Enquanto a Lua passava em frente do Sol durante o eclipse total do dia 21 de Agosto de 2017, um fotógrafo da NASA capturou uma foto que pode ser considerada mais rara do que o próprio eclipse.
Joel Kowsky, um dos editores de fotografia da agência, foi até Banner no Wyoming, para ver o eclipse total do Sol, quando ele fotografou a Estação Espacial Internacional passando na frente do Sol crescente.
Abaixo você pode ver um vídeo que foi feito usando uma câmera de alta velocidade que registrou 1500 frames por segundo. Ele também fotografou a ISS com uma câmera padrão.
Essa alta velocidade é necessária pois a ISS tem o tamanho de um campo de futebol, orbita a Terra a cerca de 300 km de altura e se move a uma velocidade 17500 milhas por hora.
Para fazer esse belo registro é necessário um pouco de sorte e meses e meses de planejamento.
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The Sudbury Neutrino Observatory (SNO)
Located in a cave more than a mile underground in Canada, SNO can be thought of as a type of telescope, though it bears little resemblance to the image most people associate with that word. It consists of an 18-meters-in-diameter stainless steel geodesic sphere inside of which is an acrylic vessel filled with 1000 tons of heavy water (deuterium oxide or D2O). Attached to the sphere are 9,522 ultra-sensitive light-sensors called photomultiplier tubes. When neutrinos passing through the heavy water interact with deuterium nuclei, flashes of light, called Cerenkov radiation, are emitted. The photomultiplier tubes detect these light flashes and convert them into electronic signals that scientists can analyze for the presence of all three types of neutrinos.
Berkeley Lab
Gardner Megadome (também conhecido como Vitruvius T1):
Grande escudo vulcânico.
Diâmetro: 70 Km;
Altitude máxima: 1,6 Km;
Coordenadas Selenográficas: LAT: 16º 44’ 00’ N, LON: 33º 56’ 00” E;
Período Geológico Lunar: Não determinado.
Melhor período para observação: cinco dias após a Lua nova ou quatro dias após a Lua cheia. Quem foi GARDNER? Dr. Irvine Clifton Gardner (1889-1972) foi um físico americano que em 1921 se juntou ao National Bureau of Standards e em 1950 tornou-se chefe da Divisão de Óptica e Meteorologia. Ele foi presidente da Optical Society of America em 1958. Ficou conhecido por seu trabalho em óptica e no campo da espectroscopia.
Gardner Megadome foi, provavelmente, um imenso vulcão lunar, com 70 Km de diâmetro e 1,6 Km de altitude máxima, caracterizado como um grande escudo vulcânico, de textura áspera, formado possivelmente por um complexo coeso de domos sobrepostos e cobertos por lava, apresentando muitos impactos de minúsculas crateras em sua superfície.
Gardner Megadome é uma formação incomum, que consiste numa enorme área elevada localizada logo ao sul da cratera GARDNER (diâmetro: 18 Km, profundidade: 3,0 Km), com uma grande depressão no topo com indícios e possibilidades de ser uma caldeira vulcânica, conhecida como cratera Vitruvius H (diâmetro: 22 Km, profundidade: 400 m).
A cratera VITRUVIUS (diâmetro:29 Km, profundidade: 1,9 Km) localiza-se logo a noroeste do interessante Gardner Megadome.
Foto executada por Vaz Tolentino com apenas 1 frame em 10 de abril de 2012, 04:07:54 (07:07:54 UT).
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Os 4 planetas alinhados no horizonte de Utah. By Richard Keele
Na madrugada de 12 para 13 de Agosto de 2015, a Chuva de Meteoros dos Perseidas atinge o seu máximo. Os grãos de rocha congelada riscaram o céu enquanto eles evaporam durante a sua entrada na atmosfera da Terra. Esses grãos foram expelidos pelo Cometa Swift-Tuttle. As Perseidas, ou os Perseidas, nunca sei como chamar, resultam da passagem anual da Terra através da órbita do Cometa Swift-Tuttle, e normalmente é a chuva mais ativa do ano. Embora seja difícil prever o nível de atividade de qualquer chuva de meteoros, numa noite de céu claro e escuro um observador pode ver um meteoro por minuto. A chuva das Perseidas, esse ano acontece um pouco antes da Lua Nova e com um céu relativamente escuro deve fazer com que até mesmo os meteoros mais apagados sejam visíveis. As chuvas de meteoros, em geral, são melhor de serem observadas de uma posição relaxada, usando uma cadeira de praia, longe das luzes das cidades. A imagem acima, e o gif animado abaixo, mostra um meteoro explodindo a duas semanas atrás acima da Áustria, bem perto da faixa central da Via Láctea.
Fonte:
http://apod.nasa.gov/apod/ap150812.html
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Orion is a prominent constellation located on the celestial equator and visible throughout the world. It is one of the most conspicuous and recognizable constellations in the night sky. It was named after Orion, a hunter in Greek mythology. Its brightest stars are Rigel (Beta Orionis) and Betelgeuse (Alpha Orionis), a blue-white and a red supergiant, respectively.
Orion’s seven brightest stars form a distinctive hourglass-shaped asterism, or pattern, in the night sky. Four stars—Rigel, Betelgeuse, Bellatrix and Saiph—form a large roughly rectangular shape, in the centre of which lie the three stars of Orion’s Belt—Alnitak, Alnilam and Mintaka.
Orion’s Belt or The Belt of Orion is an asterism within the constellation. It consists of the three bright stars Zeta (Alnitak), Epsilon (Alnilam), and Delta (Mintaka). Alnitak is around 800 light years away from earth and is 100,000 times more luminous than the Sun; much of its radiation is in the ultraviolet range, which the human eye cannot see. Alnilam is approximately 1340 light years away from Earth, shines with magnitude 1.70, and with ultraviolet light is 375,000 times more luminous than the Sun. Mintaka is 915 light years away and shines with magnitude 2.21. It is 90,000 times more luminous than the Sun and is a double star: the two orbit each other every 5.73 days.
Around 20 October each year the Orionid meteor shower (Orionids) reaches its peak. Coming from the border with the constellation Gemini as many as 20 meteors per hour can be seen. The shower’s parent body is Halley’s Comet.
M78 (NGC 2068) is a nebula in Orion. With an overall magnitude of 8.0, it is significantly dimmer than the Great Orion Nebula that lies to its south; however, it is at approximately the same distance, at 1600 light-years from Earth. It can easily be mistaken for a comet in the eyepiece of a telescope.
Another fairly bright nebula in Orion is NGC 1999, also close to the Great Orion Nebula. It has an integrated magnitude of 10.5 and is 1500 light-years from Earth. The variable star V380 Orionis is embedded in NGC 1999.
Another famous nebula is IC 434, the Horsehead Nebula, near ζ Orionis. It contains a dark dust cloud whose shape gives the nebula its name.
NGC 2174 is an emission nebula located 6400 light-years from Earth.
Besides these nebulae, surveying Orion with a small telescope will reveal a wealth of interesting deep-sky objects, including M43, M78, as well as multiple stars including Iota Orionis and Sigma Orionis. A larger telescope may reveal objects such as Barnard’s Loop and the Flame Nebula (NGC 2024), as well as fainter and tighter multiple stars and nebulae.
All of these nebulae are part of the larger Orion Molecular Cloud Complex, which is located approximately 1,500 light-years away and is hundreds of light-years across. It is one of the most intense regions of stellar formation visible within our galaxy.
source
image credit: Tunç Tezel, H. Raab, Andrew Walker, Geert Vanhauwaert, Jason Hullinger, ESO, NASA/ESA Hubble
Não sei se vocês sabem, mas a nossa galáxia, a Via Láctea, possui uma estrutura típica.
Podemos dividir a galáxia em:
Disco galáctico - que pode ser dividido em núcleo, bulbo e braços espirais.
Os aglomerados globulares
E o halo.
O halo da Via Láctea, se estende por cerca de 300 mil anos-luz, estima-se que a massa do halo seja comparável à massa de todas as estrelas da Via Láctea.
Embora a estrutura básica da galáxia seja conhecida, existem questões que ainda estavam em aberto, como por exemplo, o fato, de muitos assumirem que o disco da Via Láctea tenha uma rotação, enquanto que o enorme halo de gás seja estacionário.
Porém, pesquisadores usando dados de arquivo obtidos pelo telescópio espacial da ESA, XMM-Newton, mostraram que o reservatório de gás da Via Láctea também tem um movimento de rotação.
Basicamente, os pesquisadores mediram os desvios no comprimento de onda da luz usado linhas de oxigênio muito quente, que são bem registradas pela XMM-Newton.
Esses desvios foram transformados em velocidade, e com isso os pesquisadores descobriram que o halo tem um movimento de rotação na mesma direção do disco e com uma velocidade parecida.
O disco tem uma velocidade de 540000 mph e o halo 400000 mph.
Esse resultado é muito importante, pois ele pode ajudar a entender um grande problema que acontece com a maioria das galáxias, que é sobre a matéria perdida, conhecendo a direção e a velocidade com a qual o halo rotaciona, é possível saber como o material foi parar ali e qual a taxa com que a matéria se estabeleceu ali.
Além disso, a descoberta da rotação do halo galáctico pode fornecer pistas incríveis sobre como se deu a formação da Via Láctea e qual será eventualmente o seu destino.
Ainda mais, essa descoberta pode ser usado para muitos outros tópicos como no desenvolvimento de futuros telescópios espaciais destinados a estudar a emissão de raio-X.
(via https://www.youtube.com/watch?v=3rJJ_G3Vl88)
❝Vou pintar o meu Brasil de azul e branco
Das cores da minha nação
Das cores do meu país
O azul do planeta do céu e do mar
Inspiração dos poetas
Que o próprio criador pintou
Veste a camisa azul e branca
Vem sentir a emoção
Sinta a magia que encanta
Do folclore do boi campeão❞
O que vamos ter em dezembro de 2017!
This month hosts the best meteor shower of the year and the brightest stars in familiar constellations.
The Geminds peak on the morning of the 14th, and are active from December 4th through the 17th. The peak lasts for a full 24 hours, meaning more worldwide meteor watchers will get to see this spectacle.
Expect to see up to 120 meteors per hour between midnight and 4 a.m. but only from a dark sky. You’ll see fewer after moonrise at 3:30 a.m. local time.
In the southern hemisphere, you won’t see as many, perhaps 10-20 per hour, because the radiant never rises above the horizon.
Take a moment to enjoy the circle of constellations and their brightest stars around Gemini this month.
Find yellow Capella in the constellation Auriga.
Next-going clockwise–at 1 o'clock find Taurus and bright reddish Aldebaran, plus the Pleiades.
At two, familiar Orion, with red Betelguese, blue-white Rigel, and the three famous belt stars in-between the two.
Next comes Leo, and its white lionhearted star, Regulus at 7 o'clock.
Another familiar constellation Ursa Major completes the view at 9 o'clock.
There’s a second meteor shower in December, the Ursids, radiating from Ursa Minor, the Little Dipper. If December 22nd and the morning of December 23rd are clear where you are, have a look at the Little Dipper’s bowl, and you might see about ten meteors per hour. Watch the full What’s Up for December Video:
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A aparência plácida da NGC 4889 pode enganar o observador desavisado. Mas a galáxia elíptica, mostrada nessa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, guarda um segredo obscuro. No seu coração existe um dos buracos negros mais massivos já descobertos.
Localizado a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância no Aglomerado coma, a gigantesca galáxia elíptica NGC 4889, a maior e mais brilhante galáxia nessa imagem, é o lar de um buraco negro supermassivo quebrador de recordes. Com 21 bilhões de vezes a massa do Sol, esse buraco negro tem um horizonte de eventos – a superfície de onde nem mesmo a luz pode escapar – com um diâmetro de aproximadamente 130 bilhões de quilômetros. Isso é cerca de 15 vezes o diâmetro da órbita de Netuno ao redor do Sol. Por comparação, o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, acredita-se tenha uma massa de cerca de 4 milhões de vezes a massa do Sol e um horizonte de eventos tem um tamanho equivalente a um quinto da órbita de Mercúrio.
Mas o tempo quando o buraco negro da NGC 4889 engolia as estrelas e devorava poeira é passado. Os astrônomos acreditam que o gigantesco buraco negro parou de se alimentar, e está atualmente descansando. O ambiente dentro da galáxia está agora tão tranquilo que as estrelas estão se formando a partir do gás remanescente e não perturbado ao redor do buraco negro.
Quando estava ativo, o buraco negro supermassivo da NGC 4889 foi energizado pelo processo de acreção quente. Quando o material galáctico, como o gás, a poeira e outros detritos, caia vagarosamente em direção ao buraco negro, ele se acumulou e formou o disco de acreção. Orbitando o buraco negro, esse disco em rotação de material foi acelerado pela imensa força gravitacional do buraco negro e foi aquecido a milhões de graus. Esse material aquecido também expeliu jatos gigantescos e muito energéticos. Durante esse período, os astrônomos teriam classificado a NGC 4889 como um quasar e o disco ao redor do buraco negro supermassivo teria emitido uma energia mil vezes maior do que a energia da Via Láctea.
O disco de acreção sustentou o apetite do buraco negro supermassivo até que o suprimento de material galáctico se exaurisse. Agora, descansando, enquanto espera o próximo lanche celeste, o buraco negro supermassivo está dormente. Contudo, sua existência permite que os astrônomos avancem no conhecimento sobre como e onde os quasares, esses objetos ainda misteriosos e elusivos, se formaram nos primeiros dias de vida do universo.
Embora seja impossível observar diretamente um buraco negro, já que a luz não pode escapar da força gravitacional, sua massa pode ser indiretamente determinada. Usando instrumentos no Observatório Keck II e Telescópio Gemini Norte, os astrônomos mediram a velocidade com a qual as estrelas estão se movendo ao redor do centro da NGC 4889. Essas velocidades, que dependem da massa do objeto que elas orbitam, revelaram a imensa massa do buraco negro supermassivo.
Fonte:
http://spacetelescope.org/news/heic1602/
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O Telescópio Espacial que tanto amamos acaba de ser usado para descobrir que a expansão do universo é mais acelerada do que se pensava anteriormente. De acordo com as medidas do Hubble, o universo está expandindo entre 5% e 9% mais rápido do que se pensava. Comparando os seus resultados com os resultados obtidos com medições feitas da radiação cósmica de fundo.
Os astrônomos usaram a WFC3 do Hubble para observar galáxias contendo as duas réguas que comentamos no início, estrelas variáveis Cefeidas e supernovas do Tipo Ia. Unindo essas observações com técnicas avançadas de processamento de dados eles conseguiram definir com maior precisão a chamada constante de Hubble e chegar a conclusão de que o universo está se expandindo mais rápido do que o esperado.
(via https://www.youtube.com/watch?v=OtLM_o8xRTM)