Eu sinto que tenho um chamado em minha vida, e sinto ele cada vez mais perto.
Parando para analisar minha vida, vejo que conto mais erros do que acertos. É ter sempre um olhar rígido para nós mesmos, e se livrar desse hábito é necessário. Aceito assim o que sou e principalmente, o que fui. Reconhecer o passado e saber lidar com o que ele causa em nós é um passo para a libertação. Fui o que pude e o que me permiti. Já não sou mais quem fui ontem, entendo, aprendo e reconheço. Daqui pra frente serei minha melhor versão.
Faço de mim resistência. Aceito que nada do que vem, tem a finalidade de me destruir, e sim o propósito de me fazer mais forte.
Pensando em como é difícil não nos cobrarmos tanto. É até engraçado pensar que sabemos que essa é a nossa única vida e mesmo assim, a desperdiçamos sempre. Eu sinto a minha vida passar a cada momento e eu a perder pouco a pouco. Me perdendo de mim, do que eu sonhei, deixando de viver por medo. A cada dia que passa eu continuo só tendo o hoje e mesmo assim eu ainda o desperdiço. A verdade é que eu queria tanto, mas o que eu faço pra ter? Quero me sentir viva.
Time is hard for dreamers.
Você aceita pequenas coisas porque acredita que é isso que merece. Você merece tanto, acredite em você.
You don’t need anyone to be happy. Just value your progress.
Mais parecido com um adeus.
onde foi que eu me perdi de mim?
É fácil julgar o outro pela sua própria perspectiva de vida. Difícil é calçar seus sapatos e viver suas dores. A gente se perde tanto, um pouco a cada dia, confundimos intromissão com empatia. Reclamamos de tudo e todos, da escolha do outro e esquecemos de nós. Somos reis da hiprocrisia, mas odiamos quem a faz.
É triste ver pessoas tão cegas e alheias ao que acontece no mundo. Tão apegadas a itens ao invés de pessoas.