Um dia, talvez você apareça com um “oi” e nos faça questionar o porquê de termos nos afastado tanto; talvez seu “oi” venha recheado de esperança rumo a um futuro ainda incerto, mas cheio de possibilidades de dar certo desta vez; talvez o seu “oi” signifique novos mundos, horizontes e espaços para serem descobertos, muito além do que já conhecemos; mas talvez o seu “oi” também não apareça, e continuemos assim, d i s t a n t e s um do outro, assim como estamos agora [de novo].
// Ryan Lucas
201….
E perdi, e em dias como hoje isso sufoca e eu só queria mais um dia com a senhora, me perdoa
Dor!
Tem partes da minha vida que nunca deixo desenvolver porque eu sempre estou esperando a morte com essa minha saúde infernal que me suga a energia até o último. Eu sempre penso que não aguento mais e sigo aguentando, aí eu não vivo e não morro, é uma bosta.
Reclínios.
Você sempre molhou somente os pés na água da praia, ao passo que eu mergulhava fundo e sentia o sal da água arder os olhos, mas eu mergulhava, mergulhava por alguém que preferiu molhar só as pontas dos dedos.
// Ryan Lucas
Quando quem te prometeu não te soltar, te soltou, onde você se segurou?
Lapsus Scribendi.