalha, deitou a cabeça no meu colo, permitindo que o sol refletisse o castanho de seus olhos, contornados por um forte delineador negro e seus cílios pontiagudos como lanças. O busto arqueado fazia os seus seios marcar a blusa preta de lycra, deixando evidente o quanto os bicos enrijecidos e o quanto ela estava excitada. Eu também, obviamente.

Naquele momento, eu sabia o que viria pela frente. Essa mesma cena acontecera outras vezes, em alguns lugares públicos. Não havia força no meu corpo que fosse capaz de resistir àquele força quase gravitacional. Não demorei a contornar os seus lábios com o polegar da mão direita. Athena passou a roçar a ponta dos dentes e, em seguida, tocar de leve com a sua língua quente, molhada e macia, abraçando o meu dedo e depois engolindo.

Meu pau despertou completamente rijo em uma ereção, como se ali fosse o altar que era dela. Athena lambia, mordia e chupava meu dedo, enquanto me olhava e sorria da minha expressão catatônica.

Num movimento tão natural quanto respirar, saquei o dedo de sua boca e meti a mão em sua blusa, sentindo novamente o que tanto me causava saudades. Aquele seio farto, macio, de bico grosso e escuro estava entre meus dedos novamente, como se eu fosse um menino que vencera a disputa pela bola de gude mais rara da vizinhança.

Athena arfava e sorria, enquanto os seus dedos já dançavam sorrateiros sobre o meu pau, ainda por cima da calça jeans. A gente ia acabar transando ali mesmo, mas não podíamos. Local era movimentado demais. Foi quando tive a ideia de levá-la ao prédio de filosofia - até hoje custo a imaginar de onde veio essa intuição. Ela concordou. Tomamos o caminho do prédio sorrindo, como garotos que acabaram de assaltar um pé de frutas em segredo.

Chegando no 14° andar, ela me perguntou onde iríamos e eu saí desnorteado, procurando alguma sala vazia. Nenhuma em vista. Seguimos o corredor, a vista do bairro à nossa direita mostrava que o sol começava a avançar pela tarde escaldante. Avistei uma escadaria, com porta de segurança. “Local perfeito.”, pensei.

Comecei a descer a escada, mas logo vi que não teria sucesso. Então dei meia volta e nós subimos. Estava mais escuro, porém não o suficiente pra impedir a leitura do que estava escrito na parede: “AQUI A GENTE VEM PRA TRANSAR”, era a nossa permissão - até hoje ela me acusa de arquitetar tudo isso (não a julgo por isso, mas realmente foi espontâneo).

Não demoramos a nos beijar de forma intensa. Naquele tesão todo, que fazia saltar as veias do meu pau latejante e ensopar a buceta quente, depilada e macia de Athena, nos beijamos em uma serpente de ouroboros, um engolido a alma do outro.

As minhas mãos tocaram seus seios, baixando a blusa de lycra até que ficaram expostos. Eu lambi e mamei gostoso cada parte deles. Passava a ponta da língua e semicerrava os dentes, de uma maneira com que os bicos não se machucassem, mas enrijecessem ainda mais com a pressão da leve mordida. Meu pau estava a ponto de explodir. E tinha que ser na boca dela.

Athena saiu da defensiva e começou a agir. A mão forte, puxando a minha calça pelo cinto de pano e erguendo minha camisa preta para facilitar o desabotoar, sem interromper os beijos em momento algum. Foi quando ela desceu, se ajoelhou, enfiou a mão dentro da calça e sacou meu pau pra fora, com um olhar de satisfação e “missão cumprida.”

Athena me chupou de maneira deliciosa. Ela sugava e babava o meu pau de uma forma que nunca havia feito. Sempre foi gostoso o oral dela, apesar da insegurança que demonstrava enquanto namorávamos - muito pela minha imbecil falta de senso, quando atribui-lhe a injusta ‘nota 8’ quando ela me perguntou. Mas dessa vez, era diferente. Não há número no mundo capaz de mensurar o tesão que senti naquele dia - e que sinto só de lembrar.

Athena chupava meu pau com vontade e ofegava, enquanto eu segurava a sua cabeça e começava a enfiar mais forte, como ela sempre pedia. Ela tinha sede de pica. Da minha. Assim como eu tinha sede da buceta dela e não resisti. Levantei-a, fiz ela se virar e se apoiar na mureta sobre as escadas. Mesmo contra os protestos mais fajutos dela, ao dizer “A gente não vai transar aqui”, eu não resisti. Ela também não.

Abri dois botões e baixei a sua calça jeans azul desbotado. Com a calcinha junto, sem nem ao menos conseguir mirar qual a cor. A buceta de Athena estava encharcada e exalava o seu aroma intenso e extremamente convidativo. Segurei meu pau pela base e esfreguei a cabeça de cima a baixo de sua buceta, até ficar molhado com seu suco.

Enfiei o pau e ele deslizou com extrema facilidade, deixando-se envolver e preencher cada canto daquela deliciosa mulher, que tentava segurar os gemidos, mas não era capaz de segurar a respiração.

Fui enfiando cada vez mais, enquanto Athena rebolava. Mais forte, fazendo a sua farta bunda balançar e deixar seu lindo cuzinho à mostra. Mais forte, fazendo seus seios seguir o compasso, daquela foda incrível. Mais forte, enquanto as minhas pernas começavam a ficar dormentes e minha cabeça entrar em estado de transe. Puxei-a algumas vezes e a levantava, segurando os seios enquanto socava gostoso e fundo.

Athena arfava e eu não me continha. O tesão era tamanho, que senti que ia gozar. Ela também sentiu o estremecer das minhas mãos e não relutou quando a puxei de volta do parapeito. Novamente de joelhos, ela voltou a me chupar, sentindo o gosto saboroso daquela buceta deliciosa.

Athena focou na cabeça do meu pau enquanto eu batia a punheta, molhando minha mão direita por completo. Queria gozar em seus peitos novamente, mas ela queria engolir minha porra. “Quer na boquinha, né?” - como sempre, sedenta.

O orgasmo desceu do cérebro e eu sentia o estalar dos neurônios pela minha coluna vertebral, se espalhando pelos meus membros até jorrar um volume tão grande de porra, que sua boca não foi capaz de conter, descendo pelos seios fartos de Athena.

Eu nunca mais gozei como naquele dia.

2 years ago

Transformers: Rise of the Beasts - teaser trailer.

1 year ago
sexmasteranubis - Anúbis Carioca secret chest
sexmasteranubis - Anúbis Carioca secret chest
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2 years ago

Sexo gostoso à três. (A Esposa, O Marido, A Amiga).

Cortez e Marie são casados há quatro anos. Cortez está com 24 anos e Marie com 21, é um casal bastante safado e literalmente liberal. Ambos são bissexuais, não sentem ciúme um do outro e, estão sempre à procura de novas experiências, e desta vez, à procura de uma experiência totalmente gostosa, à procura de uma mulher bissexual, quase sem limites nenhum, entre quatro paredes. E por acaso, Marie, tem uma amiga que é bissexual e que topa qualquer idéia, desde que envolva sexo. A partir daí, a Marie convida a amiga para um ménage, envolvendo seu próprio marido, e então a amiga aceita. A amiga da Marie se chama Rafaela, tem 19 anos e também é bissexual.

Num tarde de sexta-feira qualquer Rafaela resolve fazer uma visita surpresa, no apartamento do casal, que por sinal, moram juntos. Os dois se encontravam lá, então quando a Marie seguia para abrir a porta, estava vestida com apenas uma blusinha branca curta e apertada que deixava seus seios durinhos e médios totalmente marcados pela blusinha, um short jeans apertadinho e curto também, que guardava a bucetinha da Marie, pois ela estava sem calcinha. Quando a Marie abria a porta, ficava totalmente feliz com a visitinha surpresa, boquiaberta, observava como a Rafaela estava vestida – com uma blusa média, que deixava seus seios totalmente avantajados, com uma calça jeans bastante apertada marcando cada traço do seu rabo, uma sandália bem simples, e os cabelos soltos – depois da Marie apreciar com os olhos rapidamente como a amiga estava vestida, ela convida a mesma para entrar e ficar à vontade. Assim que a Rafa entrava – apelidinho de como ela era chamada pela Marie – sentava no sofá, com um pouco de vergonha, e com um sorriso de canto a canto em sua boca, a Marie lhe convidava para tomar uma água na cozinha, e aproveitava para perguntar como a amiga estava, desde então ela – Rafa – aceitava ir à cozinha e aproveitava para tomar água e perguntar pelo Cortez também. Então, a Marie respondia-lhe que o Cortez estava no banho, e aproveitando que tinha se lembrado dele, a Marie entrou num assunto desejável para a Rafa, um assunto bastante convidativo para aquele momento. Marie iniciou o assunto, de que, o próprio marido queria ter uma experiência de um sexo à três, com uma mulher que também fosse bissexual, como o casal, e então Rafa escutava a cada detalhe, e ficava surpresa com o assunto, em seguida a Marie convidava-a para essa experiência, sem pensar muito, ofegante a Rafa aceitava. Depois do papo na cozinha, as duas seguiam para a sala. Rafa ficava sentada no sofá, a pedidos da Marie, que disse a ela que ia falar com o Cortez, enquanto a Marie ia ao quarto suíte, onde o Cortez estava no término do banho, ela diz que quer falar rapidamente com ele, e então ele encerra logo o banho, coloca uma cueca Box branca, uma bermuda velhinha, e uma camisa bem apertada, mostrando seu peitoral um pouco definido e, senta-se na cama, do lado da Marie, onde a mesma se encontra sentada. Marie dá início ao assunto, de que teria uma suposta visita em casa, que ao menos seria perfeita para o desejo dele, uma amiga dela, que estava ali e soube de tudo há poucos minutos. Ele abre um largo sorriso no rosto e topa tudo, diz o quão perfeito seria para aquele tal momento. Então, ele pede para a esposa apresentar a amiga dela a ele. Marie pede para ele acompanhá-la até a sala – onde a Rafa estava esperando - então os dois seguem à sala, para ser apresentado a Rafa. Chegando à sala, os dois avistavam-na muito ansiosa, sentada num canto do sofá. Quando Rafa via os dois se aproximando dela, ela se levantava, e então a Marie apresentava a amiga para o próprio marido. Foi um encontro bastante harmonioso, era sinal de que todos tinham se dado bem. Cortez bastante simpático começava a puxar papos para distrair a sua conhecida – a partir de agora - enquanto a Marie ia fechando a porta de entrada do seu apartamento e arrumando o quarto e deixando vários brinquedos eróticos à total amostra dos três. Assim que a Marie termina de acertar os últimos detalhes, ela volta na sala, e vê que o papo tinha encerrado entre seu marido e sua amiga, então convida os mesmos para ir ao quarto deles, ficar mais à vontade. O trio segue para o quarto, onde se sentam próximos na cama, encostam-se na parede e dão início a um papo distraído, quando de repente, o Cortez dá início a um questionário de perguntas para a Rafa. Ele pergunta: - Rafaela, você é bissexual, mas você tem preferência a homem ou mulher? – Ela responde: - Sim, sou bissexual, não tenho preferência nenhuma, sou totalmente sem frescuras em relação a isto. – Ele dá início à outra pergunta: - Você já teve algum tipo de experiência em ménage, se sim, como foi? – Ela responde sorrindo: - Sim, já participei de vários ménages, com casais amigos também, em casas de swing, em motel e também já participei de um ménage lésbico. De início foi uma ótima experiência, depois eu fui perdendo mais a vergonha, mas todos em que participei, foram ótimos, muito gostoso mesmo. – Cortez suspira com a resposta da Rafa, e então faz a última pergunta, enquanto a Marie fica sentada apenas observando as perguntas e as respostas: - Você já usou strap-on em algum homem? Bom, eu sou bissexual, sou o ativo da relação, mas não custaria nada ter um momento passivo num ménage, como por exemplo, você me enrabando enquanto eu enrabo a Marie – e então começam a gargalhar. Depois de rirem bastante, descontraindo, Rafa responde: Não, nunca usei, mas claro podemos experimentar. – Quando de repente, num momento surpresa a Marie se aproxima rápido da Rafa e decide beijá-la de língua, Rafa não rejeita a nada e então retribui esse beijo tão quente e excitante, enquanto o Cortez fica observando, já de pau duro, tira a própria bermuda e fica alisando a marca do cacete por cima da sua cueca Box, passa a língua entre os lábios e fica totalmente louco por aquele momento, que era de início um ménage gostoso. Ao termino do beijo entre as duas, Cortez pedia para sua mulher beijar seu peitoral musculoso, enquanto ele e a Rafa se beijavam de língua também. Após esse momento de beijos excitantes, Marie jogava Cortez na cama e em seguida puxava a cueca dele, fazendo aquela rola dura já pular, bem dura, marcada por veias e totalmente excitante. Ela punhetava o próprio marido, enquanto beijava e cheirava o pescoço da amiga. Em seguida, se abaixava e dava algumas lambidas na cabeçona do pau e dizia que era a vez da Rafa, pedia para ela mamar no pau dele, mas antes da Rafinha cair de boca no cacete do marido da amiga, tirava a própria blusa e deixava os seios nus e bem à vontade, para a Marie brincar enquanto ela mamava numa rola gostosa. Cortez gemia baixinho, com a Rafa mamando na rola dele, os dois se olhavam sensualmente, deixando o clima mais quente, do que já estava, enquanto a Marie ficava do lado da amiga, apertando os seios e os biquinhos dos seios dela, que se encontravam bem durinhos. Depois de a Rafa pagar um boquete merecedor pro Cortez, ela dava a rola para a Marie mamar nela, enquanto a Rafa subia em cima do Cortez e ficava beijando a boca dele – a partir daí o momento só esquentava - Depois de um boquete gostoso de suas parceiras, ele deitava a Rafa, deixando-a bem arreganhada na cama e, assim começava a tirar a calça jeans dela e a calcinha, deixando-a nua, e ele ficava de quatro e começava a chupar a buceta dela e apertar os seios dela, totalmente expostos, enquanto a sua mulher chupava o cuzinho dele e dedava o mesmo. Depois de terminarem de chupar bastante, a Marie se deitava e puxava a amiga pelos cabelos pedindo para que fosse chupada também, enquanto o marido a beijava. Com um oral bastante satisfatório, ele bate uma punheta rápida para poder foder a buceta de sua mulher, pede para a Rafa colocar a calcinha que possuía o strap-on, então ele já começava a foder a buceta da Marie e fodia forte e ela começava a gemer alto, gemidos manhosos e que davam pura excitação para quem escutava. Após essa posição, a Marie se encontrava de ladinho, e o marido fodendo-a no cu, sem dó, sem pudor, esperando a Rafa apenas deixar a Marie chupar e lamber o strap enquanto era fodida no cuzinho. Após Marie deixar o strap bem babado, Rafa se posiciona e atrás do Cortez e começa a meter no cuzinho dele, um cuzinho apertado e rústico engolia toda a extensão do strap que a Rafa portava naquele momento. Num momento tão gostoso e prazeroso como este, os movimentos e ritmos continuavam com muita freqüência e vontade de meter era o que não faltava naquele momento. Após tantos gemidos, os três sentiam um prazer imenso, através do toque e do desejo incontável. Depois de tantas estocadas no cuzinho de Marie, ela voltava a mamar no cacete do marido, enquanto o mesmo era comido pelo cu. Ele gemia, urrava e era o centro das atenções na cama, recebia total atenção em tal momento. Em seguida, depois de um boquete gostoso que Marie pagava para seu próprio marido, ela ficava apenas punhetando e beijando a boca dele, enquanto ele ainda permanecia de ladinho com a Rafa metendo e estocando o cuzinho seco dele sem dó, acabando cada prega virgem que o rabinho do Cortez possuía, até último momento. Após Rafa comer o cu do Cortez, os três davam início a novos toques, Rafa se encontrava deitada e arreganhada na cama, enquanto Cortez começava a sarrar a cabeça inchada do pau dele no grelinho duro e excitado da Rafa, e em seguida começava a penetrar na  bucetinha dela vagarosamente, enquanto a Marie mamava nos seios da Rafa e se ficava acariciando sua bucetinha, vendo o marido comer a amiga. Depois de o Cortez enfiar sua pica devagarzinho na buceta da Rafa, ele dá início a estocadas fortes na bucetinha da Rafa, Rafa se encontrava arreganha, gemendo de tanto tesão, enquanto era fodida na buceta e mamada nos seios, sentia tanto tesão que só conseguia apenas gemer e sentir tesão imenso. Depois de o Cortez comer a Rafa, ele fazia o mesmo com a esposa, a Marie. Marie tomava o lugar da Rafa, deitada e arreganhada, desta vez, aguardando o marido estocar na bucetinha dela, sem dó. Enquanto Cortez agora comia a bucetinha da sua esposa, que gemia muito alto, a Rafa se encontrava beijando a nuca da Marie, provocando-a com mordidinhas leves no pescoço da mesma. Após penetrações fortes e intensas, Cortez colocava as duas deitadas na cama, um do lado da outra, e por sinal bem cachorras, mostrando suas bucetinhas carnudas e molhadas. Cortez começava a chupar a buceta da Rafa com muita intensidade, enquanto no mesmo momento ele dedava sem piedade a bucetinha da sua esposa tesuda. As duas gemiam loucamente, sem nenhum limite.  Após chupar a Rafa, ele partia e caia de boca na buceta da Marie, a esposa dele. Era uma ação de muito tesão, que não podia ser interrompido naquele instante. Era duas safadas sendo chupadas e dedadas, totalmente cachorras e putinhas que estavam sentindo um tesão fodido, e um macho que ostentava mulher naquele momento. Depois de o Cortez chupar bastante as bucetinhas que latejavam sem parar, ele decidia, por vontade própria, fazer um “meia nove” com a Rafa, enquanto sua esposa via a exibição e se masturbava, se aproveitando do “meia nove” delicioso que presenciava. Rafa mamava na rola do Cortez com uma vontade imensa, fazendo aquela cabeçona inchar, os lábios de veludo dela, lambiam cada parte da rola dele, cuspia e chupava, deixando a rola do Cortez bem babada e molhada como ele gostava e ficava louco. A Marie se encontrava do lado dos dois, vendo a cada chupada dos dois, ela batia uma siririca gostosa, massageando rapidamente o próprio grelo excitado, gemendo e chamando pelo nome do marido. Depois de quinze minutos de “meia nove”, ele colocava a Rafa e a Marie para fazerem um “meia-nove” também, Marie ficava por baixo e a Rafa por cima, ambas chupando a bucetinha da outra, enquanto Cortez pausava para bater uma punhetinha de leve no cacete, com uma vontade incontrolável ele mete sem avisar no cuzinho da Rafa, enquanto elas se chupavam através do “meia-nove”. Ele urrava sentindo muito tesão. Logo após desses momentos maravilhosos e intensos, ele anunciava que em alguns minutos estaria gozando e gostaria que as duas se beijassem de língua antes dele gozar, daí então, Rafa e Marie ficavam sentadas na cama, fazendo carinho uma à outra e se beijando de língua, lentamente. Cortez se encontrava punhetando sua rola e observando as duas se beijarem, em seguida, ele puxava as duas pelos cabelos e as posicionavam de frente ao caralho duro e tesudo dele, e as duas obedeciam e ficavam de rostos colados esperando ele gozar, quando de repente ele dá um grito alto acompanhado de gemidos e, então, começa a esporrar no rosto das duas, uma porra quente e branca, as duas com a língua pra fora, com o olhar fixo nos olhos dele, e ele gozando e esporrando muito porra nos rostinhos das duas. Era um momento único e aproveitador. Após Cortez gozar bastante, as duas dava lambidas no caralho dele, babado e com restos de porra, elas lambiam e sungavam tudo. E ele fechava os olhos, sentindo um prazer imensurável. Rafa e Marie colocavam a língua para fora, exibindo e brincando com a porra do Cortez na boquinha, em seguida, engoliam tudo e se beijavam. E Cortez olhava as duas, muito satisfeitas. Levantavam-se da cama e iam tomar banhos juntos, na suíte do quarto do casal, foi um banho rápido, eles se trocavam no mesmo quarto, e trocavam olhares desejáveis. Depois seguiam para a sala e ficavam trocando idéias, com outros tipos de assuntos, como nada tivesse acontecido. Rafa ainda olhava para o rosto do Cortez com expressão de putinha e a Marie sorria caladamente enquanto percebia isto. Rafa recebia uma ligação e anunciava que precisava ir para casa, dava um selinho na Marie e no Cortez, Cortez safado apertava o bumbum da Rafa, sem que a Marie visse, e se despediam e a Rafa ia embora. Cortez e Marie ficavam no sofá conversando sobre a tarde maravilhosa que tiveram e gostariam de repetir a dose em outros dias. E após comentar muito sobre o assunto, que foi prazeroso, acabavam dormindo coladinhos no sofá.  

3 years ago
Como Comecei O Ano E Como Devo Terminar...

Como comecei o ano e como devo terminar...

2 years ago
Via [pr0nfilter]

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2 years ago

Transformers: Rise of the Beasts - teaser trailer.

2 years ago

Fodendo a secretária.

Maria Calloni, 20 anos, é uma mulher muito atraente, consegue enfeitiçar visualmente as pessoas que a rodeiam. Mulher de um corpo magnifico, de pele morena e físico robusto. Maria ocupa o cargo de secretária numa microempresa de sorvetes. O chefe de Maria, agora entra na nossa imaginação. O chefe que se chama Ian Miles com 30 anos de idade é um homem bastante atencioso que costuma chamar total atenção das pessoas por seu corpo malhado e definido, o charme que dispõe é estar vestido socialmente no ambiente profissional. Maria, uma mulher observadora sob as ações do seu chefe, fazia o seu trabalho e nunca teve algo a mais com o chefe. Ian sempre foi um bom profissional, porém ocultava o seu desejo por secretárias. Certo dia, Maria havia terminado seu trabalho naquele dia, já era fim de tarde, a maioria dos funcionários já haviam largado e Ian ainda se encontrava naquele recinto. Os dois ficavam calados, enquanto Maria guardava a papelada, Ian ficava sentado observando os movimentos da secretária. Ian teve petulância. Maria começava a olhar de uma forma atrevida para seu chefe, porém não ia avante pois era uma simples secretária. O chefe decidiu se aproximar de sua secretária gostosa, tentava trocar uma ideia para não afugentar a mesma. Maria não perdia a oportunidade e se submetia-se a troca de carinhos com o chefe. Após a troca de carinhos, as mãos acariciavam ambos os corpos quentes, a pele e o pelo arrepiavam-se de movimentos intensos e cheio de vontades. O casal esquecia os problemas e mergulhavam num sonho quase-realizado, transar naquele âmbito. Ian com sua pegada infalível, domava a gostosa pelos cabelos, jogava a mesma na poltrona vaga que estava naquela sala, ordenava que a mesma se despisse para ele. Enquanto Maria ficava totalmente nua, Ian tirava suas vestes sociais e colocava seu cacete para fora, deixando-o bastante exibido. Maria começava a masturbar a si própria e olhava atraentemente para seu chefezinho. Ian ficava com o cacete duro e molhado, louco de tesão. Ele também batia uma punheta enquanto admirava aquela mulher deliciosa se tocar. Após esse intenso momento, os dois não aguentavam esperar mais nem um segundo e se pegavam. Maria se posicionava no sofá, exibindo toda sua raba e Ian tinha visão de todo o cuzinho de sua secretária, o mesmo cuspia nas nádegas e batia forte, muito molhado, o mesmo adentrava sua caceta naquele buraquinho guloso e apertado. O chefe estava louco, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, onde tentava e se esforçava para enfiar e atolar a extensão do seu pau grosso e grande no cu daquela gostosa. Maria era uma boa mulher, gemia para o seu chefe-parceiro, toda manhosa, o tom dos seus gemidos era muito excitante, deixava Ian mais louco de prazer, era de revirar os olhos e de fazer o sangue esquentar de tanta excitação. As estocadas permaneciam intensas, a mulherzinha já sentia dor, pois o pau esfolava o anel do seu cuzinho de tão estreito que era. Ian fodia aquele cu de uma forma primordial. Depois de foder com gosto aquela rabeta deliciosa, a mesma mudava de posição e ficava de pernas bem abertas para o macho sedento e o mesmo não perdia tempo atolava dois dedos na bucetinha dela e massageava o grelo, sentindo o quanto ela estava úmida. Sem mais delongas, o chefe tirava sua mão da bucetinha dela e enfiava sem dó o seu caralho ainda duro de tesão, estocava muito forte, comia a secretária com muita vontade. Maria ainda gemia sem parar, com gemidos manhosos e excitantes. Muito putinha, deixava o chefezinho louco. O sexo era intenso, os dois entravam em êxtase de tanto foder. Ian acariciava os seios de Maria, enquanto comia a bucetinha da mesma bem gostoso. Ambos estavam loucos de prazer. Maria beijava Ian, era um beijo intenso e duradouro. Maria gozava deliberadamente, enquanto Ian anunciava o seu gozo, gemia e caia no deleite de gozar, gozava na região dos seios de Maria, em seguida ele lambia o seu próprio gozo e beijava-a a parceira na boca, onde a mesma sentia todo o gostinho suave do gozo de seu chefe, vulgo Ian. Após a transa ela sorria abertamente e Ian dava tapas fortes na raba de sua secretária. Os dois colocavam suas respectivas vestes e finalmente iam para suas casas após aquela transa cheia de fetiche.

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sexmasteranubis - Anúbis Carioca secret chest
Anúbis Carioca secret chest

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