As efemérides estão de volta, para que você que pediu, conto com a sua ajuda para compartilhar esse vídeo e ajudar a divulgar a astronomia pelo mundo.
Essa semana nos céus do Brasil:
11 de Agosto - Júpiter próximo da estrela Regulus, a alfa da constelação do Leão e abaixo de Mercúrio no horizonte oeste, logo depois do pôr-do-Sol.
12 de Agosto - Chuva de Meteoros Delta Aquarídeos, ainda ativa com cerca de 20 meteoros por hora. Radiante alto no céu a partir das 22:00.
13 de Agosto - Pico da Chuva de Meteoros dos Perseidas, taxa de 95 a 100 meteoros por hora, no Brasil a sua visualização é prejudicada, radiante, muito baixo no horizonte por volta das 5 da manhã.
14 de Agosto - Lua Nova
15 de Agosto - Lua com cerca de 1.3% de iluminação entre Júpiter e Mercúrio no horizonte oeste logo após o pôr-do-sol, um grande desafio para a astrofotografia.
16 de Agosto - Lua com cerca de 4.3% de iluminação próxima a Mercúrio logo após o pôr-do-Sol no horizonte oeste.
17 de Agosto - Lua no apogeu, maior distância da Terra, aproximadamente 405849 km.
As informações sobre os locais de pouso da missão Mars 2020, eu retirei de um artigo do site da revista Science:
http://news.sciencemag.org/space/2015/08/mars-scientists-tap-ancient-river-deltas-and-hot-springs-promising-targets-2020-rover
Meus contatos:
BLOG: http://www.spacetoday.com.br
FACEBOOK: http://www.facebook.com/spacetoday
TWITTER: http://twitter.com/spacetoday1
YOUTUBE: http://www.youtube.com/spacetodaytv
Obrigado pela audiência e boa diversão!!!
Jupiter is the largest planet in our solar system. For some perspective, if it were hollow, more than 1,300 Earths could fit inside of it! The giant planet contains two-thirds of all the planetary mass in the solar system and holds more than dozens of moons in its gravitational grip. But what about a visit to this giant planet?
Let’s be honest…Jupiter is not a nice place to visit. It’s a giant ball of gas and there’s nowhere to land. Any spacecraft – or person – passing through the colorful clouds gets crushed and melted. On Jupiter, the pressure is so strong it squishes gas into liquid. Its atmosphere can crush a metal spaceship like a paper cup.
Jupiter’s stripes and swirls are cold, windy clouds of ammonia and water. Jupiter’s Great Red Spot is a giant storm BIGGER THAN EARTH! This storm has lasted hundreds of years.
Since Jupiter’s atmosphere is made up of mostly hydrogen and helium, it’s poisonous. There’s also dangerous radiation, more than 1,000 times the lethal level for a human.
Scientists think that Jupiter’s core may be a thick, super hot soup…up to 50,000 degrees! Woah!
The Moons
Did you know that Jupiter has its own “mini solar system” of 50 moons? Scientists are most interested in the Galilean satellites – which are the four largest moons discovered by Galileo Galilei in 1610.
Today, Galileo would be astounded to know some of the facts about these moons. The moon Io has active volcanos. Ganymede has its own magnetic field while Europa has a frozen crust with liquid-water underneath making it a tempting place to explore for future missions.
When Juno arrives to Jupiter on July 4, it will bring with it a slew of instruments such as infrared imager/spectrometer and vector magnetometer among the half a dozen other scientific tools in its payload.
Juno will avoid Jupiter’s highest radiation regions by approaching over the north, dropping to an altitude below the planet’s radiation belts – which are analogous to Earth’s Van Allen belts, but far more deadly – and then exiting over the south. To protect sensitive spacecraft electronics, Juno will carry the first radiation shielded electronics vault, a critical feature for enabling sustained exploration in such a heavy radiation environment.
Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Meet at midnight to have a planetary party when Jupiter and Saturn are visible at the same time!
The best time will be after midnight on June 17. To see the best details, you’ll need a telescope.
Saturn will be at opposition on June 14, when Saturn, the Earth and the sun are in a straight line.
Opposition provides the best views of Saturn and several of its brightest moons. At the very least, you should be able to see Saturn’s moon Titan, which is larger and brighter than Earth’s moon.
As mentioned earlier, you’ll be able to see Jupiter and Saturn in the night sky this month. Through a telescope, you’ll be able to see the cloud bands on both planets. Saturn’s cloud bands are fainter than those on Jupiter.
You’ll also have a great view of Saturn’s Cassini Division, discovered by astronomer Giovanni Cassini in 1675, namesake of our Cassini spacecraft.
Our Cassini spacecraft has been orbiting the planet since 2004 and is on a trajectory that will ultimately plunge it into Saturn’s atmosphere on September 15, 2017, bringing the mission to a close.
Our Juno spacecraft recently completed its sixth Jupiter flyby. Using only binoculars you can observe Jupiter’s 4 Galilean moons - Io, Callisto, Ganymede and Europa.
To learn about What’s Up in the skies for June 2017, watch the full video:
For more astronomy events, check out NASA’s Night Sky Network at https://nightsky.jpl.nasa.gov/.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Plutão, o pequeno planeta anão, localizado nos confins do nosso Sistema Solar, que até pouco mais de um ano atrás não passava de um amontoado de pixels nas melhores imagens que tínhamos dele, hoje, é um dos objetos mais fascinantes e mais estudado pelo menos por aqueles que estudam ciência planetária.
Além disso, certamente é o objeto que mais surpresas tem nos revelado nesse último ano de intensas pesquisas.
Como já falei aqui para vocês, o próprio Alan Stern, resumiu numa frase toda a agitação nos estudos sobre Plutão, dizendo, simplesmente, que Plutão é o novo Marte.
Essa semana a revista Nature trouxe uma série de 4 artigos sobre Plutão, artigos que mostram estudos feitos principalmente sobre a Sputnik Planitia, sobre o possível oceano na sua subsuperfície, sobre o papel dela na orientação da órbita de Plutão entre outras coisas.
A planície possivelmente se formou com o choque de um objeto do Cinturão de Kuiper com cerca de 250 km de diâmetro a aproximadamente 4 bilhões de ano atrás.
Quando se criou essa enorme bacia, ela foi preenchida com uma água densa, combinada com o nitrogênio da superfície, formando ali um excesso de massa que fez com que Plutão sofresse uma rotação, reorientando-o com relação a Caronte.
Toda vez que se fala em oceano num mundo congelado, a primeira pergunta que vem na cabeça, ou o primeiro pensamento é, será que existe vida nesse oceano? Esse é um pensamento meio que óbvio já que a vida na Terra, como a conhecemos começou nos oceanos.
O sistema de Plutão, ou seja, o planeta anão e seus satélites é um sistema rico em amônia, a amônia já foi detectada em Caronte e nos demais satélites de Plutão, indicando que muito provavelmente existe amônia no interior de Plutão.
A amônia seria o elemento responsável para não deixar que o oceano abaixo da superfície de Plutão congele, ele é mantido numa viscosidade semelhante a de um mel.
As condições não são boas, o oceano tem amônia, é muito frio, tem água salgada, ou seja, não é um lugar para se encontrar germes, peixes, lulas gigantes, mas como pode acontecer em Titã que algum tipo de organismo poderia começar a existir nos oceanos de amônia, poderia ter um novo tipo de vida adaptável a esse ambiente.
De acordo com os pesquisadores, a vida pode suportar quase tudo, as salmoras, o frio extremo, o calor extremo, mas dificilmente suportaria a quantidade de amônia existente ali para manter o oceano no estado líquido.
Todas essas ideias sobre o oceano de Plutão são validas, mas são só inferências, sem medidas diretas, se quisermos realmente provar a existência desse oceano, teríamos que mandar uma sonda para Plutão que entraria em órbita e realizaria medidas de gravidade, provando a presença ou não do oceano.
Uma implicação importante desse trabalho é levantar a questão sobre a possibilidade de se encontrar oceanos em outros objetos do Cinturão de Kuiper, será que a fronteira do Sistema Solar é repleta de oceanos protegidos? E a vida, será que pode proliferar nesses oceanos? Por enquanto só ficamos com as especulações.
(via https://www.youtube.com/watch?v=H_LOJJm29C8)
Today is College Signing Day and we’re working with the White House to celebrate all graduating seniors and inspire more young people to Reach Higher and enroll in higher education.
Additionally, choosing a degree within a STEM (Science, Math, Engineering and Technology) field enables the United States to remain the global economic and technological leader. We feel that it’s our duty to help inspire the next generation of scientists, technologists, engineers and astronauts.
It’s important that each and every student feels empowered and equipped with the knowledge to solve tough problems, evaluate evidence and analyze information. These are all skills students can learn through studying a subjects in STEM.
College is one of the stepping stones to many careers, including becoming an astronaut! Here are a few of our astronauts on their college graduation day, along with their astronaut portrait.
Undergraduate: California Polytechnic State University Graduate: Air University and Naval Postgraduate School Astronaut Class: 2013
Undergraduate: Rensselaer Polytechnic Institute Graduate: Johns hopkins University Astronaut Class: 2009
Undergraduate: Davidson College Graduate: University of Virginia, Wake Forest University and University of Texas medical Branch Astronaut Class: 2004
Undergraduate: University of North Dakota Graduate: University of Texas at Austin Astronaut Class: 2000
Undergraduate: Washington University Graduate: California Institute of Technology Astronaut Class: 2000
Undergraduate: Iowa Wesleyan College Graduate: Rice University Astronaut Class: 1996
Undergraduate: University of California Graduate: University of Arizona Astronaut Class: 2004
Undergraduate: University of California, Berkeley Graduate: University of Houston Astronaut Class: 1996
Here, Administrator Bolden wears the jersey of Keenan Reynolds, a scholar athlete who graduates from the Naval Academy this year. His jersey is on its way to the college football hall of fame. Bolden holds a drawing of himself as a midshipman in the Navy.
Deputy Administrator Dava Newman sports her college shirt, along with Lisa Guerra, Technical Assistant to the Associate Administrator. Both women studied aerospace engineering at Notre Dame.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Hoje vamos falar um pouco de Urano.
Urano, as vezes é considerado como o paneta esquecido do nosso Sistema Solar, ele está muito longe, foi visitado só uma vez por uma sonda em 1986, pela Voyager II.
Urano é o sétimo planeta em distância do Sol, e o terceiro maior em tamanho, perdendo somente para Júptier e Saturno.
Urano possuem finos anéis de poeira e um conjunto incrível de 27 luas que nós conhecemos até hoje.
Na verdade é um pouco ridículo não termos tanto interesse assim, nesse grande planeta do nosso Sistema Solar.
Para vocês terem uma ideia, sabemos mais de Plutão e temos imagens mais detalhadas de Plutão do que de Urano.
Talvez o aspecto mais estranho de Urano seja a sua inclinação. Ele praticamente gira deitado.
Na verdade todos os planetas do Sistema Solar têm uma inclinação, a da Terra é de 23.5 graus, de Marte, 25 graus, e até Mercúrio tem uma inclinação de 2.1 graus.
Agora Urano, tem uma inclinação do eixo de rotação de 97.8 graus.
A grande questão então é, o que teria acontecido com Urano, para ter uma inclinação tão grande assim?
Para entender isso, teremos que voltar no início da história do Sistema Solar. A nossa vizinhança era um lugar bem violento e não muito amigável de se viver.
Muitas colisões aconteciam, entre corpos gigantescos, colisões catastróficas, vide a colisão da Terra com um corpo quase do tamanho de Marte que gerou a nossa Lua.
As colisões eram tão violentas, que os planetas mudavam de órbita, outros eram expulsos do Sistema Solar e outros mergulhavam diretamente na direção do Sol.
Com Urano, certamente aconteceu isso, uma colisão violenta que fez com que ele se inclinasse, e essa colisão aconteceu quando ele ainda estava circundado pelo disco de poeira que deu origem às suas luas, e nós sabemos disso, pois as luas orbitam Urano na mesma inclinação do seu eixo de rotação.
Os astrônomos atualmente acreditam que não foi uma única colisão que fez isso com Urano, mas sim uma série de colisões. Se fosse uma só, Urano giraria diferente, com uma série de colisões, elas agem como freios, colocando o planta na rotação correta.
Qual a consequência disso? Bem, imagine você na superfície de Urano (tudo bem, ele não tem superfície é uma bola de gás, mas imagine que tem), se você estivesse no polo você veria o Sol acima do horizonte por 42 anos, fazendo círculos cada vez maiores até desaparecer no horizonte, e depois ficaria 42 anos sem ver o Sol.
O Sistema Solar é feito de sobreviventes, e a nossa Terra, um sobrevivente mais sortudo ainda. Mas olhando para os outros planetas podemos ver que a vida realmente não foi fácil no início da história do Sistema Solar.
(via https://www.youtube.com/watch?v=Nk_hBs2Ci48)
Feliz Aniversário, Mãe! Sempre vou estar ao seu lado, independente das situações em que a vida nos impõe! 🎂🎂🎂🎂🎂🎉🎉🎉🎉🎉🎈🎈🎈🎈🎈
Artist and graphic designer Mike Okuda may not be a household name, but you’re more familiar with his work than you know. Okuda’s artistic vision has left a mark here at NASA and on Star Trek. The series debuted 50 years ago in September 1966 and the distinctive lines and shapes of logos and ships that he created have etched their way into the minds of fans and inspired many.
Flight Ops
The Flight Operations patch has a lengthy history, the original version of which dates to the early 1970s. Having designed a version of the patch, Okuda had some insights about the evolution of the design.
“The original version of that emblem was designed around 1972 by Robert McCall and represented Mission Control. It later changed to Mission Operations. I did the 2004 version, incorporating the space station, and reflecting the long-term goals of returning to the Moon, then on to Mars and beyond. I later did a version intended to reflect the new generation of spacecraft that are succeeding the shuttle, and most recently the 2014 version reflecting the merger of Mission Operations with the Astronaut Office under the new banner Flight Operations.”
“The NASA logos and patches are an important part of NASA culture,” Okuda said. “They create a team identity and they focus pride on a mission.”
In July 2009, Okuda received the NASA Exceptional Public Service Medal, which is awarded to those who are not government employees, but have made exceptional contributions to NASA’s mission. Above, Okuda holds one of the mission patches he designed, this one for STS-125, the final servicing mission to the Hubble Space Telescope.
Orion
Among the other patches that Okuda has designed for us, it one for the Orion crew exploration vehicle. Orion is an integral of our Journey to Mars and is an advanced spacecraft that will take our astronauts deeper into the solar system than ever before.
Okuda’s vision of space can be seen in the Star Trek series through his futuristic set designs, a vision that came from his childhood fascination with the space program.
Learn more about Star Trek and NASA.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com