❝Sou O Povo A Triunfar

carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis

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7 years ago
A Fotografia Desta Semana Mostra Fitas De Gás E Poeira Em Torno Do Centro Da Galáxia Espiral Barrada

A fotografia desta semana mostra fitas de gás e poeira em torno do centro da galáxia espiral barrada NGC 1398. Esta galáxia situa-se na constelação da Fornalha, a aproximadamente 65 milhões de anos-luz de distância da Terra.

Em vez de começarem no meio da galáxia e espiralarem para o exterior, os braços em espiral da NGC 1398 têm origem numa barra direita, formada de estrelas, que corta a região central da galáxia. Uma grande parte das galáxias em espiral — cerca de dois terços — apresenta esta estrutura, no entanto ainda não é claro se e como é que estas barras afectam o comportamento e o desenvolvimento das suas galáxias.

Esta imagem foi criada a partir de dados obtidos pelo instrumento FORS2 (FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2), montado no Very Large Telescope do ESO (VLT) no Observatório do Paranal, no Chile, e mostra a NGC 1398 em grande detalhe, dos escuros trilhos de poeira que sarapintam os braços em espiral às regiões de formação estelar em tons rosa que aparecem nas regiões mais externas.

A imagem foi criada no âmbito do programa Jóias Cósmicas do ESO, o qual visa obter imagens de objetos interessantes, intrigantes ou visualmente atrativos, utilizando os telescópios do ESO, para efeitos de educação e divulgação científica. O programa utiliza tempo de telescópio que não pode ser usado em observações científicas. Todos os dados obtidos podem ter igualmente interesse científico e são por isso postos à disposição dos astrónomos através do arquivo científico do ESO. Crédito da Imagem: ESO

8 years ago
Depois De Quase Cinco Anos De Jornada Até O Maior Planeta Do Sistema Solar, A Sonda Juno Da NASA Conseguiu

Depois de quase cinco anos de jornada até o maior planeta do Sistema Solar, a sonda Juno da NASA conseguiu com sucesso entrar na órbita de Júpiter durante uma fase da sua missão que queimou por 35 minutos seu motor. A confirmação que a queima foi bem sucedida e completa aconteceu às 00:53, do dia 5 de Julho de 2016, hora de Brasília.

“O Dia da Independência é sempre algo para celebrar, mas hoje nós podemos adicionar ao nascimento da América um novo motivo para brindar – a Juno está em Júpiter”, disse o administrador da NASA, Charles Bolden. “E o que é mais americano que uma missão da NASA indo para um lugar que nenhuma espaçonave esteve antes? Com a Juno, nós investigaremos os mistérios dos massivos cinturões de radiação de Júpiter, para poder espiar não somente no interior do planeta, mas para descobrir como Júpiter nasceu e como todo o Sistema Solar se formou”.

A confirmação da inserção com sucesso na órbita foi recebida pelos instrumentos de monitoramento de dados da Juno nas instalações do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia, bem como no centro de operações da empresa Lockheed Martin em Littleton, no Colorado. Os dados de rastreamento e de telemetria foram recebidos pelas antenas do Deep space Network da NASA em Goldstone, na Califórnia e em Canberra, na Austrália.

“Essa é a hora que eu nunca imaginei ficar trancado numa sala sem janela em plena noite de 4 de Julho”, disse Scott Bolton, o principal pesquisador da missão Juno, no Southwest Research Institute em San Antonio. “A equipe da missão foi espetacular. A sonda foi espetacular. Nós estamos ótimos. Foi um grande dia”.

Os eventos que antecederam a queima do motor para a inserção da sonda na órbita incluíram a mudança de altitude da sonda até o ponto em que o motor principal estava na direção desejada e então a rotação da sonda foi aumentada de 2 para 5 revoluções por minuto, para ajudar na estabilização.

A queima do motor principal 645-Newton Leros-1b da Juno começou às 00:18, hora de Brasília, do dia 5 de Julho de 2016, diminuindo a velocidade da sonda de 542 metros por segundo e permitindo que a Juno fosse capturada por Júpiter. Pouco depois da queima ter sido completada, a Juno se virou de modo que, mais uma vez, os raios solares pudessem atingir as suas 18698 células solares individuais, que fornecem a energia para a Juno.

“A sonda trabalhou de forma perfeita, o que é sempre bom quando você está dirigindo um veículo com mais de 1.7 bilhões de milhas no odômetro”, disse Rick Nybakken, gerente de projeto da Juno do JPL. “A inserção na órbita de Júpiter foi um grande passo e o momento mais desafiador da missão, mas existiram outros que ocorreram antes e que nós pudemos ar à equipe de ciência, a missão que eles estavam procurando”.

No decorrer dos próximos meses, as equipes de ciência e da missão Juno irão realizar testes finais nos subsistemas da sonda, uma calibração final dos instrumentos científicos e alguma coleta de dados científicos.

“A fase de coleta de dados, começa oficialmente em Outubro, mas nós estamos vendo uma maneira de coletar dados científicos antes disso”, disse Bolton. “O que, quando se está falando do maior corpo do Sistema Solar é algo interessante. A muito o que ver e fazer aqui”.

O principal objetivo da missão Juno é entender a origem e evolução de Júpiter. Com uma suíte de nove equipamentos científicos, a Juno investigará a existência de um núcleo planetário sólido, irá mapear o intenso campo magnético de Júpiter, medir a quantidade de água e amônia nas profundezas da atmosfera, e observar as auroras do planeta. A missão também irá nos levar a um melhor entendimento sobre como planetas gigantes se formam e o papel desses gigantes em toda a ordem do sistema solar. Sendo o nosso exemplo primário de um gigante gasoso, Júpiter também pode fornecer um conhecimento crítico para se poder entender os sistemas planetários que ainda estão sendo descobertos.

A sonda Juno foi lançada em 5 de Agosto de 2011, desde a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. O JPL gerencia a missão Juno para a NASA. A Juno faz parte do New Frontiers Program da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center em Huntsville, Alabama, para o Sicience Mission Directorate. A empresa Lockheed Martin Space Systems em Denver, construiu a sonda. O Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia o JPL para a NASA.

Todas as informações sobre a missão Juno, podem ser encontradas em:

http://www.nasa.gov/juno

Siga a missão Juno, no Facebook e no Twitter:

http://www.facebook.com/NASAJuno

http://www.twitter.com/NASAJuno

Fonte:

http://www.nasa.gov/press-release/nasas-juno-spacecraft-in-orbit-around-mighty-jupiter

8 years ago

Estudar a matéria escura é algo extremamente complicado, começa pelo fato de não sabermos muito bem o que ela é, mas que ela existe, existe.

Uma ideia para estudar a matéria escura é tentar observar o universo na grande escala, numa escala que vai além dos aglomerados de galáxias, por exemplo.

Com observações precisas em escala muito grande, pode-se começar a ter pistas sobre não o que é matéria escura, mas sim como ela se comporta.

Para realizar esse tipo de observação, os astrônomos contam hoje com o VST, o chamado Telescópio de Rastreio do VLT do ESO.

No estudo mais recente para se entender a matéria escura, o VST fez imagens de uma área do céu equivalente a 2200 vezes o tamanho da Lua e contendo cerca de 15 milhões de galáxias.

Ao analisar os resultados, os astrônomos encontraram algo surpreendente, um efeito conhecido como cisalhamento cósmico.

Para esse efeito existir a matéria tem que estar numa escala maior do que a de aglomerados de galáxias.

Basicamente, o cisalhamento cósmico, consiste de uma variante sutil do efeito de lente gravitacional, onde a radiação emitida por galáxias distantes se encontra ligeiramente distorcida pelo efeito gravitacional de enormes quantidade de matéria.

Essa descoberta surpreendeu os pesquisadores, pois isso indica que a matéria escura na rede cósmica é menos irregular, ou menos heterogênea do que se pensava anteriormente.

Esse resultado vai de encontro aos resultados obtidos pelo Planck, que é o observatório espacial que tem como objetivo estudar esse tipo de matéria no universo, de modo que os astrônomos terão que reformular parte do conhecimento sobre como surgiu o universo e como ele evoluiu nesses 14 bilhões de anos.

Além disso esse estudo tem um papel fundamental em entender cada vez mais sobre a matéria escura, que é muito difícil de ser detectada diretamente e sua existência só é inferida a partir do efeito que ela exerce sobre a matéria ordinária do universo.

Os astrônomos esperam que novos telescópios de rastreiam possam pesquisar o céu mais profundo que o VST e que novas missões espaciais possam melhorar os dados do Planck, para que possam compreender, literalmente o que o universo está tentando nos dizer.

(via https://www.youtube.com/watch?v=FADBRclJi4U)

7 years ago
Conjunction: Mars, Venus And Moon

Conjunction: Mars, Venus and Moon

by Stefan Grießinger

9 years ago

#YearInSpace Reddit AMA

NASA astronaut Scott Kelly and Russian cosmonaut Mikhail Kornienko will return from a year-long mission to the International Space Station on Tuesday, March 1. Research conducted during this mission will help prepare us for future voyages beyond low-Earth orbit.

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On Friday, March 4 at 11 p.m. EST, we will host a Reddit AMA with scientists and medical doctors from our Johnson Space Center. During the AMA, they will answer your questions about everything from how microgravity affects the human body to how astronauts’ food intake is closely monitored while on-orbit. Ask us anything about the science behind the One Year Mission!

Participants include:

Julie Robinson, Ph.D., NASA’s Chief Scientist for the International Space Station

John Charles, Ph.D., Associate Manager for International Science for NASA’s Human Research Program

Scott M. Smith, Ph.D., Nutritional Biochemistry Laboratory Manager for NASA’s Human Research Program

Dr. Shannan Moynihan, NASA Flight Surgeon

Mark Guilliams, Strength and Conditioning Coach

Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com

8 years ago
Infográfico Mostra Os Planos Científicos Da China No Espaço. Leia Tudo Aqui: Http://gbtimes.com/china/chinas-space-science-centre-unveils-new-missions-after-breakthrough-year

Infográfico mostra os planos científicos da China no espaço. Leia tudo aqui: http://gbtimes.com/china/chinas-space-science-centre-unveils-new-missions-after-breakthrough-year

7 years ago

A Origem das FRBs - Fast Radio Bursts - Space Today TV Ep.1070

Talvez um dos maiores mistérios da astronomia possa estar perto de ser solucionado.

Quem lembra do meu vídeo de retrospectiva de 2017 deve lembrar que eu falei que o ano de 2017 foi um ano interessante para um fenômeno conhecido como FRBs, ou Fast Radio Bursts.

Esses fenômenos são explosões rápidas que acontecem no comprimento de onda de ondas de rádio, são fenômenos raros de serem observados e muito intrigantes.

Chegou-se até a pensar que poderiam ser sinais emitidos por civilizações extra-terrestres.

Um desses fenômenos é especial, e é conhecido como FRB121102.

É um evento de FRB que se repete, mais de 200 explosões de alta energia foram registradas desse único evento.

Em 2017 os pesquisadores conseguiram publicar qual é a origem desse evento, uma região de formação de estrelas numa galáxia anã, localizada a cerca de 3 bilhões de anos-luz de distância da Terra.

Embora a localização tenha sido descoberta, o mistério ainda residia sobre a origem.

O que causa um evento desses?

Um grupo de pesquisadores resolveu então estudar os sinais recebidos desse evento de FRB e descobriram algo interessante, que essa explosão tinha uma propriedade conhecida como polarização.

E esse efeito de polarização permitiu que os astrônomos estudassem o ambiente da fonte que gerou essa FRB.

O ambiente da FRB 121102 possui um campo magnético intenso em um plasma de grande densidade.

Isso foi possível descobrir pois a polarização sofreu uma perturbação muito intensa, perturbação essa que é causada pela presença de um campo magnético muito forte.

Sabendo também que a duração das explosões dessa FRB varia de 30 microssegundos a 9 milissegundos, os astrônomos integraram essas informações e chegaram à seguinte conclusão.

A fonte é pequena, com cerca de 10 km de diâmetro, mas que é extremamente densa e que gera um campo magnético intenso.

Isso se encaixa muito bem em estrelas de nêutrons.

Ou uma magentar interagindo com a nebulosa de material expelido pela estrela original.

Ou até mesmo um pulsar.

O mecanismo exato não é conhecido ainda, mas uma coisa é certa, o ambiente onde a FRB foi gerada é único e pode indicar um novo tipo de objeto ou uma nova interação entre dois objetos densos e altamente magnetizados.

Assim, um dos grandes mistérios da astronomia está aos poucos sendo completamente entendido o que é muito importante para entendermos o funcionamento do universo.

8 years ago
Pan, E Outras Luas Como Ela, Têm Um Profundo Impacto Nos Anéis De Saturno. Os Efeitos Podem Variar,

Pan, e outras luas como ela, têm um profundo impacto nos anéis de Saturno. Os efeitos podem variar, desde a criação de gaps, a geração de novos pequenos anéis, até o surgimento de ondas verticais acima e abaixo do plano dos anéis. Todos os esses efeitos, produzidos pela gravidade são vistos nessa imagem.

Pan, um satélite de Saturno com 28 km de diâmetro, observado no centro da imagem, mantém o chamado Encke Gap, na sua órbita, mas também ajuda a criar e a formar os estreitos anéis que aparecem no Encke Gap. Dois pequenos anéis apagados nessa imagem, podem ser vistos, abaixo e à direita de Pan.

Muitos satélites, incluindo Pan, criam ondas em pontos distantes nos anéis de Saturno, onde as partículas dos anéis e as luas têm órbitas em ressonância. Muitas dessas ondas são visíveis nessa imagem como agrupamentos estreitos de bandas mais escuras e mais escuras. Estudando essas ondas, podem fornecer informações sobre as condições locais dos anéis.

Essa bela imagem foi feita com a câmera da sonda Cassini apontada na direção do lado não iluminado dos anéis, a cerca de 22 graus abaixo do plano dos anéis. A imagem foi feita na luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini, no dia 30 de Abril de 2016.

A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 373000 quilômetros de Saturno, e com o conjunto Sol-Saturno-Cassini em fase com ângulo de 140 graus. A escala da imagem é de 2 quilômetros por pixel.

A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA, da ESA, e da Agência Espacial Italiana. O Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, gerencia a missão para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O módulo orbital e suas duas câmeras de bordo foram desenhadas, desenvolvidas e montadas no JPL. O centro de operações de imageamento fica baseado no Space Science Institute em Boulder, no Colorado.

Para mais informações sobre a missão da Cassini-Huygens, visite  http://saturn.jpl.nasa.gov e http://www.nasa.gov/cassini. O site da equipe de imageamento da Cassini é http://ciclops.org.

Fonte:

http://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia20490/pandemonium

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9 years ago
Nesta Fotografia A Nossa Casa Galáctica, A Via Láctea, Estende-se Ao Longo Do Céu Por Cima Da Paisagem

Nesta fotografia a nossa casa galáctica, a Via Láctea, estende-se ao longo do céu por cima da paisagem dos Andes chilenos. Em primeiro plano, as estradas para o Observatório de La Silla do ESO encontram-se cravejadas de telescópios astronômicos de vanguarda que apontam na direção da Via Láctea. Vários telescópios multinacionais foram capturados nesta imagem. O telescópio de 3,6 metros do ESO aparece no pedestal central e é neste telescópio que está montado o instrumento High Accuracy Radial velocity Planet Searcher (HARPS) — o melhor “caçador” de exoplanetas no mundo. Junto à cúpula principal, encontra-se o  Coudé Auxiliary Telescope (CAT), que era utilizado para alimentar um potente espectrógrafo Coudé Echelle; neste momento estão ambos desativados. No sopé do pequeno monte está o Rapid Action Telescope for Trasient Objects (TAROT) francês, que segue eventos altamente energéticos chamados explosões de raios gama. Estes fenômenos são também estudados pelotelescópio suíço de 1,2 metros Leonhard Euler instalado na cúpula à esquerda, embora o seu enfoque seja a busca de exoplanetas. Ao fundo à direita podemos ver ainda o Swedish-ESO Submillimetre Telescope (SEST) que foi desativado em 2003 e substituído pelo Atacama Pathfinder EXperiment (APEX), situado no planalto do Chajnantor. Um mapa com todas as instalações existentes em La Silla pode ser consultado neste link. A grande densidade de instrumentos nas estradas de La Silla mostram o quão desejável é este sítio para as observações astronômicas. O local encontra-se longe de cidades muito iluminadas — o efeito dramático de tênues luzes de freio de um único carro pode ser visto à esquerda — e a altitude elevada.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/images/potw1610a/

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Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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