Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.
O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.
O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.
As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.
A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.
A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.
A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.
“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.
A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.
Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.
Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.
A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.
Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.
Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.
Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.
Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:
http://www.nasa.gov/hubble
http://hubblesite.org/news/2016/18
=====================================================
Fonte:
http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake
=====================================================
Link para o artigo original:
http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon
=====================================================
Seja meu Patrão:
http://www.patreon.com/spacetoday
=====================================================
Apoio e apresentação:
http://deviante.com.br
A nova casa do SciCast
=====================================================
Science Vlogs Brasil:
https://www.youtube.com/channel/UCqiD87j08pe5NYPZ-ncZw2w/featured
http://scienceblogs.com.br/sciencevlogs/
https://www.youtube.com/channel/UCqiD87j08pe5NYPZ-ncZw2w/channels?view=60
=====================================================
Meus contatos:
BLOG: http://www.spacetoday.com.br
FACEBOOK: http://www.facebook.com/spacetoday
TWITTER: http://twitter.com/spacetoday1
YOUTUBE: http://www.youtube.com/spacetodaytv
Obrigado pela audiência e boa diversão!!!
=====================================================
�98%;e
Artist and graphic designer Mike Okuda may not be a household name, but you’re more familiar with his work than you know. Okuda’s artistic vision has left a mark here at NASA and on Star Trek. The series debuted 50 years ago in September 1966 and the distinctive lines and shapes of logos and ships that he created have etched their way into the minds of fans and inspired many.
Flight Ops
The Flight Operations patch has a lengthy history, the original version of which dates to the early 1970s. Having designed a version of the patch, Okuda had some insights about the evolution of the design.
“The original version of that emblem was designed around 1972 by Robert McCall and represented Mission Control. It later changed to Mission Operations. I did the 2004 version, incorporating the space station, and reflecting the long-term goals of returning to the Moon, then on to Mars and beyond. I later did a version intended to reflect the new generation of spacecraft that are succeeding the shuttle, and most recently the 2014 version reflecting the merger of Mission Operations with the Astronaut Office under the new banner Flight Operations.”
“The NASA logos and patches are an important part of NASA culture,” Okuda said. “They create a team identity and they focus pride on a mission.”
In July 2009, Okuda received the NASA Exceptional Public Service Medal, which is awarded to those who are not government employees, but have made exceptional contributions to NASA’s mission. Above, Okuda holds one of the mission patches he designed, this one for STS-125, the final servicing mission to the Hubble Space Telescope.
Orion
Among the other patches that Okuda has designed for us, it one for the Orion crew exploration vehicle. Orion is an integral of our Journey to Mars and is an advanced spacecraft that will take our astronauts deeper into the solar system than ever before.
Okuda’s vision of space can be seen in the Star Trek series through his futuristic set designs, a vision that came from his childhood fascination with the space program.
Learn more about Star Trek and NASA.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
A Origem das FRBs - Fast Radio Bursts - Space Today TV Ep.1070
Talvez um dos maiores mistérios da astronomia possa estar perto de ser solucionado.
Quem lembra do meu vídeo de retrospectiva de 2017 deve lembrar que eu falei que o ano de 2017 foi um ano interessante para um fenômeno conhecido como FRBs, ou Fast Radio Bursts.
Esses fenômenos são explosões rápidas que acontecem no comprimento de onda de ondas de rádio, são fenômenos raros de serem observados e muito intrigantes.
Chegou-se até a pensar que poderiam ser sinais emitidos por civilizações extra-terrestres.
Um desses fenômenos é especial, e é conhecido como FRB121102.
É um evento de FRB que se repete, mais de 200 explosões de alta energia foram registradas desse único evento.
Em 2017 os pesquisadores conseguiram publicar qual é a origem desse evento, uma região de formação de estrelas numa galáxia anã, localizada a cerca de 3 bilhões de anos-luz de distância da Terra.
Embora a localização tenha sido descoberta, o mistério ainda residia sobre a origem.
O que causa um evento desses?
Um grupo de pesquisadores resolveu então estudar os sinais recebidos desse evento de FRB e descobriram algo interessante, que essa explosão tinha uma propriedade conhecida como polarização.
E esse efeito de polarização permitiu que os astrônomos estudassem o ambiente da fonte que gerou essa FRB.
O ambiente da FRB 121102 possui um campo magnético intenso em um plasma de grande densidade.
Isso foi possível descobrir pois a polarização sofreu uma perturbação muito intensa, perturbação essa que é causada pela presença de um campo magnético muito forte.
Sabendo também que a duração das explosões dessa FRB varia de 30 microssegundos a 9 milissegundos, os astrônomos integraram essas informações e chegaram à seguinte conclusão.
A fonte é pequena, com cerca de 10 km de diâmetro, mas que é extremamente densa e que gera um campo magnético intenso.
Isso se encaixa muito bem em estrelas de nêutrons.
Ou uma magentar interagindo com a nebulosa de material expelido pela estrela original.
Ou até mesmo um pulsar.
O mecanismo exato não é conhecido ainda, mas uma coisa é certa, o ambiente onde a FRB foi gerada é único e pode indicar um novo tipo de objeto ou uma nova interação entre dois objetos densos e altamente magnetizados.
Assim, um dos grandes mistérios da astronomia está aos poucos sendo completamente entendido o que é muito importante para entendermos o funcionamento do universo.
This month the new year’s first meteor shower fizzles, Mars meets Jupiter in the morning sky and the U.S. will enjoy a total lunar eclipse!
Most meteor showers radiate from recognizable constellations. Like the Leonids, Geminids and Orionids.
But the Quadrantids are meteors that appear to radiate from the location of the former Quadrans Muralis constellation, an area that’s now part of the constellation Bootes.
The Quadrantids’ peak lasts for just a few hours, and sadly, this year their timing coincides with a very bright, nearly full moon that will wash out most of the meteors.
You can look in any direction to see all the meteor showers. When you see one of these meteors, hold a shoestring along the path it followed. The shoestring will lead you back to the constellation containing the meteor’s origin.
On the morning of January 6th, look in the south-southeast sky 45 minutes before sunrise to see Jupiter and fainter Mars almost as close as last month’s Jupiter and Venus close pairing.
Mars is only one-sixth the apparent diameter of Jupiter, but the two offer a great binocular and telescopic view with a pretty color contrast. They remain in each other’s neighborhood from January 5th through the 8th.
Finally, to end the month, a great total lunar eclipse favors the western U.S., Alaska, and Hawaii and British Columbia on January 31st. Australia and the Pacific Ocean are well placed to see a major portion of the eclipse–if not all of it.
Watch the full What’s Up for January Video:
There are so many sights to see in the sky. To stay informed, subscribe to our What’s Up video series on Facebook. Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com.
É hoje pessoal! 🤩
🔭 Logo mais às 4:30 da manhã vai ocorrer a "super" conjunção entre todos os planetas do sistema solar.
✨ Dos planetas visíveis a olho nu em ordem ascendente, são: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.
✨ Dos planetas que não estão visíveis, mas que estão acompanhando, são: Urano e Netuno.
📷 Créditos da Imagem: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid09eF4zUQy47zDfGrguVwDEny8vut32ZphgyifThgejTEoujRK7G8iwNHoMQxh1LKbl&id=213098328862069
Exploration requires mobility. And whether you’re on Earth or as far away as the Moon or Mars, you need good tires to get your vehicle from one place to another. Our decades-long work developing tires for space exploration has led to new game-changing designs and materials. Yes, we’re reinventing the wheel—here’s why.
Early tire designs were focused on moving hardware and astronauts across the lunar surface. The last NASA vehicle to visit the Moon was the Lunar Roving Vehicle during our Apollo missions. The vehicle used four large flexible wire mesh wheels with stiff inner frames. We used these Apollo era tires as the inspiration for new designs using newer materials and technology to better function on a lunar surface.
During the mid-2000s, we worked with industry partner Goodyear to develop the Spring Tire, an airless compliant tire that consists of several hundred coiled steel wires woven into a flexible mesh, giving the tires the ability to support high loads while also conforming to the terrain. The Spring Tire has been proven to generate very good traction and durability in soft sand and on rocks.
A little over a year after the Mars Curiosity Rover landed on Mars, engineers began to notice significant wheel damage in 2013 due to the unexpectedly harsh terrain. That’s when engineers began developing new Spring Tire prototypes to determine if they would be a new and better solution for exploration rovers on Mars.
In order for Spring Tires to go the distance on Martian terrain, new materials were required. Enter nickel titanium, a shape memory alloy with amazing capabilities that allow the tire to deform down to the axle and return to its original shape.
After building the shape memory alloy tire, Glenn engineers sent it to the Jet Propulsion Laboratory’s Mars Life Test Facility. It performed impressively on the punishing track.
New, high performing tires would allow lunar and Mars rovers to explore greater regions of the surface than currently possible. They conform to the terrain and do not sink as much as rigid wheels, allowing them to carry heavier payloads for the same given mass and volume. Also, because they absorb energy from impacts at moderate to high speeds, there is potential for use on crewed exploration vehicles which are expected to move at speeds significantly higher than the current Mars rovers.
Maybe. Recently, engineers and materials scientists have been testing a spinoff tire version that would work on cars and trucks on Earth. Stay tuned as we continue to push the boundaries on traditional concepts for exploring our world and beyond.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com.
A algum tempo eu trouxe aqui no canal um vídeo sobre a estrela HL Tauri, onde o ALMA tinha feito uma imagem espetacular sobre o disco de poeira ao redor da estrela, mostrando gaps, ou vazios, que poderiam estar relacionados com a presença de planetas recém formados.
Porém, os astrônomos não tinham chegado a uma resposta definitiva sobre o que eram os gaps no disco de poeira, muitos acreditavam que poderia sim ser as marcas da formação de planetas, porém outros contestavam essa teoria, principalmente pelo fato da HL Tauri ser uma estrela muito jovem, com cerca de um milhão de anos, e os astrônomos acreditavam que seria necessário pelo menos 10 milhões de anos para a formação de planetas.
Esses astrônomos sugeriram outros processos para a formação dos gaps, como a mudança no tamanho da poeira, por meio da aglutinação ou da destruição, ou até mesmo pela formação da poeira, pelo congelamento das moléculas gás.
Qual teoria está correta? A formação de planetas, ou a mudança na poeira?
Os astrônomos então foram adquirir novos dados, dessa vez, os astrônomos focaram na análise do gás ao redor da estrela para entender assim a natureza do disco. A ideia deles era a seguinte, se os gaps no disco de poeira fossem provocados pela variação na propriedade da poeira, isso não afetaria o gás diretamente, já se os gaps fossem formados pela gravidade de planetas em formação, isso também afetaria o gás, criando gaps no gás também.
Utilizando os dados públicos do ALMA de 2014 a equipe de astrônomos extraiu as emissões de moléculas de gás e utilizou uma nova técnica de processamento dos dados.
Aliando o processamento dos dados com as novas informações extraídas eles chegaram a conclusão de que existem também gaps no disco de gás, e esses gaps coincidem com os do disco de poeira. Isso suporta a ideia de que esses vazios no disco, são sim as marcas deixadas pela formação de planetas, e pelo fato dos vazios tanto no disco de poeira como no disco de gás se ajustarem tão bem, desfavorece muito a ideia de uma variação somente na poeira.
A HL Tauri possui dois gaps no seu disco, um mais interno e um mais externo. O mais interno provavelmente se deve à formação de um planeta com uma massa equivalente a 0.8 vezes a massa de Júpiter.
Enquanto que o gap externo pode ser que exista devido à formação de um planeta com uma massa equivalente a 2.1 vezes a massa de Júpiter. Porém os resultados para esse disco mais externo são carregados de muita incerteza, e novas informações serão necessárias para que se possa ter certeza do que está acontecendo ali.
Por enquanto, uma conclusão importante dessa pesquisa é que de acordo com os dados, a formação de planetas parece acontecer bem antes do que se previam nos modelos anteriormente. Com mais dados sobre esse tipo de disco e sobre esses gaps, se poderá ter certeza disso, e os modelos poderão então ser reescritos, para melhor representar a formação de planetas.
(via https://www.youtube.com/watch?v=UdxUGCezWOo)
Localizada na constelação de Eridanus e com distância aproximadamente de 69 milhões de anos-luz, a galáxia NGC 1300 é um exemplo maravilhoso de uma galáxia espiral barrada.
Ao contrário de outras galáxias espirais, onde os braços estelares se curvam para fora do centro da galáxia, os braços de NGC 1300 se afastam das extremidades de uma barra reta de estrelas que se estende pelo núcleo da galáxia.
Os braços espirais de NGC 1300 incluem aglomerados azuis de estrelas jovens, nuvens cor-de-rosa que estão formando novas estrelas e faixas escuras de poeira. Duas faixas de poeira proeminentes também cortam a barra da galáxia, que contém principalmente estrelas alaranjadas mais velhas. Essas faixas de poeira desaparecem em uma espiral estreita no centro da barra.
Curiosamente, apenas as galáxias com barras grandes parecem ter uma "espiral dentro de uma espiral".
📷 Créditos da imagem: Hubble Space Telescope
📚 Créditos do texto: Hubble Space Telescope, disponível nos links:
[1] https://hubblesite.org/contents/media/images/3880-Image
[2] https://esahubble.org/images/opo0501a/
Conjunction: Mars, Venus and Moon
by Stefan Grießinger