📅 Data de registro: 5 de agosto de 2024 às 18:26
A constellation is a group of stars that are considered to form imaginary outlines or meaningful patterns on the celestial sphere, typically representing animals, mythological people or gods, mythological creatures, or manufactured devices. The 88 modern constellations are formally defined regions of the sky together covering the entire celestial sphere.
Origins for the earliest constellations likely goes back to prehistory, whose now unknown creators collectively used them to related important stories of either their beliefs, experiences, creation or mythology. As such, different cultures and countries often adopted their own set of constellations outlines, some that persisted into the early 20th Century. Adoption of numerous constellations have significantly changed throughout the centuries. Many have varied in size or shape, while some became popular then dropped into obscurity. Others were traditionally used only by various cultures or single nations.
The Western-traditional constellations are the forty-eight Greek classical patterns, as stated in both Aratus’s work Phenomena or Ptolemy’s Almagest — though their existence probably predates these constellation names by several centuries. Newer constellations in the far southern sky were added much later during the 15th to mid-18th century, when European explorers began travelling to the southern hemisphere. Twelve important constellations are assigned to the zodiac, where the Sun, Moon, and planets all follow the ecliptic. The origins of the zodiac probably date back into prehistory, whose astrological divisions became prominent around 400BCE within Babylonian or Chaldean astronomy.
In 1928, the International Astronomical Union (IAU) ratified and recognized 88 modern constellations, with contiguous boundaries defined by right ascension and declination. Therefore, any given point in a celestial coordinate system lies in one of the modern constellations. Some astronomical naming systems give the constellation where a given celestial object is found along with a designation in order to convey an approximate idea of its location in the sky. e.g. The Flamsteed designation for bright stars consists of a number and the genitive form of the constellation name.
source
images
Não sei se vocês sabem, mas a nossa galáxia, a Via Láctea, possui uma estrutura típica.
Podemos dividir a galáxia em:
Disco galáctico - que pode ser dividido em núcleo, bulbo e braços espirais.
Os aglomerados globulares
E o halo.
O halo da Via Láctea, se estende por cerca de 300 mil anos-luz, estima-se que a massa do halo seja comparável à massa de todas as estrelas da Via Láctea.
Embora a estrutura básica da galáxia seja conhecida, existem questões que ainda estavam em aberto, como por exemplo, o fato, de muitos assumirem que o disco da Via Láctea tenha uma rotação, enquanto que o enorme halo de gás seja estacionário.
Porém, pesquisadores usando dados de arquivo obtidos pelo telescópio espacial da ESA, XMM-Newton, mostraram que o reservatório de gás da Via Láctea também tem um movimento de rotação.
Basicamente, os pesquisadores mediram os desvios no comprimento de onda da luz usado linhas de oxigênio muito quente, que são bem registradas pela XMM-Newton.
Esses desvios foram transformados em velocidade, e com isso os pesquisadores descobriram que o halo tem um movimento de rotação na mesma direção do disco e com uma velocidade parecida.
O disco tem uma velocidade de 540000 mph e o halo 400000 mph.
Esse resultado é muito importante, pois ele pode ajudar a entender um grande problema que acontece com a maioria das galáxias, que é sobre a matéria perdida, conhecendo a direção e a velocidade com a qual o halo rotaciona, é possível saber como o material foi parar ali e qual a taxa com que a matéria se estabeleceu ali.
Além disso, a descoberta da rotação do halo galáctico pode fornecer pistas incríveis sobre como se deu a formação da Via Láctea e qual será eventualmente o seu destino.
Ainda mais, essa descoberta pode ser usado para muitos outros tópicos como no desenvolvimento de futuros telescópios espaciais destinados a estudar a emissão de raio-X.
(via https://www.youtube.com/watch?v=3rJJ_G3Vl88)
With its blue skies, puffy white clouds, warm beaches and abundant life, planet Earth is a pretty special place. A quick survey of the solar system reveals nothing else like it. But how special is Earth, really?
One way to find out is to look for other worlds like ours elsewhere in the galaxy. Astronomers using our Kepler Space Telescope and other observatories have been doing just that!
In recent years they’ve been finding other planets increasingly similar to Earth, but still none that appear as hospitable as our home world. For those researchers, the search goes on.
Another group of researchers have taken on an entirely different approach. Instead of looking for Earth-like planets, they’ve been looking for Earth-like ingredients. Consider the following:
Our planet is rich in elements such as carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur…the stuff of rocks, air, oceans and life. Are these elements widespread elsewhere in the universe?
To find out, a team of astronomers led by the Japanese Aerospace Exploration Agency (JAXA), with our participation, used Suzaku. This Japanese X-ray satellite was used to survey a cluster of galaxies located in the direction of the constellation Virgo.
The Virgo cluster is a massive swarm of more than 2,000 galaxies, many similar in appearance to our own Milky Way, located about 54 million light years away. The space between the member galaxies is filled with a diffuse gas, so hot that it glows in X-rays. Instruments onboard Suzaku were able to look at that gas and determine which elements it’s made of.
Reporting their findings in the Astrophysical Journal Letters, they reported findings of iron, magnesium, silicon and sulfur throughout the Virgo galaxy cluster. The elemental ratios are constant throughout the entire volume of the cluster, and roughly consistent with the composition of the sun and most of the stars in our own galaxy.
When the Universe was born in the Big Bang 13.8 billon years ago, elements heavier than carbon were rare. These elements are present today, mainly because of supernova explosions.
Massive stars cook elements such as, carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur in their hot cores and then spew them far and wide when the stars explode.
According to the observations of Suzaku, the ingredients for making sun-like stars and Earth-like planets have been scattered far and wide by these explosions. Indeed, they appear to be widespread in the cosmos. The elements so important to life on Earth are available on average and in similar relative proportions throughout the bulk of the universe. In other words, the chemical requirements for life are common.
Earth is still special, but according to Suzaku, there might be other special places too. Suzaku recently completed its highly successful mission.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com
Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.
Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.
Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.
Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.
A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.
A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.
Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.
Fonte:
http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium
Qr�Q ��
Os cientistas da missão New Horizons da NASA estão aprendendo cada vez mais sobre a estrutura e o comportamento da complexa atmosfera de Plutão, descobrindo novos atributos das suas extensas camadas de névoas. As névoas foram descobertas pela primeira vez quando a sonda New Horizons as fotografou em Julho de 2015.
Os cientistas da missão descobriram que as camadas na atmosfera de nitrogênio de Plutão, variam em brilho dependendo da iluminação e do ponto de vista, embora ela mantenha sua estrutura vertical geral. As variações de brilho podem ocorrer devido as ondas de flutuações, que os cientistas também chamam de ondas de gravidade (e que nada tem a ver com as ondas gravitacionais), que são normalmente lançadas pelo fluxo de ar sobre as cadeias de montanhas. As ondas de gravidade atmosféricas são conhecidas na Terra, em Marte, e agora, provavelmente em Plutão.
As camadas da atmosfera de Plutão são vistas da melhor forma em imagens que foram feitas pela sonda New Horizons quando ela passou atrás do planeta anão. A sonda New Horizons, obteve uma série de imagens retroiluminadas enquanto ela passou por Plutão, no dia 14 de Julho de 2015. Nessas observações feitas pelo instrumento Long Range Reconnaissance Imager, ou LORRI, as camadas atmosféricas sobre localizações específicas em Plutão foram imageadas algumas vezes, num intervalo de 2 a 5 horas. O brilho das camada variam de cerca de 30%, apesar da altura das camadas acima da superfície permanecer a mesma.
Plutão é simplesmente espetacular, quando as primeiras imagens da estrutura da atmosfera foram observadas, elas surpreenderam a todos. O fato de não se ter observado as camadas atmosféricas se movendo para cima e para baixo será importante para os esforços de modelagem no futuro.
Fonte:
https://www.nasa.gov/feature/pluto-s-haze-varies-in-brightness
Brincando como uma criança nas areias de Marte. #curiosity
Conjunction: Mars, Venus and Moon
by Stefan Grießinger
Fotografar um buraco negro, é possível? Óbvio que fotografar o interior de um buraco negro, ou o que acontece além do horizonte de eventos, é algo impossível, pois a partir do horizonte de eventos, nada consegue escapar, nem mesmo a luz.
Agora, fotografar o horizonte de eventos é sim algo possível, porém para realizar esse feito seria necessário um telescópio gigantesco, para se ter uma ideia, para fotografar o horizonte de eventos do buraco negro no centro da Via Láctea, seria necessário um telescópio que tivesse, virtualmente o diâmetro do planeta Terra.
E será que isso é possível? Não só é possível, como está pronto para operar.
A iniciativa se chama Event Horizon Telescope, ou Telescópio do horizonte de Eventos.
O objetivo é integrar os grandes radiotelescópios do mundo, e a através de uma técnica chamada de interferometria e assim conseguir observar o horizonte de eventos do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.
Para quem não sabe, o buraco negro central da Via Láctea, se chama Sagitarius A*, está localizado a cerca de 26 mil anos-luz de distância da Terra, e obviamente nunca foi observado.
O que se tem são indícios de sua existência devido a observação das estrelas ao redor se movimentando de forma muito rápida, o que sugere um objeto extremamente denso no centro.
O seu horizonte de eventos tem cerca de 20 milhões de km, parece muito, mas na distância que ele está não é nada, é só mesmo, um telescópio do tamanho da Terra é capaz de observar.
O EHT usa uma técnica chamada de VLBI (Very Long baseline array interferometry).
Na verdade a técnica consiste em combinar o poder das maiores antenas de rádio telecópios do mundo todos olhando para um mesmo alvo ao mesmo tempo.
Com a recente adição do ALMA ao EHT sua sensibilidade foi extremamente melhorada.
além dos instrumentos, o local onde ficarão armazenados os dados já está pronto esperando a quantidade enorme de informação. A capacidade de armazenamento é equivalente a de 10000 laptops tradicionais.
Além de tudo isso, obviamente o algoritmo que irá fazer a análise dos dados já está bem desenvolvido.
E para ter uma certeza no sucesso do experimento, simulações já foram rodadas levando em consideração as equações de Einstein.
E o efeito que os astrônomos esperam observar é a sombra do buraco negro na matéria subjacente e quando essa sombra acontecer, o horizonte de eventos se tornará proeminente.
Agora a pergunta que não quer parar? Quando teremos essa imagem?
Os astrônomos pretendem fazer a campanha de observação entre 5 e 14 de Abril de 2017, mas devido à complexidade das análises, provavelmente a primeira imagem só fique pronta em 2018, ah, e só para lembrar não tem nada da NASA nisso.
Além obviamente de fazer a imagem do horizonte de eventos, que será algo extraordinário, esse experimento poderá provar mais uma vez a teoria da relatividade de Albert Einstein. Muitos efeitos só provados teoricamente poderão ser testados nessa observação.
E não existe melhor lugar para testar a teoria da relatividade do que o ambiente extremo nas vizinhanças de um buraco negro.
Será que esse ano conseguiremos esse fato extraordinário? vamos aguardar e estarei aqui anunciando para vocês as novidades.
(via https://www.youtube.com/watch?v=NFRk-1yq86Y)
Exploration requires mobility. And whether you’re on Earth or as far away as the Moon or Mars, you need good tires to get your vehicle from one place to another. Our decades-long work developing tires for space exploration has led to new game-changing designs and materials. Yes, we’re reinventing the wheel—here’s why.
Early tire designs were focused on moving hardware and astronauts across the lunar surface. The last NASA vehicle to visit the Moon was the Lunar Roving Vehicle during our Apollo missions. The vehicle used four large flexible wire mesh wheels with stiff inner frames. We used these Apollo era tires as the inspiration for new designs using newer materials and technology to better function on a lunar surface.
During the mid-2000s, we worked with industry partner Goodyear to develop the Spring Tire, an airless compliant tire that consists of several hundred coiled steel wires woven into a flexible mesh, giving the tires the ability to support high loads while also conforming to the terrain. The Spring Tire has been proven to generate very good traction and durability in soft sand and on rocks.
A little over a year after the Mars Curiosity Rover landed on Mars, engineers began to notice significant wheel damage in 2013 due to the unexpectedly harsh terrain. That’s when engineers began developing new Spring Tire prototypes to determine if they would be a new and better solution for exploration rovers on Mars.
In order for Spring Tires to go the distance on Martian terrain, new materials were required. Enter nickel titanium, a shape memory alloy with amazing capabilities that allow the tire to deform down to the axle and return to its original shape.
After building the shape memory alloy tire, Glenn engineers sent it to the Jet Propulsion Laboratory’s Mars Life Test Facility. It performed impressively on the punishing track.
New, high performing tires would allow lunar and Mars rovers to explore greater regions of the surface than currently possible. They conform to the terrain and do not sink as much as rigid wheels, allowing them to carry heavier payloads for the same given mass and volume. Also, because they absorb energy from impacts at moderate to high speeds, there is potential for use on crewed exploration vehicles which are expected to move at speeds significantly higher than the current Mars rovers.
Maybe. Recently, engineers and materials scientists have been testing a spinoff tire version that would work on cars and trucks on Earth. Stay tuned as we continue to push the boundaries on traditional concepts for exploring our world and beyond.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com.