The Magnetospheric Multiscale mission, or MMS, has been studying the magnetic field on the side of Earth facing the sun, the day side – but now we’re focusing on something else. On February 9, MMS started the three-month-long process of shifting to a new orbit.
One key thing MMS studies is magnetic reconnection – a process that occurs when magnetic fields collide and re-align explosively into new positions. The new orbit will allow MMS to study reconnection on the night side of the Earth, farther from the sun.
Magnetic reconnection on the night side of Earth is thought to be responsible for causing the northern and southern lights.
To study the interesting regions of Earth’s magnetic field on the night side, the four MMS spacecraft are being boosted into an orbit that takes them farther from Earth than ever before. Once it reaches its final orbit, MMS will shatter its previous Guinness World Record for highest altitude fix of a GPS.
To save on fuel, the orbit is slowly adjusted over many weeks. The boost to take each spacecraft to its final orbit will happen during the first week of April.
On April 19, each spacecraft will be boosted again to raise its closest approach to Earth, called perigee. Without this step, the spacecraft would be way too close for comfort – and would actually reenter Earth’s atmosphere next winter!
The four MMS spacecraft usually fly really close together – only four miles between them – in a special pyramid formation called a tetrahedral, which allows us to examine the magnetic environment in three dimensions.
But during orbit adjustments, the pyramid shape is broken up to make sure the spacecraft have plenty of room to maneuver. Once MMS reaches its new orbit in May, the spacecraft will be realigned into their tetrahedral formation and ready to do more 3D magnetic science.
Learn more about MMS and find out what it’s like to fly a spacecraft.
Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.
O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.
O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.
As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.
A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.
A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.
A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.
“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.
A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.
Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.
Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.
A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.
Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.
Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.
Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.
Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:
http://www.nasa.gov/hubble
http://hubblesite.org/news/2016/18
=====================================================
Fonte:
http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake
=====================================================
Link para o artigo original:
http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon
=====================================================
Seja meu Patrão:
http://www.patreon.com/spacetoday
=====================================================
Apoio e apresentação:
http://deviante.com.br
A nova casa do SciCast
=====================================================
Science Vlogs Brasil:
https://www.youtube.com/channel/UCqiD87j08pe5NYPZ-ncZw2w/featured
http://scienceblogs.com.br/sciencevlogs/
https://www.youtube.com/channel/UCqiD87j08pe5NYPZ-ncZw2w/channels?view=60
=====================================================
Meus contatos:
BLOG: http://www.spacetoday.com.br
FACEBOOK: http://www.facebook.com/spacetoday
TWITTER: http://twitter.com/spacetoday1
YOUTUBE: http://www.youtube.com/spacetodaytv
Obrigado pela audiência e boa diversão!!!
=====================================================
�98%;e
Por mais de duas décadas, desde a descoberta do primeiros exoplaneta, os astrônomos já descobriram mais de 3200 desses objetos pelo universo.
Exoplanetas de todos os tipos já foram descobertos, super-terras, júpiteres-quentes, parecidos com Netuno, orbitando, 2, 3 e até 4 estrelas, sistemas com 1, 2 e até 6 planetas. Mas nesse tempo todo, o Proxima b, que estava aqui do nosso lado, nunca tinha sido descoberto, por que?
Não foi por falta de tentar, desde o ano 2000 eles procuram por algum planeta por ali, mas sempre a resposta foi negativa.
Já tentaram encontrar o Proxima b por meio do trânsito e nada, tentaram aplicar a mesma técnica de agora e nada novamente.
Até que em 2013 anunciaram essa descoberta, do exoplaneta mais próximo da Terra. Porém, semanas depois tiveram que voltar e retirar a descoberta, pois não tinham elementos para concluir de forma definitiva que era um exoplaneta.
Por que essa dificuldade?
A estrela Proxima Centauri, é uma estrela do tipo anã vermelha, uma estrela pequena, mas muito ativa, ela tem muitas erupções, gera muito vento estelar e tudo isso acaba criando um ruído nas medições feitas através da técnica do efeito doppler ou da velocidade radial, que confundem os astrônomos.
Era preciso mapear esses fenômenos intrínsecos da estrela, para que eles fossem retirados dos dados e então o exoplaneta poderia aparecer.
Para isso os astrônomos montaram uma campanha inteiramente dedicada a observação da Proxima Centauri, com muitos telescópios, durante um período de 60 dias, além de buscarem dados antigos da estrela.
Com isso, conseguiram confirmar a presença do Proxima b.
Agora, é esperar novas observações, novos dados, novas pesquisas sobre esse que até o momento é o exoplaneta mais esperado da história da astronomia.
(via https://www.youtube.com/watch?v=nT6y8cwTURs)
As efemérides estão de volta, para que você que pediu, conto com a sua ajuda para compartilhar esse vídeo e ajudar a divulgar a astronomia pelo mundo.
Essa semana nos céus do Brasil:
11 de Agosto - Júpiter próximo da estrela Regulus, a alfa da constelação do Leão e abaixo de Mercúrio no horizonte oeste, logo depois do pôr-do-Sol.
12 de Agosto - Chuva de Meteoros Delta Aquarídeos, ainda ativa com cerca de 20 meteoros por hora. Radiante alto no céu a partir das 22:00.
13 de Agosto - Pico da Chuva de Meteoros dos Perseidas, taxa de 95 a 100 meteoros por hora, no Brasil a sua visualização é prejudicada, radiante, muito baixo no horizonte por volta das 5 da manhã.
14 de Agosto - Lua Nova
15 de Agosto - Lua com cerca de 1.3% de iluminação entre Júpiter e Mercúrio no horizonte oeste logo após o pôr-do-sol, um grande desafio para a astrofotografia.
16 de Agosto - Lua com cerca de 4.3% de iluminação próxima a Mercúrio logo após o pôr-do-Sol no horizonte oeste.
17 de Agosto - Lua no apogeu, maior distância da Terra, aproximadamente 405849 km.
As informações sobre os locais de pouso da missão Mars 2020, eu retirei de um artigo do site da revista Science:
http://news.sciencemag.org/space/2015/08/mars-scientists-tap-ancient-river-deltas-and-hot-springs-promising-targets-2020-rover
Meus contatos:
BLOG: http://www.spacetoday.com.br
FACEBOOK: http://www.facebook.com/spacetoday
TWITTER: http://twitter.com/spacetoday1
YOUTUBE: http://www.youtube.com/spacetodaytv
Obrigado pela audiência e boa diversão!!!
Our Juno spacecraft may be millions of miles from Earth, but that doesn’t mean you can’t get involved with the mission and its science. Here are a few ways that you can join in on the fun:
This July 4, our solar-powered Juno spacecraft arrives at Jupiter after an almost five-year journey. In the evening of July 4, the spacecraft will perform a suspenseful orbit insertion maneuver, a 35-minute burn of its main engine, to slow the spacecraft by about 1,212 miles per hour so it can be captured into the gas giant’s orbit. Watch live coverage of these events on NASA Television:
Pre-Orbit Insertion Briefing Monday, July 4 at 12 p.m. EDT
Orbit Insertion Coverage Monday, July 4 at 10:30 p.m. EDT
Orbit Insertion Coverage Facebook Live Monday, July 4 at 10:30 p.m. EDT
Be sure to also check out and follow Juno coverage on the NASA Snapchat account!
The Juno spacecraft will give us new views of Jupiter’s swirling clouds, courtesy of its color camera called JunoCam. But unlike previous space missions, professional scientists will not be the ones producing the processed views, or even choosing which images to capture. Instead, the public will act as a virtual imaging team, participating in key steps of the process, from identifying features of interest to sharing the finished images online.
After JunoCam data arrives on Earth, members of the public will process the images to create color pictures. Juno scientists will ensure JunoCam returns a few great shots of Jupiter’s polar regions, but the overwhelming majority of the camera’s image targets will be chosen by the public, with the data being processed by them as well. Learn more about JunoCam HERE.
Follow our Juno mission on the web, Facebook, Twitter, YouTube and Tumblr.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Na madrugada de 12 para 13 de Agosto de 2015, a Chuva de Meteoros dos Perseidas atinge o seu máximo. Os grãos de rocha congelada riscaram o céu enquanto eles evaporam durante a sua entrada na atmosfera da Terra. Esses grãos foram expelidos pelo Cometa Swift-Tuttle. As Perseidas, ou os Perseidas, nunca sei como chamar, resultam da passagem anual da Terra através da órbita do Cometa Swift-Tuttle, e normalmente é a chuva mais ativa do ano. Embora seja difícil prever o nível de atividade de qualquer chuva de meteoros, numa noite de céu claro e escuro um observador pode ver um meteoro por minuto. A chuva das Perseidas, esse ano acontece um pouco antes da Lua Nova e com um céu relativamente escuro deve fazer com que até mesmo os meteoros mais apagados sejam visíveis. As chuvas de meteoros, em geral, são melhor de serem observadas de uma posição relaxada, usando uma cadeira de praia, longe das luzes das cidades. A imagem acima, e o gif animado abaixo, mostra um meteoro explodindo a duas semanas atrás acima da Áustria, bem perto da faixa central da Via Láctea.
Fonte:
http://apod.nasa.gov/apod/ap150812.html
|firstTV�Wu+
With its blue skies, puffy white clouds, warm beaches and abundant life, planet Earth is a pretty special place. A quick survey of the solar system reveals nothing else like it. But how special is Earth, really?
One way to find out is to look for other worlds like ours elsewhere in the galaxy. Astronomers using our Kepler Space Telescope and other observatories have been doing just that!
In recent years they’ve been finding other planets increasingly similar to Earth, but still none that appear as hospitable as our home world. For those researchers, the search goes on.
Another group of researchers have taken on an entirely different approach. Instead of looking for Earth-like planets, they’ve been looking for Earth-like ingredients. Consider the following:
Our planet is rich in elements such as carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur…the stuff of rocks, air, oceans and life. Are these elements widespread elsewhere in the universe?
To find out, a team of astronomers led by the Japanese Aerospace Exploration Agency (JAXA), with our participation, used Suzaku. This Japanese X-ray satellite was used to survey a cluster of galaxies located in the direction of the constellation Virgo.
The Virgo cluster is a massive swarm of more than 2,000 galaxies, many similar in appearance to our own Milky Way, located about 54 million light years away. The space between the member galaxies is filled with a diffuse gas, so hot that it glows in X-rays. Instruments onboard Suzaku were able to look at that gas and determine which elements it’s made of.
Reporting their findings in the Astrophysical Journal Letters, they reported findings of iron, magnesium, silicon and sulfur throughout the Virgo galaxy cluster. The elemental ratios are constant throughout the entire volume of the cluster, and roughly consistent with the composition of the sun and most of the stars in our own galaxy.
When the Universe was born in the Big Bang 13.8 billon years ago, elements heavier than carbon were rare. These elements are present today, mainly because of supernova explosions.
Massive stars cook elements such as, carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur in their hot cores and then spew them far and wide when the stars explode.
According to the observations of Suzaku, the ingredients for making sun-like stars and Earth-like planets have been scattered far and wide by these explosions. Indeed, they appear to be widespread in the cosmos. The elements so important to life on Earth are available on average and in similar relative proportions throughout the bulk of the universe. In other words, the chemical requirements for life are common.
Earth is still special, but according to Suzaku, there might be other special places too. Suzaku recently completed its highly successful mission.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
NGC 6960 (Western Veil nebula) & Horsehead Nebula and the Flame Nebula
by David Wills
Operated by our Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Maryland, this communications system enables all types of Earth-to-astronaut communication. The Space Network is a complex system of ground station terminals and satellites. The satellites, called ‘Tracking and Data Relay Satellites’ or TDRS, provide continuous communications for human spaceflight 24/7/365. The information this network relays includes astronaut communication with Mission Control in Houston, posting live video of spacewalks and live interviews with schools, even posting Tweets on Twitter and doing Facebook posts. The Space Network can even broadcast live 4K, ultra-HD video right from the station. You can now watch an astronaut eat a space taco in high definition. WHAT A TIME TO BE ALIVE!
Astronauts on the Space Station perform experiments on the station that will enable our Journey to Mars and other future human space missions. For example, astronaut Peggy Whitson works on a bone cell study that could lead to better preventative care or therapeutic treatments for people suffering bone loss as a result of bone diseases like osteopenia and osteoporosis, or for patients on prolonged bed rest. All that fantastic data is sent back to Earth via our Space Network for scientists around the world to analyze and build on.
The Space Network not only lets us communicate with the astronauts, it also tracks the ‘health’ of the spacecraft, be it the International Space Station where the astronauts are living, a cargo vehicle servicing the space station, or even, in the near future, crewed vehicles to other worlds. We deliver data on a spacecraft’s state of health, from power generation levels and avionics status to carbon dioxide and oxygen levels, and more to Mission Control 24/7/365.
The International Space Station Is pretty big, but space is bigger. The Space Network enables flight controllers on the ground to provide a GPS-type service for the Space Station, letting them track the exact location of the space station at all times as it orbits the Earth. It also allows us Earth-bound folk to get real-time text updates when the Space Station is flying overhead. If you want to track the station, sign up here: https://spotthestation.nasa.gov
Goddard’s Space Network also controls all the communications for all the missions that go to the space station. That includes command and telemetry services during launches, free flight, berthing and un-berthing to the station, as well as re-entry and landing back to Earth.
It’s also helping to test vehicles that will carry astronauts to other worlds. Currently, they are working with teams for our Space Launch System and commercial crew vehicles. The first flights for these vehicles will occur in 2018 and 2019, setting us on the road to Journey to Mars! This image shows the Orion capsule that will aid in our continuous march into space.
We’re continuing to grow! Watch out for the launch of a new TDRS spacecraft in August 2017! TDRS-M is coming. Check out more info here and join our countdown to TDRS launch: https://tdrs.gsfc.nasa.gov.