Infográfico mostra os planos científicos da China no espaço. Leia tudo aqui: http://gbtimes.com/china/chinas-space-science-centre-unveils-new-missions-after-breakthrough-year
O absurdo do Brasil…ah é mesmo, tem o legado da copa e nem se compara com as descobertas da New Horizons.
The Faint Rings of Uranus
Taken in January, 1986 by Voyager 2. Uranus assembled using orange, simulated green, and violet light. The rings were taken in clear (white) light, but colored red here.
Image Credit: NASA/JPL/Kevin M. Gill
Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.
Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.
Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.
Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.
A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.
A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.
Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.
Fonte:
http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium
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Agora algumas notícias do mundo da astronáutica para vocês.
Primeiro vamos falar um pouco do rover chinês na Lua, o Yutu.
No dia 3 de Agosto de 2016, as autoridades chinesas decretaram o encerramento oficial da sua missão.
O rover chegou na Lua em Dezembro de 2013, como parte da missão Chang'e-3 da China. Depois de ter trabalhado aproximadamente por um dia lunar, ou seja, um mês na Terra, ele foi declarado morto em Fevereiro de 2014.
Mas depois ele voltou a dar sinais de vida, mas não podia se mover mais. Apesar de todos os problemas, o rover Yutu assumiu o posto do rover que trabalhou na Lua por mais tempo.
A agência espacial chinesa disse que o Yutu gerou mais de 100 artigos científicos além de realizar uma grande descoberta, sobre as camadas de fluxos de lavas invisíveis até então na Lua.
Embora a missão do Yutu tenha sido declarada como finalizada, o módulo Chang'e-3 ainda está em funcionamento até mesmo com o seu telescópio lunar.
Os planos da China para a Lua são grandes, em 2017 pretendem lançar uma missão que deve recolher amostras no solo lunar e trazer para a Terra.
A segunda notícia é sobre Marte.
Os Emirados Árabes Unidos, isso mesmo, você ouviu bem, vão lançar uma missão para o Planeta Vermelho em 2020.
Até o momento nenhum país árabe lançou qualquer sonda, ou foguete acima da órbita da Terra.
Por isso, a missão tem um papel histórico e tem uma significância regional e mundial muito grande, mostrando que que os árabes também podem entrar na era espacial.
A sonda se chama Hope (esperança em inglês) deve ser lançada em 2020, e agora o mais importante.
Só o fato de terem cogitado isso, já começou a inspirar os jovens a se interessarem por ciência espacial e tecnologia.
A sonda será construída em Dubai pelo Mohammed bin Rashid Space Centre, e o objetivo será estudar a atmosfera de Marte e tentar descobrir, porque um lugar que um dia foi tão parecido com a Terra, agora aparentemente não tem nenhuma forma de vida sustentável.
Realmente, acho que só o Brasil é que não vê a importância na ciência espacial, nem que seja para inspirar uma nova geração ou para marcar o nosso nome regionalmente nessa atividade, estamos ficando cada dia mais para trás na então chamada corrida espacial.
(via https://www.youtube.com/watch?v=wTQy4otWrtA)
Plutão, o pequeno planeta anão, localizado nos confins do nosso Sistema Solar, que até pouco mais de um ano atrás não passava de um amontoado de pixels nas melhores imagens que tínhamos dele, hoje, é um dos objetos mais fascinantes e mais estudado pelo menos por aqueles que estudam ciência planetária.
Além disso, certamente é o objeto que mais surpresas tem nos revelado nesse último ano de intensas pesquisas.
Como já falei aqui para vocês, o próprio Alan Stern, resumiu numa frase toda a agitação nos estudos sobre Plutão, dizendo, simplesmente, que Plutão é o novo Marte.
Essa semana a revista Nature trouxe uma série de 4 artigos sobre Plutão, artigos que mostram estudos feitos principalmente sobre a Sputnik Planitia, sobre o possível oceano na sua subsuperfície, sobre o papel dela na orientação da órbita de Plutão entre outras coisas.
A planície possivelmente se formou com o choque de um objeto do Cinturão de Kuiper com cerca de 250 km de diâmetro a aproximadamente 4 bilhões de ano atrás.
Quando se criou essa enorme bacia, ela foi preenchida com uma água densa, combinada com o nitrogênio da superfície, formando ali um excesso de massa que fez com que Plutão sofresse uma rotação, reorientando-o com relação a Caronte.
Toda vez que se fala em oceano num mundo congelado, a primeira pergunta que vem na cabeça, ou o primeiro pensamento é, será que existe vida nesse oceano? Esse é um pensamento meio que óbvio já que a vida na Terra, como a conhecemos começou nos oceanos.
O sistema de Plutão, ou seja, o planeta anão e seus satélites é um sistema rico em amônia, a amônia já foi detectada em Caronte e nos demais satélites de Plutão, indicando que muito provavelmente existe amônia no interior de Plutão.
A amônia seria o elemento responsável para não deixar que o oceano abaixo da superfície de Plutão congele, ele é mantido numa viscosidade semelhante a de um mel.
As condições não são boas, o oceano tem amônia, é muito frio, tem água salgada, ou seja, não é um lugar para se encontrar germes, peixes, lulas gigantes, mas como pode acontecer em Titã que algum tipo de organismo poderia começar a existir nos oceanos de amônia, poderia ter um novo tipo de vida adaptável a esse ambiente.
De acordo com os pesquisadores, a vida pode suportar quase tudo, as salmoras, o frio extremo, o calor extremo, mas dificilmente suportaria a quantidade de amônia existente ali para manter o oceano no estado líquido.
Todas essas ideias sobre o oceano de Plutão são validas, mas são só inferências, sem medidas diretas, se quisermos realmente provar a existência desse oceano, teríamos que mandar uma sonda para Plutão que entraria em órbita e realizaria medidas de gravidade, provando a presença ou não do oceano.
Uma implicação importante desse trabalho é levantar a questão sobre a possibilidade de se encontrar oceanos em outros objetos do Cinturão de Kuiper, será que a fronteira do Sistema Solar é repleta de oceanos protegidos? E a vida, será que pode proliferar nesses oceanos? Por enquanto só ficamos com as especulações.
(via https://www.youtube.com/watch?v=H_LOJJm29C8)
Conjunction: Mars, Venus and Moon
by Stefan Grießinger
Belo arco circunzenital fotografado em 26 de Junho de 2016 no Texas. By www.eluniversohoy.net
A constellation is a group of stars that are considered to form imaginary outlines or meaningful patterns on the celestial sphere, typically representing animals, mythological people or gods, mythological creatures, or manufactured devices. The 88 modern constellations are formally defined regions of the sky together covering the entire celestial sphere.
Origins for the earliest constellations likely goes back to prehistory, whose now unknown creators collectively used them to related important stories of either their beliefs, experiences, creation or mythology. As such, different cultures and countries often adopted their own set of constellations outlines, some that persisted into the early 20th Century. Adoption of numerous constellations have significantly changed throughout the centuries. Many have varied in size or shape, while some became popular then dropped into obscurity. Others were traditionally used only by various cultures or single nations.
The Western-traditional constellations are the forty-eight Greek classical patterns, as stated in both Aratus’s work Phenomena or Ptolemy’s Almagest — though their existence probably predates these constellation names by several centuries. Newer constellations in the far southern sky were added much later during the 15th to mid-18th century, when European explorers began travelling to the southern hemisphere. Twelve important constellations are assigned to the zodiac, where the Sun, Moon, and planets all follow the ecliptic. The origins of the zodiac probably date back into prehistory, whose astrological divisions became prominent around 400BCE within Babylonian or Chaldean astronomy.
In 1928, the International Astronomical Union (IAU) ratified and recognized 88 modern constellations, with contiguous boundaries defined by right ascension and declination. Therefore, any given point in a celestial coordinate system lies in one of the modern constellations. Some astronomical naming systems give the constellation where a given celestial object is found along with a designation in order to convey an approximate idea of its location in the sky. e.g. The Flamsteed designation for bright stars consists of a number and the genitive form of the constellation name.
source
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A vacina induz o organismo a criar defesas necessárias para neutralizar o vírus em uma eventual contaminação.
"··· É uma falsa equivalência equiparar o risco da vacina ao COVID. É 100.000 vezes mais perigoso não ser vacinado."
#VacinaSim
The latest results from the “Cheshire Cat” group of galaxies show how manifestations of Einstein’s 100-year-old theory can lead to new discoveries today. Astronomers have given the group this name because of the smiling cat-like appearance. Some of the feline features are actually distant galaxies whose light has been stretched and bent by the large amounts of mass, most of which is in the form of dark matter detectable only through its gravitational effect, found in the system.
Image credit: NASA / STScI / Chandra & Hubble