carlosalberthreis - Carlos Alberth Reis
Carlos Alberth Reis

1994.4.26 • Parintins, Amazonas, Brasil

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8 years ago
Falta 1 Mês Pra Sonda Juno Chegar Em Júpiter. Comecei Uma Série No Canal Para Explicar A Missão.

Falta 1 mês pra sonda Juno chegar em Júpiter. Comecei uma série no canal para explicar a missão. O primeiro vídeo já está no ar - https://youtu.be/qjxJ12IB4MQ

8 years ago
O Absurdo Do Brasil…ah é Mesmo, Tem O Legado Da Copa E Nem Se Compara Com As Descobertas Da New Horizons.

O absurdo do Brasil…ah é mesmo, tem o legado da copa e nem se compara com as descobertas da New Horizons.

8 years ago

Solar System: Things to Know This Week

Our solar system is huge, let us break it down for you. Here are a few things to know this week:

1. Juno Eyes on Jupiter

Solar System: Things To Know This Week

After a journey of more than five years, the Juno spacecraft is ready for its detailed look at Jupiter—arrival date: July 4. Using Eyes on the Solar System and data from the Juno flight team, you can take a virtual ride onboard the spacecraft in the “Eyes on Juno” simulation.

2. Taking a Spacecraft for a Spin

Solar System: Things To Know This Week

Preparations for the launch of the OSIRIS-REx asteroid mission are spinning up, literally. Here, the spacecraft can be seen rotating on a spin table during a weight and center of gravity verification test at our Kennedy Space Center. Liftoff is scheduled for Sept. 8. This spacecraft will travel to a near-Earth asteroid called Bennu and bring a small sample back to Earth for study.

3. Long-Range (Or at Least Long-Distance) Weather Report

Solar System: Things To Know This Week

Our Mars Reconnaissance Orbiter acquires a global view of the red planet and its weather every day. Last week, dust storms continued along the south polar ice cap edge. Northern portions of Sirenum, Solis, and Noachis also experienced some local dust-lifting activity. A large dust storm propagated eastward over the plains of Arcadia at the beginning of the week, but subsided just a few days later over Acidalia.

4. Hello from the Dark Side

Solar System: Things To Know This Week

The New Horizons spacecraft took this stunning image of Pluto only a few minutes after closest approach in July 2015, with the sun on the other side of Pluto. Sunlight filters through Pluto’s complex atmospheric haze layers. Looking back at Pluto with images like this gives New Horizons scientists information about Pluto’s hazes and surface properties that they can’t get from images taken on approach.

5. A Titanic Encounter

Solar System: Things To Know This Week

On June 7, our Cassini orbiter will fly very close by Saturn’s giant, haze-shrouded moon Titan. Among the targets of its observations will be the edge of the vortex that swirls in Titan’s thick atmosphere near its south pole.

Want to learn more? Read our full list of the 10 things to know this week about the solar system HERE. 

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8 years ago

Em Dezembro de 2015, a ESA lançou o LISA Pathfinder.

Depois de viajar 1.5 milhão de quilômetros e estacionar no ponto de Lagrange onde ficaria operacional, sua missão científica começou especificamente no dia 1 de Março de 2016.

Mas você conhece o LISA Pathfinder, sabe para que ele serve?

O LISA Pathfinder é um projeto da Agência Espacial Europeia que tem por objetivo provar uma tecnologia. A tecnologia de que é possível manter no espaço, dois cubos idênticos de ouro em queda livre, e não somente isso, mas a queda livre mais precisa já conseguida no espaço. Com as massas em um movimento sujeito apenas pela ação da gravidade, será possível realizar uma missão para medir as ondas gravitacionais do espaço.

Todo mundo deve lembrar que esse ano foi anunciado a detecção pela primeira vez das ondas gravitacionais, pelo LIGO, um experimento feito em Terra com dois equipamentos nos EUA. O ponto fundamental aqui é que as ondas gravitacionais ocorrem em um grande intervalo de frequências, e são necessários diferentes equipamentos para registrá-las.

A frequência das ondas gravitacionais detectadas pelo LIGO está na casa dos 100 Hz, com um experimento no espaço como o LISA será possível detectar ondas gravitacionais com frequência milhões de vezes menor do que essa.

Se vocês se lembram bem, o que causou as ondas gravitacionais detectadas pelo LIGO foi a fusão de dois buracos negros de massas estelares. Os astrônomos agora querem detectar colisões e eventos de objetos maiores, como a fusão de buracos negros supermassivos, eventos esses que geram uma frequência bem menor e só um experimento no espaço poderia detectar.

Os resultados mostram que o LISA Pathfinder conseguiu sim provar essa tecnologia, o LISA conseguiu colocar em queda livre protegido de todas as forças, somente com a gravidade atuando, dois cubos de metal com 46 centímetros de lado, com uma precisão 5 vezes maior do que aquela necessária, demonstrando que é sim possível realizar esse tipo de experimento no espaço.

Os resultados foram publicados na revista especializada Physical Review Letters e está animando os cientistas em todo o mundo, pois esses resultados superam em muito as expectativas mais otimistas sobre os resultados do LISA Pathfinder.

O LISA Patfinder é o início de um projeto muito mais ambicioso, o LISA, um sistema de detecção de ondas gravitacionais, que usará 3 naves, separadas por uma distância de 5 milhões de quilômetros entre elas e cada uma delas com cubos em queda livre, assim estará montado o detector de ondas gravitacionais que é o sonho dos astrônomos.

As ondas gravitacionais começaram a pouco a transformar a astronomia, nos dando a chance de conhecer o universo de um novo ponto de vista. E o LISA Pathfinder deu o primeiro passo, com sucesso para se detectar as ondas gravitacionais de baixa frequência do espaço.

(via https://www.youtube.com/watch?v=0KJR4-NP0kA)

8 years ago

A algum tempo eu trouxe aqui no canal um vídeo sobre a estrela HL Tauri, onde o ALMA tinha feito uma imagem espetacular sobre o disco de poeira ao redor da estrela, mostrando gaps, ou vazios, que poderiam estar relacionados com a presença de planetas recém formados.

Porém, os astrônomos não tinham chegado a uma resposta definitiva sobre o que eram os gaps no disco de poeira, muitos acreditavam que poderia sim ser as marcas da formação de planetas, porém outros contestavam essa teoria, principalmente pelo fato da HL Tauri ser uma estrela muito jovem, com cerca de um milhão de anos, e os astrônomos acreditavam que seria necessário pelo menos 10 milhões de anos para a formação de planetas.

Esses astrônomos sugeriram outros processos para a formação dos gaps, como a mudança no tamanho da poeira, por meio da aglutinação ou da destruição, ou até mesmo pela formação da poeira, pelo congelamento das moléculas gás.

Qual teoria está correta? A formação de planetas, ou a mudança na poeira?

Os astrônomos então foram adquirir novos dados, dessa vez, os astrônomos focaram na análise do gás ao redor da estrela para entender assim a natureza do disco. A ideia deles era a seguinte, se os gaps no disco de poeira fossem provocados pela variação na propriedade da poeira, isso não afetaria o gás diretamente, já se os gaps fossem formados pela gravidade de planetas em formação, isso também afetaria o gás, criando gaps no gás também.

Utilizando os dados públicos do ALMA de 2014 a equipe de astrônomos extraiu as emissões de moléculas de gás e utilizou uma nova técnica de processamento dos dados.

Aliando o processamento dos dados com as novas informações extraídas eles chegaram a conclusão de que existem também gaps no disco de gás, e esses gaps coincidem com os do disco de poeira. Isso suporta a ideia de que esses vazios no disco, são sim as marcas deixadas pela formação de planetas, e pelo fato dos vazios tanto no disco de poeira como no disco de gás se ajustarem tão bem, desfavorece muito a ideia de uma variação somente na poeira.

A HL Tauri possui dois gaps no seu disco, um mais interno e um mais externo. O mais interno provavelmente se deve à formação de um planeta com uma massa equivalente a 0.8 vezes a massa de Júpiter.

Enquanto que o gap externo pode ser que exista devido à formação de um planeta com uma massa equivalente a 2.1 vezes a massa de Júpiter. Porém os resultados para esse disco mais externo são carregados de muita incerteza, e novas informações serão necessárias para que se possa ter certeza do que está acontecendo ali.

Por enquanto, uma conclusão importante dessa pesquisa é que de acordo com os dados, a formação de planetas parece acontecer bem antes do que se previam nos modelos anteriormente. Com mais dados sobre esse tipo de disco e sobre esses gaps, se poderá ter certeza disso, e os modelos poderão então ser reescritos, para melhor representar a formação de planetas.

(via https://www.youtube.com/watch?v=UdxUGCezWOo)

8 years ago

No programa de hoje vamos ver que nuvens pesadas ou névoas espessas em exoplanetas do tipo Júpiter Quente podem estar evitando que uma substancial quantidade de água atmosférica seja detectada por telescópios espaciais.

Água e exoplanetas, sempre um tema quente, e literalmente quente em se tratando dos Júpiteres Quentes.

Um tipo importante de exoplanetas são os chamados Júpiteres Quentes, esses são exoplanetas que possuem uma massa similar a do planeta Júpiter, porém possuem uma órbita muito próxima de suas estrelas , de modo que a temperatura neles chega fácil a 1100 graus Celsius, significando que qualquer água que eles possam ter estaria na forma gasosa.

Na grande coleção desse tipo de exoplaneta já descobertos, os astrônomos identificaram em alguns a presença de água na atmosfera, mas em outros não encontraram, e isso despertou a curiosidade dos astrônomos, que estão querendo saber o que a atmosfera desses exoplanetas têm em comum de verdade.

Normalmente os astrônomos analisam os dados separadamente de cada exoplaneta, porém, nesse caso, eles notaram que esse tipo de análise não seria conclusiva, já que os métodos usados para analisar e as interpretações variavam.

Os astrônomos então agruparam 19 exoplanetas para normalizar os dados, com todos os exoplanetas combinados foi possível criar um espectro de luz geral médio para o grupo de planetas, assim eles compararam esses dados com modelos que representam uma atmosfera limpa, sem nuvens e com modelos que representam atmosferas com diferentes espessuras de nuvens.

O resultado dessa nova maneira de analisar os dados mostrou que quase todos os exoplanetas apresentavam nuvens ou névoa cobrindo em média, metade da atmosfera.

Em alguns foi possível detectar água acima das nuvens, e poderia ter mais água abaixo também.

A natureza das nuvens não foi ainda definida.

Esse estudo do Hubble é o primeiro a quantificar quanto da atmosfera dos exoplanetas poderia estar coberta por nuvens ou névoa e está de acordo com estudos anteriores feitos com outros telescópios espaciais da NASA.

Qual a importância desse tipo de pesquisa?

Primeiro ela pode ser usada para guiar as observações que serão feitas com outros instrumentos, por exemplo, o JWST, ou seja aqueles exoplanetas que não indicarem a presença de água terão uma prioridade mais baixa na observação.

Além disso o estudo da quantidade de moléculas como a de água na atmosfera desses exoplanetas, pode ajudar os astrônomos a entenderem como se deu a formação deles, lembrem-se, esse é um dos grandes mistérios para quem estuda os exoplanetas, será que eles se formaram nas posições em que são encontrados, ou migraram?

O estudo de exoplanetas é fantástico, e como é ainda relativamente recente, muitas metodologias ainda surgirão para que se possa entender melhor e caracterizar melhor esses mundos espetaculares.

(via https://www.youtube.com/watch?v=CSQTfW33kAA)

9 years ago

Solar System: Things to Know this Week

On May 22 Mars will be at opposition. That’s when Mars, Earth and the sun all line up, with Earth directly in the middle. A few days later, Mars and Earth will reach the points in their orbits around the sun where they are nearest to each other. The closer Mars comes to Earth in its orbit, the larger and brighter it appears in the sky.

Solar System: Things To Know This Week

It’s an opportunity for backyard skywatchers—and a good time to catch up on all the exploration now underway at the Red Planet. Here are a few things to know this week about Mars:

1. Red Star Rising

Solar System: Things To Know This Week

The best time to see Mars at its brightest is when it’s highest in the sky, which is around midnight during May. Look toward the south in the constellation Scorpius (where right now you can also catch the planet Saturn). If you have a telescope, you may be able to pick out some of the features on its surface. But don’t fall for Internet rumors claiming that Mars will appear as big as the full moon. Instead, it will look like a bright, reddish or orange star. Get Mars viewing tips HERE.

2. Roving Weather Reporter

Solar System: Things To Know This Week

Our Mars Curiosity mission has now been roving across the floor of Gale Crater for two full Martian years—that’s four Earth years. This robotic geologist is a meteorologist, too, and its long journey has allowed it to observe the local weather for two full seasonal cycles. During that time, the rover’s instruments have recorded temperatures ranging from 60.5 degrees Fahrenheit (15.9 degrees Celsius) on a summer afternoon, to minus 148 F (minus 100 C) on a winter night. They also detected an intriguing spike in methane gas—but it hasn’t happened since.

3. Increasing Clouds, with a Chance of Dust Storms

Solar System: Things To Know This Week

The Mars Reconnaissance Orbiter keeps an eye on Martian weather, too, but on a global scale. Every week, you can see the latest weather report, including an animation showing storms and clouds across the face of Mars.

4. Walking the Ancient Shoreline

Solar System: Things To Know This Week

Mars explorers have studied evidence for years that the early history of the planet included times where liquid water flowed and pooled freely. But just how deep those ancient lakes were, and how long they lasted, remains a topic of debate. A new study offers a more detailed picture of the rise and fall of standing bodies of water.

5. Wish Upon a Star

Solar System: Things To Know This Week

It’s true that Mars will be especially bright in the sky this week. But did you ever consider that Earth often shines for Mars as well? This image from the Curiosity rover shows our whole world as a single point of light. When people finally do stand on Mars, they’ll be able to look at the twilight sky—and see home. Left: the Earth and the Moon in the evening sky of Mars, as seen by the Curiosity rover. Right: Mars rising over Salt Lake City. Mars credit: NASA/JPL-Caltech/MSSS/TAMU. Earth credit: Bill Dunford.

Want to learn more? Read our full list of the 10 things to know this week about the solar system HERE.

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9 years ago

Science, Technology, Engineering and Math: STEM

Today is College Signing Day and we’re working with the White House to celebrate all graduating seniors and inspire more young people to Reach Higher and enroll in higher education.

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Additionally, choosing a degree within a STEM (Science, Math, Engineering and Technology) field enables the United States to remain the global economic and technological leader. We feel that it’s our duty to help inspire the next generation of scientists, technologists, engineers and astronauts.

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It’s important that each and every student feels empowered and equipped with the knowledge to solve tough problems, evaluate evidence and analyze information. These are all skills students can learn through studying a subjects in STEM.

College is one of the stepping stones to many careers, including becoming an astronaut! Here are a few of our astronauts on their college graduation day, along with their astronaut portrait. 

Astronaut Victor Glover

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Undergraduate: California Polytechnic State University Graduate: Air University and Naval Postgraduate School Astronaut Class: 2013

Astronaut Reid Wiseman

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Undergraduate: Rensselaer Polytechnic Institute Graduate: Johns hopkins University Astronaut Class: 2009

Astronaut Thomas Marshburn

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Undergraduate: Davidson College Graduate: University of Virginia, Wake Forest University and University of Texas medical Branch Astronaut Class: 2004

Astronaut Karen Nyberg

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Undergraduate: University of North Dakota Graduate: University of Texas at Austin Astronaut Class: 2000

Astronaut Bob Behnken

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Undergraduate: Washington University Graduate: California Institute of Technology Astronaut Class: 2000

Astronaut Peggy Whitson

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Undergraduate: Iowa Wesleyan College Graduate: Rice University Astronaut Class: 1996

Astronaut Joseph Acaba

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Undergraduate: University of California Graduate: University of Arizona Astronaut Class: 2004

Astronaut Rex Walheim

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Undergraduate: University of California, Berkeley Graduate: University of Houston Astronaut Class: 1996

Whether you want to be an astronaut, an engineer or the administrator of NASA, a college education opens a universe of possibilities:

Administrator Charles Bolden

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Here, Administrator Bolden wears the jersey of Keenan Reynolds, a scholar athlete who graduates from the Naval Academy this year. His jersey is on its way to the college football hall of fame. Bolden holds a drawing of himself as a midshipman in the Navy. 

Deputy Administrator Dava Newman

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Deputy Administrator Dava Newman sports her college shirt, along with Lisa Guerra, Technical Assistant to the Associate Administrator. Both women studied aerospace engineering at Notre Dame. 

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9 years ago
Vasculhando A Periferia Do Sistema Solar, O Telescópio Espacial Hubble Da NASA, Registrou Um Pequeno

Vasculhando a periferia do Sistema Solar, o Telescópio Espacial Hubble da NASA, registrou um pequeno e escuro satélite orbitando o Makemake, o segundo mais brilhante planeta anão congelado, depois de Plutão, localizado no Cinturão de Kuiper.

O satélite, designado de S/2015 (136472) 1 e apelidado de MK 2, é cerca de 1300 vezes mais apagado que o Makemake. O MK 2 foi visto a aproximadamente 20000 km de distância do planeta anão, e tem um diâmetro estimado em 160 km. O Makemake tem cerca de 1400 km de diâmetro. O planeta anão foi descoberto em 2005, e seu nome foi dado em homenagem à divindade da criação dos povos Rapa Nui da Ilha de Páscoa.

O Cinturão de Kuiper é um vasto reservatório de material congelado, resquício da formação do Sistema Solar a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e o lar de alguns planetas anões. Alguns desses mundos possuem satélites conhecidos, mas essa é a primeira vez que se descobre um objeto companheiro do Makemake. O Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos pela União Astronômica Internacional.

As observações foram feitas em Abril de 2015 pela Wide Field Camera 3 do Hubble. O Hubble tem uma capacidade única de observar objetos apagados perto de objetos mais brilhantes e uma esplêndida resolução, que permite que os astrônomos possam observar o brilho do satélite do Makemake. A descoberta foi anunciada no dia 26 de Abril de 2016 através de uma circular emitida no Minor Planet Electronic Circular.

A equipe que fez a observação usou a mesma técnica que foi utilizada para observar os pequenos satélites de Plutão em 2005, 2011 e 2012. Algumas buscas anteriores feitas no Makemake não tinham dado resposta alguma. “Nossas estimativas preliminares mostram que a órbita do satélite parece estar de lado, e isso significa que quando você observa o sistema, você pode as vezes perder o satélite de vista, pois ele mergulha no brilho muito maior do planeta anão”, disse Alex Parker, do Southwest Research Institute em Boulder, no colorado, que é o líder da equipe que analisou as imagens das observações.

A descoberta do satélite pode fornecer uma valiosa informação sobre o sistema do planeta anão. Medindo a órbita do satélite, os astrônomos podem calcular a massa do sistema e ter uma ideia sobre a sua evolução.

A descoberta desse satélite também reforça a ideia de que a maior parte dos planetas anões possuem satélites.

“O Makemake é da mesma classe dos raros objetos parecidos com Plutão, então encontrar um satélite ali é muito importante”, disse Parker. “A descoberta desse satélite nos dá também a oportunidade para estudar o Makemake em maior detalhe”.

A descoberta desse satélite só aumenta cada vez mais a semelhança entre Plutão e o Makemake. Ambos os objetos já são conhecidos por serem cobertos por metano congelado. Como foi feito no caso de Plutão, ao se estudar mais a fundo o satélite, será possível revelar a densidade do Makemake, um resultado importante que indicará se a composição bruta de Plutão e do Makemake são também similares. “Essa nova descoberta abre um novo capítulo na chamada planetologia comparativa, uma maneira de se estudar a região externa do Sistema Solar”, disse Marc Buie, líder da equipe também do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado.

Os pesquisadores precisarão de mais observações do Hubble para fazer medidas precisas para determinar se a órbita do satélite é elíptica ou circular. As estimativas preliminares indicam que se o satélite tem um órbita circular, ele completa uma volta ao redor do Makemake a cada 12 dias.

Determinar a forma da órbita do satélite ajudará a responder questões sobre sua origem. Uma órbita circular e apertada do MK 2 indicará que ele foi o produto da colisão do Makemake com outro objeto do Cinturão de Kuiper. Se o satélite tiver uma órbita alongada, é mais provável que ele tenha sido capturado. Ambos os eventos teriam ocorrido a alguns bilhões de anos atrás quando o Sistema Solar era extremamente jovem.

A descoberta, pode também resolver mistérios do próprio Makemake. Estudos anteriores realizados no infravermelho, revelaram que enquanto a superfície do Makemake é inteiramente brilhante e muito fria, algumas áreas aparecem mais quentes que outras. Os astrônomos têm sugerido que essa discrepância pode ser devido ao fato do aquecimento de regiões discretas e escuras da superfície do Makemake. Contudo, a menos que o planeta anão tenha uma orientação especial, essas manchas escuras deveriam fazer o brilho do planeta anão variar substancialmente enquanto ele rotacionasse, mas essa variação no brilho nunca foi observada.

Esses estudos realizados em infravermelho anteriormente, não tinham resolução suficiente para separar o Makemake do MK 2. A reanálise da equipe, com base nas novas observações do Hubble, sugere que boa parte da superfície mais quente detectada anteriormente na luz infravermelha, na realidade, pode ser, simplesmente a superfície escura do seu companheiro, o MK 2.

Existem ainda algumas possibilidades que podem explicar por que o satélite teria uma superfície tão escura, mesmo orbitando um planeta anão que é brilhante como a neve fresca. Uma ideia é que diferente de objetos maiores, como o Makemake, o MK 2 é muito pequeno, de forma que ele não pode gravitacionalmente manter uma crosta congelada e brilhante, que sublima, mudando do sólido para o gás, quando iluminado pelo Sol. Isso faria com que o satélite fosse similar aos cometas e outros objetos do Cinturão de Kuiper, muitos dos quais são cobertos com um material muito escuro.

Quando o satélite Caronte de Plutão foi descoberto, em 1978, os astrônomos rapidamente calcularam a massa do sistema. A massa de Plutão era centenas de vezes menor do que a massa que foi originalmente estimada na época da sua descoberta em 1930. Com a descoberta de Caronte, os astrônomos repentinamente descobriram algo totalmente diferente sobre Plutão. “São esses tipos de medidas que a descoberta de um satélite permite fazer”, concluiu Parker.

Para mais informações sobre o satélite MK 2 do Makemake, e do Hubble, visite:

http://www.nasa.gov/hubble

http://hubblesite.org/news/2016/18

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Fonte:

http://www.nasa.gov/feature/goddard/2016/hubble-discovers-moon-orbiting-the-dwarf-planet-makemake

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Link para o artigo original:

http://pt.slideshare.net/sacani/discovery-of-amakemakeanmoon

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9 years ago

The Special Ingredients…of Earth!

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With its blue skies, puffy white clouds, warm beaches and abundant life, planet Earth is a pretty special place. A quick survey of the solar system reveals nothing else like it. But how special is Earth, really?

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One way to find out is to look for other worlds like ours elsewhere in the galaxy. Astronomers using our Kepler Space Telescope and other observatories have been doing just that! 

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In recent years they’ve been finding other planets increasingly similar to Earth, but still none that appear as hospitable as our home world. For those researchers, the search goes on.

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Another group of researchers have taken on an entirely different approach. Instead of looking for Earth-like planets, they’ve been looking for Earth-like ingredients. Consider the following:

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Our planet is rich in elements such as carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur…the stuff of rocks, air, oceans and life. Are these elements widespread elsewhere in the universe? 

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To find out, a team of astronomers led by the Japanese Aerospace Exploration Agency (JAXA), with our participation, used Suzaku. This Japanese X-ray satellite was used to survey a cluster of galaxies located in the direction of the constellation Virgo.

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The Virgo cluster is a massive swarm of more than 2,000 galaxies, many similar in appearance to our own Milky Way, located about 54 million light years away. The space between the member galaxies is filled with a diffuse gas, so hot that it glows in X-rays. Instruments onboard Suzaku were able to look at that gas and determine which elements it’s made of.

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Reporting their findings in the Astrophysical Journal Letters, they reported findings of iron, magnesium, silicon and sulfur throughout the Virgo galaxy cluster. The elemental ratios are constant throughout the entire volume of the cluster, and roughly consistent with the composition of the sun and most of the stars in our own galaxy.

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When the Universe was born in the Big Bang 13.8 billon years ago, elements heavier than carbon were rare. These elements are present today, mainly because of supernova explosions. 

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Massive stars cook elements such as, carbon, oxygen, iron, magnesium, silicon and sulfur in their hot cores and then spew them far and wide when the stars explode.

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According to the observations of Suzaku, the ingredients for making sun-like stars and Earth-like planets have been scattered far and wide by these explosions. Indeed, they appear to be widespread in the cosmos. The elements so important to life on Earth are available on average and in similar relative proportions throughout the bulk of the universe. In other words, the chemical requirements for life are common.

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Earth is still special, but according to Suzaku, there might be other special places too. Suzaku recently completed its highly successful mission.

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9 years ago

Solar System: Things to Know This Week

Here are a few things you should know about our solar system this week:

1. Gearing Up for a Grand Finale

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There’s just a year left until the Cassini mission begins its Grand Finale – the final phase of its mission, during which the spacecraft will dive repeatedly between the planet and the rings. To get ready, the Cassini team has launched an enhanced, mobile device-friendly version of the mission website. The site includes information about Cassini, Saturn, the moons and the rings – but it also tells the human stories behind one of the most ambitions expeditions of all time.

2.Caught in Transit

Solar System: Things To Know This Week

On Monday, May 9, the planet Mercury will cross directly in front of the sun, an event that hasn’t occurred since 2006 and won’t happen again until 2019. Find out how to watch HERE.  

3. A Moon for Makemake

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Our Hubble Space Telescope has spotted a small, dark moon orbiting Makemake (pronounced “MAH-kay MAH-kay). Make make is the second brightest icy dwarf planet – after Pluto – in the faraway Kuiper Belt.

4. The Age of the Aquarids

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The Eta Aquarid meteor shower is the first of two showers that occur each year as a result of Earth passing through dust released by Halley’s Comet. This year, it should peak on the night of May 5/6. Get tips for watching HERE.

5. The Southern Lights of Saturn

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On May 4, Cassini will reach periapse, the closest point to Saturn in the spacecraft’s orbit. At about this time, Cassini’s cameras will monitor Saturn’s south polar aurorae, and also image the bright limb of the planet to better understand its upper haze layers.

Want to learn more? Read our full list of the 10 things to know this week about the solar system HERE.

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9 years ago

What’s Up for May 2016?

What’s Up For May 2016?

What’s Up for May? Two huge solar system highlights: Mercury transits the sun and Mars is closer to Earth than it has been in 11 years.

What’s Up For May 2016?

On May 9, wake up early on the west coast or step out for coffee on the east coast to see our smallest planet cross the face of the sun. The transit will also be visible from most of South America, western Africa and western Europe.

What’s Up For May 2016?

A transit occurs when one astronomical body appears to move across the face of another as seen from Earth or from a spacecraft. But be safe! You’ll need to view the sun and Mercury through a solar filter when looking through a telescope or when projecting the image of the solar disk onto a safe surface. Look a little south of the sun’s Equator. It will take about 7 ½ hours for the tiny planet’s disk to cross the sun completely. Since Mercury is so tiny it will appear as a very small round speck, whether it’s seen through a telescope or projected through a solar filter. The next Mercury transit will be Nov. 11, 2019.

What’s Up For May 2016?

Two other May highlights involve Mars. On May 22 Mars opposition occurs. That’s when Mars, Earth and the sun all line up, with Earth directly in the middle.

What’s Up For May 2016?

Eight days later on May 30, Mars and Earth are nearest to each other in their orbits around the sun. Mars is over half a million miles closer to Earth at closest approach than at opposition. But you won’t see much change in the diameter and brightness between these two dates. As Mars comes closer to Earth in its orbit, it appears larger and larger and brighter and brighter. 

What’s Up For May 2016?

During this time Mars rises after the sun sets. The best time to see Mars at its brightest is when it is highest in the sky, around midnight in May and a little earlier in June. 

What’s Up For May 2016?

Through a telescope you can make out some of the dark features on the planet, some of the lighter features and sometimes polar ice and dust storm-obscured areas showing very little detail.

What’s Up For May 2016?

After close approach, Earth sweeps past Mars quickly. So the planet appears large and bright for only a couple weeks. 

What’s Up For May 2016?

But don’t worry if you miss 2016’s close approach. 2018’s will be even better, as Mars’ close approach will be, well, even closer.

You can find out about our #JourneytoMars missions at mars.nasa.gov, and you can learn about all of our missions at http://www.nasa.gov.

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9 years ago

How Well Do You Know Mercury?

Mercury is the smallest planet in our solar system and is only slightly larger than Earth’s moon. To give you some perspective, if the sun were as tall as a typical front door, Earth would be the size of a nickel and Mercury would be about as big as a green pea.

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Mercury is the closest planet to the sun. Daytime temperatures can reach 430 degrees Celsius (800 degrees Fahrenheit) and drop to –180 degrees Celsius (-290 degrees Fahrenheit) at night.

Here are a few fun facts about Mercury:

Mercury takes only 88 Earth days to orbit the sun

If we could stand on Mercury’s surface when it is at its closest point to the sun, the sun would appear more than three times larger than it does here on Earth

Mercury is home to one of the largest impact basins in the solar system: the Caloris Basin. The diameter of this impact basin is the length of 16,404 football fields (minus the end zones) placed end to end!

Mercury is one of only two planets in our solar system that do not have moons (Venus is the other one)

Mercury completes three rotations for every two orbits around the sun. That means that if you wanted to stay up from sunrise to sunrise on Mercury, you’d be up for 176 Earth days…you’d need a LOT of coffee! 

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Two missions have visited Mercury:

Mariner 10 was the first mission to Mercury, and 30 years later, our MESSENGER mission was the second to visit the planet. Mariner 10 was also the first spacecraft to reach one planet by using the gravity of another planet (in this case, Venus) to alter its speed and trajectory.

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MESSENGER was the first spacecraft to orbit Mercury, The spacecraft had its own shades to protect it from the light of the sun. This is important since sunlight on Mercury can be as much as 11 times brighter than it is here on Earth. The spacecraft was originally planned to orbit Mercury for one year, but exceeded expectations and worked for over four years capturing extensive data. On April 30, 2015, the spacecraft succumbed to the pull of solar gravity and impacted Mercury’s surface.

Water Ice?

The MESSENGER spacecraft observed compelling support for the long-held hypothesis that Mercury harbors abundant water ice and other frozen volatile materials in its permanently shadowed polar craters.

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This radar image of Mercury’s north polar region. The areas shown in red were captured by MESSENGER, compared to the yellow deposits imaged by Earth-based radar. These areas are believed to consist of water ice.

Mercury Transit of the Sun

For more than seven hours on Monday, May 9, Mercury will be visible as a tiny black dot crossing the face of the sun. This rare event – which happens only slightly more than once a decade – is called a transit.

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Where: Skywatchers in Western Europe, South America and eastern North America will be able to see the entirety of the transit. The entire 7.5-hour path across the sun will be visible across the Eastern U.S. – with magnification and proper solar filters – while those in the West can observe the transit in progress at sunrise.

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Watch: We will stream a live program on NASA TV and the agency’s Facebook page from 10:30 to 11:30 a.m. – an informal roundtable during which experts representing planetary, heliophysics and astrophysics will discuss the science behind the Mercury transit. Viewers can ask questions via Facebook and Twitter using #AskNASA. Unlike the 2012 Venus transit of the sun, Mercury is too small to be visible without magnification from a telescope or high-powered binoculars. Both must have safe solar filters made of specially-coated glass or Mylar; you can never look directly at the sun.

To learn more about our solar system and the planets, visit: http://solarsystem.nasa.gov/

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9 years ago

Mercury In the Spotlight

For more than seven hours on Monday, May 9, Mercury will be visible as a tiny black dot crossing the face of the sun. This rare event – which happens only slightly more than once a decade – is called a transit.

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Although Mercury whips around the sun every 88 days – over four times faster than Earth – the three bodies rarely align. Because Mercury orbits in a plane 7 degrees tilted from Earth’s orbit, it usually darts above or below our line of sight to the sun. As a result, a Mercury transit happens only about 13 times a century. The last one was in 2006, and the next one isn’t until 2019.

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When: On May 9, shortly after 7:00 a.m. EDT, Mercury will appear as a tiny black dot against a blazing backdrop, traversing the sun’s disk over seven and a half hours. Mercury will cross the edge of the sun (ingress) after 7:00 a.m. EDT. The mid-transit point will occur a little after 10:45 a.m. EDT, with egress around 2:30 p.m. EDT.

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Where: Skywatchers in Western Europe, South America and eastern North America will be able to see the entirety of the transit. The entire 7.5-hour path across the sun will be visible across the Eastern U.S. – with magnification and proper solar filters – while those in the West can observe the transit in progress at sunrise.

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Safety!

Unlike the 2012 Venus transit of the sun, Mercury is too small to be visible without magnification from a telescope or high-powered binoculars. Both must have safe solar filters made of specially-coated glass or Mylar; you can never look directly at the sun. We’re offering several avenues for the public to view the event without specialized and costly equipment, including images on NASA.gov, a one-hour NASA Television special, and social media coverage.

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The Science…Why are Planetary Transits Important?

Transits like this allowed scientists in the 17th century to make the first estimates of Earth’s distance from the sun. Transit observations over the past few centuries have also helped scientists study everything from the atmosphere of Venus to the slight shifts in Mercury’s orbit that could only be explained by the theory of general relativity. Because we know Mercury’s size and location precisely, this transit will help scientists calibrate telescopes on solar observatories SDO, SOHO, and Hinode. 

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Transits can also teach us more about planets – both in and out of our solar system. The Venus transit in 2012 provided observations of the planet’s atmosphere. Transits are also the main way we find planets outside the solar system, called exoplanets.

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The transit method looks for a drop in the brightness of a star when a planet passes in front of it. This method will not find every planet – only those that happen to cross our line of sight from Earth to the star. But with enough sensitivity, the transit method through continuous monitoring is a great way to detect small, Earth-size planets, and has the advantage of giving us both the planet’s size (from the fraction of starlight blocked), as well as its orbit (from the period between transits). Our Kepler/K2 mission uses this method to find exoplanets, as will the Transiting Exoplanet Survey Satellites, or TESS, following its launch in 2017/2018. 

We will stream a live program on NASA TV and the agency’s Facebook page from 10:30 to 11:30 a.m. – an informal roundtable during which experts representing planetary, heliophysics and astrophysics will discuss the science behind the Mercury transit. Viewers can ask questions via Facebook and Twitter using #AskNASA.

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9 years ago
26 De Abril De 2016 Começa Com Lua, Planeta Saturno, Planeta Marte, Estrela Antares E Chuva De Meteoros

26 de Abril de 2016 começa com Lua, planeta Saturno, planeta Marte, estrela Antares e chuva de meteoros Alfa-Escorpídeas. Um começo celeste bastante comemorativo! (em Parintins)

9 years ago
Os Cientistas Da Missão New Horizons Da NASA Estão Aprendendo Cada Vez Mais Sobre A Estrutura E O Comportamento

Os cientistas da missão New Horizons da NASA estão aprendendo cada vez mais sobre a estrutura e o comportamento da complexa atmosfera de Plutão, descobrindo novos atributos das suas extensas camadas de névoas. As névoas foram descobertas pela primeira vez quando a sonda New Horizons as fotografou em Julho de 2015.

Os cientistas da missão descobriram que as camadas na atmosfera de nitrogênio de Plutão, variam em brilho dependendo da iluminação e do ponto de vista, embora ela mantenha sua estrutura vertical geral. As variações de brilho podem ocorrer devido as ondas de flutuações, que os cientistas também chamam de ondas de gravidade (e que nada tem a ver com as ondas gravitacionais), que são normalmente lançadas pelo fluxo de ar sobre as cadeias de montanhas. As ondas de gravidade atmosféricas são conhecidas na Terra, em Marte, e agora, provavelmente em Plutão.

As camadas da atmosfera de Plutão são vistas da melhor forma em imagens que foram feitas pela sonda New Horizons quando ela passou atrás do planeta anão. A sonda New Horizons, obteve uma série de imagens retroiluminadas enquanto ela passou por Plutão, no dia 14 de Julho de 2015. Nessas observações feitas pelo instrumento Long Range Reconnaissance Imager, ou LORRI, as camadas atmosféricas sobre localizações específicas em Plutão foram imageadas algumas vezes, num intervalo de 2 a 5 horas. O brilho das camada variam de cerca de 30%, apesar da altura das camadas acima da superfície permanecer a mesma.

Plutão é simplesmente espetacular, quando as primeiras imagens da estrutura da atmosfera foram observadas, elas surpreenderam a todos. O fato de não se ter observado as camadas atmosféricas se movendo para cima e para baixo será importante para os esforços de modelagem no futuro.

Fonte:

https://www.nasa.gov/feature/pluto-s-haze-varies-in-brightness

9 years ago
Nesta Fotografia A Nossa Casa Galáctica, A Via Láctea, Estende-se Ao Longo Do Céu Por Cima Da Paisagem

Nesta fotografia a nossa casa galáctica, a Via Láctea, estende-se ao longo do céu por cima da paisagem dos Andes chilenos. Em primeiro plano, as estradas para o Observatório de La Silla do ESO encontram-se cravejadas de telescópios astronômicos de vanguarda que apontam na direção da Via Láctea. Vários telescópios multinacionais foram capturados nesta imagem. O telescópio de 3,6 metros do ESO aparece no pedestal central e é neste telescópio que está montado o instrumento High Accuracy Radial velocity Planet Searcher (HARPS) — o melhor “caçador” de exoplanetas no mundo. Junto à cúpula principal, encontra-se o  Coudé Auxiliary Telescope (CAT), que era utilizado para alimentar um potente espectrógrafo Coudé Echelle; neste momento estão ambos desativados. No sopé do pequeno monte está o Rapid Action Telescope for Trasient Objects (TAROT) francês, que segue eventos altamente energéticos chamados explosões de raios gama. Estes fenômenos são também estudados pelotelescópio suíço de 1,2 metros Leonhard Euler instalado na cúpula à esquerda, embora o seu enfoque seja a busca de exoplanetas. Ao fundo à direita podemos ver ainda o Swedish-ESO Submillimetre Telescope (SEST) que foi desativado em 2003 e substituído pelo Atacama Pathfinder EXperiment (APEX), situado no planalto do Chajnantor. Um mapa com todas as instalações existentes em La Silla pode ser consultado neste link. A grande densidade de instrumentos nas estradas de La Silla mostram o quão desejável é este sítio para as observações astronômicas. O local encontra-se longe de cidades muito iluminadas — o efeito dramático de tênues luzes de freio de um único carro pode ser visto à esquerda — e a altitude elevada.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/images/potw1610a/

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9 years ago
A Aparência Plácida Da NGC 4889 Pode Enganar O Observador Desavisado. Mas A Galáxia Elíptica, Mostrada

A aparência plácida da NGC 4889 pode enganar o observador desavisado. Mas a galáxia elíptica, mostrada nessa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, guarda um segredo obscuro. No seu coração existe um dos buracos negros mais massivos já descobertos.

Localizado a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância no Aglomerado coma, a gigantesca galáxia elíptica NGC 4889, a maior e mais brilhante galáxia nessa imagem, é o lar de um buraco negro supermassivo quebrador de recordes. Com 21 bilhões de vezes a massa do Sol, esse buraco negro tem um horizonte de eventos – a superfície de onde nem mesmo a luz pode escapar – com um diâmetro de aproximadamente 130 bilhões de quilômetros. Isso é cerca de 15 vezes o diâmetro da órbita de Netuno ao redor do Sol. Por comparação, o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, acredita-se tenha uma massa de cerca de 4 milhões de vezes a massa do Sol e um horizonte de eventos tem um tamanho equivalente a um quinto da órbita de Mercúrio.

Mas o tempo quando o buraco negro da NGC 4889 engolia as estrelas e devorava poeira é passado. Os astrônomos acreditam que o gigantesco buraco negro parou de se alimentar, e está atualmente descansando. O ambiente dentro da galáxia está agora tão tranquilo que as estrelas estão se formando a partir do gás remanescente e não perturbado ao redor do buraco negro.

Quando estava ativo, o buraco negro supermassivo da NGC 4889 foi energizado pelo processo de acreção quente. Quando o material galáctico, como o gás, a poeira e outros detritos, caia vagarosamente em direção ao buraco negro, ele se acumulou e formou o disco de acreção. Orbitando o buraco negro, esse disco em rotação de material foi acelerado pela imensa força gravitacional do buraco negro e foi aquecido a milhões de graus. Esse material aquecido também expeliu jatos gigantescos e muito energéticos. Durante esse período, os astrônomos teriam classificado a NGC 4889 como um quasar e o disco ao redor do buraco negro supermassivo teria emitido uma energia mil vezes maior do que a energia da Via Láctea.

O disco de acreção sustentou o apetite do buraco negro supermassivo até que o suprimento de material galáctico se exaurisse. Agora, descansando, enquanto espera o próximo lanche celeste, o buraco negro supermassivo está dormente. Contudo, sua existência permite que os astrônomos avancem no conhecimento sobre como e onde os quasares, esses objetos ainda misteriosos e elusivos, se formaram nos primeiros dias de vida do universo.

Embora seja impossível observar diretamente um buraco negro, já que a luz não pode escapar da força gravitacional, sua massa pode ser indiretamente determinada. Usando instrumentos no Observatório Keck II e Telescópio Gemini Norte, os astrônomos mediram a velocidade com a qual as estrelas estão se movendo ao redor do centro da NGC 4889. Essas velocidades, que dependem da massa do objeto que elas orbitam, revelaram a imensa massa do buraco negro supermassivo.

Fonte:

http://spacetelescope.org/news/heic1602/

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9 years ago

Chasing Storms at 17,500mph

Flying 250 miles above the Earth aboard the International Space Station has given me the unique vantage point from which to view our planet. Spending a year in space has given me the unique opportunity to see a wide range of spectacular storm systems in space and on Earth. 

The recent blizzard was remarkably visible from space. I took several photos of the first big storm system on Earth of year 2016 as it moved across the East Coast, Chicago and Washington D.C. Since my time here on the space station began in March 2015, I’ve been able to capture an array of storms on Earth and in space, ranging from hurricanes and dust storms to solar storms and most recently a rare thunder snowstorm.

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Blizzard 2016

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Hurricane Patricia 2015

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Hurricane Joaquin 2015

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Dust Storm in the Red Sea 2015

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Dust Storm of Gobi Desert 2015

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Aurora Solar Storm 2015

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Aurora Solar Storm 2016

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Thunderstorm over Italy 2015

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Lightning and Aurora 2016

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Rare Thunder Snowstorm 2016

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9 years ago
Essa Sequência De Mapas Mostra A Variação Na Temperatura Da Superfície Da Lua Titã De Saturno, Num

Essa sequência de mapas mostra a variação na temperatura da superfície da lua Titã de Saturno, num intervalo de dois anos, de 2004 a 2006. As medidas foram feitas com o instrumento Composite Infrared Spectrometer (CIRS) da sonda Cassini da NASA.

Os mapas mostram a radiação térmica infravermelha, o calor, vindo da superfície de Titã, no comprimento de onda de 19 mícron, uma janela espectral onde a atmosfera opaca da lua é na sua maior parte transparente. As temperaturas têm sido calculadas como a média para todo o globo de leste para oeste, para enfatizar as varrições sazonais na latitude. Regiões em preto nos mapas são áreas onde não se obteve dados.

As temperaturas na superfície de Titã mudam vagarosamente no decorrer das longas estações, que duram cerca de sete anos e meio. Como na Terra, a quantidade de luz do Sol recebida em qualquer latitude varia à medida que a iluminação do Sol se move para o norte ou para o sul no decorrer do ano de Saturno que dura 30 anos.

Quando a Cassini chegou em Saturno em 2004, o hemisfério sul de Titã estava no meio do verão e então era a região mais quente. Pouco depois do equinócio de 2009, em 2010, as temperaturas eram simétricas nos hemisférios norte e sul, reproduzindo o que a sonda Voyager 1 em 1980 (1 ano de Titã antes). As temperaturas na sequência esfriaram no sul e subiram no norte, à medida que o inverno no sul se aproximava.

Enquanto que a tendência geral de variação de temperatura é claramente evidente nesses mapas, existe uma faixa estreita em alguns lugares que é um artefato das observações feitas através da atmosfera de Titã. O denso envelope de névoa adiciona um ruído e torna as medidas difíceis.

A animação mostrada abaixo mostra um modelo simplificado da variação da temperatura durante os anos. As faixas de latitude têm sido suavizadas para mostrar mais claramente como a temperatura de pico de Titã se move de 19 graus sul para 16 graus norte entre 2004 e 2016. O pequeno globo na parte superior direita mostra uma visão de Titã como visto da direção do Sol. A latitude em Titã quando o Sol está a pino, é indicado pela estrela amarela.

Embora se mova em latitude, a medida máxima de temperatura em Titã permanece ao redor de -179.6 graus Celsius, com uma temperatura mínima no polo somente 6 graus mais baixa. Esse é um contraste muito menor do que o existente, por exemplo, na Terra onde as temperaturas variam de mais de 100 graus Celsius entre a mais fria e a mais quente.

Esses mapas de temperatura da superfície de Titã são visualizações das medidas que foram publicadas na revista Astrophysical Journal Letters.

Fonte:

http://astronomynow.com/2016/02/23/taking-titans-temperature-2004-2016/

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9 years ago

#YearInSpace Reddit AMA

NASA astronaut Scott Kelly and Russian cosmonaut Mikhail Kornienko will return from a year-long mission to the International Space Station on Tuesday, March 1. Research conducted during this mission will help prepare us for future voyages beyond low-Earth orbit.

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On Friday, March 4 at 11 p.m. EST, we will host a Reddit AMA with scientists and medical doctors from our Johnson Space Center. During the AMA, they will answer your questions about everything from how microgravity affects the human body to how astronauts’ food intake is closely monitored while on-orbit. Ask us anything about the science behind the One Year Mission!

Participants include:

Julie Robinson, Ph.D., NASA’s Chief Scientist for the International Space Station

John Charles, Ph.D., Associate Manager for International Science for NASA’s Human Research Program

Scott M. Smith, Ph.D., Nutritional Biochemistry Laboratory Manager for NASA’s Human Research Program

Dr. Shannan Moynihan, NASA Flight Surgeon

Mark Guilliams, Strength and Conditioning Coach

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9 years ago

Travel Posters of Fantastic Excursions

What would the future look like if people were regularly visiting to other planets and moons? These travel posters give a glimpse into that imaginative future. Take a look and choose your destination:

The Grand Tour

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Our Voyager mission took advantage of a once-every-175-year alignment of the outer planets for a grand tour of the solar system. The twin spacecraft revealed details about Jupiter, Saturn, Uranus and Neptune – using each planet’s gravity to send them on to the next destination.

Mars

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Our Mars Exploration Program seeks to understand whether Mars was, is, or can be a habitable world. This poster imagines a future day when we have achieved our vision of human exploration of the Red Planet and takes a nostalgic look back at the great imagined milestones of Mars exploration that will someday be celebrated as “historic sites.”

Earth

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There’s no place like home. Warm, wet and with an atmosphere that’s just right, Earth is the only place we know of with life – and lots of it. Our Earth science missions monitor our home planet and how it’s changing so it can continue to provide a safe haven as we reach deeper into the cosmos.

Venus

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The rare science opportunity of planetary transits has long inspired bold voyages to exotic vantage points – journeys such as James Cook’s trek to the South Pacific to watch Venus and Mercury cross the face of the sun in 1769. Spacecraft now allow us the luxury to study these cosmic crossings at times of our choosing from unique locales across our solar system.

Ceres

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Ceres is the closest dwarf planet to the sun. It is the largest object in the main asteroid belt between Mars and Jupiter, with an equatorial diameter of about 965 kilometers. After being studied with telescopes for more than two centuries, Ceres became the first dwarf planet to be explored by a spacecraft, when our Dawn probe arrived in orbit in March 2015. Dawn’s ongoing detailed observations are revealing intriguing insights into the nature of this mysterious world of ice and rock.

Jupiter

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The Jovian cloudscape boasts the most spectacular light show in the solar system, with northern and southern lights to dazzle even the most jaded space traveler. Jupiter’s auroras are hundreds of times more powerful than Earth’s, and they form a glowing ring around each pole that’s bigger than our home planet. 

Enceladus

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The discovery of Enceladus’ icy jets and their role in creating Saturn’s E-ring is one of the top findings of the Cassini mission to Saturn. Further Cassini discoveries revealed strong evidence of a global ocean and the first signs of potential hydrothermal activity beyond Earth – making this tiny Saturnian moon one of the leading locations in the search for possible life beyond Earth.

Titan

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Frigid and alien, yet similar to our own planet billions of years ago, Saturn’s largest moon, Titan has a thick atmosphere, organic-rich chemistry and surface shaped by rivers and lakes of liquid ethane and methane. Our Cassini orbiter was designed to peer through Titan’s perpetual haze and unravel the mysteries of this planet-like moon.

Europa

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Astonishing geology and the potential to host the conditions for simple life making Jupiter’s moon Europa a fascinating destination for future exploration. Beneath its icy surface, Europa is believed to conceal a global ocean of salty liquid water twice the volume of Earth’s oceans. Tugging and flexing from Jupiter’s gravity generates enough heat to keep the ocean from freezing.

You can download free poster size images of these thumbnails here: http://www.jpl.nasa.gov/visions-of-the-future/

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9 years ago

Fazer o bem, faz bem!

Banner da Pastoral Social

9 years ago
Os Astrónomos Usaram O ALMA E Os Telescópios Do IRAM Para Fazer A Primeira Medição Direta Da Temperatura

Os astrónomos usaram o ALMA e os telescópios do IRAM para fazer a primeira medição direta da temperatura dos grãos de poeira grandes situados nas regiões periféricas de um disco de formação planetária que se encontra em torno de uma estrela jovem. Ao observar de forma inovadora um objeto cujo nome informal é Disco Voador, os astrónomos descobriram que os grãos de poeira são muito mais frios do que o esperado: -266º Celsius. Este resultado surpreendente sugere que os modelos teóricos destes discos precisam de ser revistos.

Uma equipa internacional liderada por Stephane Guilloteau do Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux, França, mediu a temperatura de enormes grãos de poeira que se encontram em torno da jovem estrela 2MASS J16281370-2431391 na região de formação estelar Rho Ophiuchi, a cerca de 400 anos-luz de distância da Terra.  Esta estrela encontra-se rodeada por um disco de gás e poeira — chamado disco protoplanetário, uma vez que se encontra na fase inicial da formação de um sistema planetário. Este disco é visto de perfil quando observado a partir da Terra e a sua aparência em imagens no visível levou a que se lhe desse o nome informal de Disco Voador. Os astrónomos utilizaram o ALMA para observar o brilho emitido pelas moléculas de monóxido de carbono no disco da 2MASS J16281370-2431391. As imagens revelaram-se extremamente nítidas e descobriu-se algo estranho — em alguns casos o sinal recebido era negativo. Normalmente um sinal negativo é fisicamente impossível, mas neste caso existe uma explicação, que leva a uma conclusão surpreendente.  O autor principal Stephane Guilloteau explica: “Este disco não se observa sobre um céu noturno escuro e vazio mas sim em silhueta, frente ao brilho da Nebulosa Rho Ophiuchi. O brilho difuso é demasiado extenso para ser detectado pelo ALMA, no entanto é absorvido pelo disco. O sinal negativo resultante significa que partes do disco estão mais frias do que o fundo. Na realidade, a Terra encontra-se na sombra do Disco Voador!” A equipa combinou medições do disco obtidas pelo ALMA com observações do brilho de fundo obtidas pelo telescópioIRAM de 30 metros, situado em Espanha [1]. Derivou-se uma temperatura para os grãos de poeira do disco de apenas -266º Celsius (ou seja, apenas 7º acima do zero absoluto, ou seja 7 Kelvin) à distância de cerca de 15 mil milhões de km da estrela central [2]. Esta é a primeira medição direta da temperatura de grãos de poeira grandes (com tamanhos de cerca de 1 milímetro) em tais objetos. A temperatura medida é muito mais baixa dos que os -258 a -253º Celsius (15 a 20 Kelvin) que a maioria dos modelos teóricos prevê.  Para explicar esta discrepância, os grãos de poeira grandes devem ter propriedades diferentes das que se assumem atualmente, de modo a permitirem o seu arrefecimento até temperaturas tão baixas. “Para compreendermos qual o impacto desta descoberta na estrutura do disco, temos que descobrir que propriedades da poeira, que sejam plausíveis, podem resultar de tão baixas temperaturas. Temos algumas ideias — por exemplo, a temperatura pode depender do tamanho dos grãos, com os maiores a apresentarem temperaturas mais baixas do que os mais pequenos. No entanto, ainda é muito cedo para termos certezas,” acrescenta o co-autor do trabalho Emmanuel di Folco (Laboratoire d´Astrophysique de Bordeaux). Se estas temperaturas baixas da poeira forem encontradas como sendo uma característica normal dos discos protoplanetários, este facto pode ter muitas consequências na compreensão de como é que estes objetos se formam e evoluem. Por exemplo, propriedades diferentes da poeira afectarão o que se passa quando as partículas colidem e portanto afectarão também o seu papel na criação das sementes da formação de planetas. Ainda não sabemos se esta alteração das propriedades da poeira é ou não significativa relativamente a este exemplo. Temperaturas baixas da poeira podem também ter um grande impacto nos discos de poeira mais pequenos que se sabe existirem. Se estes discos forem maioritariamente compostos por grãos maiores e mais frios do que o que se supõe atualmente, isto pode significar que estes discos compactos são arbitrariamente massivos e por isso podem ainda formar planetas gigantes relativamente próximos da estrela central. São claramente necessárias mais observações, no entanto parece que a poeira mais fria descoberta pelo ALMA poderá ter consequências significativas na compreensão dos discos protoplanetários.

Fonte:

http://www.eso.org/public/brazil/news/eso1604/

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9 years ago
Pegue Carona Nessa Cauda De Cometa! !! Cometa Lovejoy Fotografado Pelos Astronautas Da Expedição 30

Pegue carona nessa cauda de cometa! !! Cometa Lovejoy fotografado pelos astronautas da Expedição 30 na ISS

9 years ago
De Acordo Com Os Astrobiólogos Charley Lineweaver E Aditya Chorpa, A Vida Em Outros Planetas Provavelmente

De acordo com os astrobiólogos Charley Lineweaver e Aditya Chorpa, a vida em outros planetas provavelmente tem sido breve e tornou-se extinta rapidamente.

“O universo é provavelmente preenchido com planetas habitáveis, e muitos cientistas acreditam que esses planetas são habitados por alienígenas. O início da vida é algo frágil, por isso, nós acreditamos que ela raramente se desenvolve rápida o suficiente para sobreviver”, disse o Dr. Chopra, que é o primeiro autor de um artigo publicado na revista Astrobiology.

“A maioria dos ambientes planetários iniciais são instáveis. Para se produzir um planeta habitável, a forma de vida precisa regular os gases de efeito estuda, bem como a água e o dióxido de carbono para manter a temperatura da superfície estável”. A cerca de 4 bilhões de anos atrás, a Terra e os outros planetas terrestres no nosso Sistema Solar podiam ter sido todos habitáveis.

Contudo, um bilhão de anos depois da formação, Vênus se tornou um lugar muito quente, e Marte um lugar muito frio. Uma vida microbiana inicial nesses dois planetas, se é que ela existiu, falhou em se estabilizar rapidamente mudando o ambiente, de acordo com o Professor Lineweaver. “A vida na Terra provavelmente teve um papel importante em estabilizar o clima do planeta”.

O Dr. Chopra disse que a teoria resolve um problema antigo. O mistério de por que nós não encontramos sinais de vida de alienígenas, pode ter menos a ver com probabilidade da origem da vida ou da inteligência e mais a ver com a raridade da rápid emergência da regulação biológica dos ciclos de realimentação nas superfícies planetárias”.

Em planetas terrestres úmidos, com ingredientes e fontes de energia necessárias para a vida, ela parece ser onipresente, contudo, como o físico Enrico Fermi apontou em 1950, nenhum sinal de vida extraterrestre foi ainda encontrado.

Uma solução plausível para o paradoxo de Fermi é a extinção quase que universal acontecida no começo, algo que os cientistas têm chamado de Gargalo Gaiano.

“Os pré-requisitos e ingredientes para a vida parecem ser abundantes no universo. Contudo, o universo não parece ter tanta vida assim. A explicação mais comum para isso é a baixa probabilidade para a emergência da vida (um gargalo emergencial), notoriamente devido à intrigada receita molecular necessária”, disse o astrofísico.

“Nós apresentamos uma explicação alternativa para o Gargalo Gaiano: se a vida emerge em um planeta, ela somente se desenvolve raramente rápida o suficiente para regular os gases de efeito estufa e o albedo, se ela manter as temperaturas na superfície compatíveis com a água líquida e com a habitabilidade”.

“Esse Gargalo Gaiano sugere que (i) a extinção é um padrão cósmico para a maior parte da vida que emergiu na superfície de planetas rochosos úmidos no universo e (ii) os planetas rochosos precisam ser habitados para permanecerem habitáveis”.

Fonte:

http://www.sci-news.com/astronomy/extraterrestrials-may-all-be-extinct-03583.html

9 years ago

Solar System: 5 Things To Know This Week

Solar System: 5 Things To Know This Week

This month you can catch a rare sight in the pre-dawn sky: five planets at once! If you look to the south (or to the north if you’re in the southern hemisphere) between about 5:30 and 6 a.m. local time you’ll see Mercury, Venus, Saturn, Mars and Jupiter lined up like jewels on a necklace. They’re beautiful in the sky, and even more fascinating when you look closely.

This week we’re taking a tour of the planets with recent information about each:

1. Artistic License

Solar System: 5 Things To Know This Week

Craters on Mercury are named for writers and artists of all kinds. There are Tolstoy, Thoreau and Tolkien craters, for example, as well as those that bear the names of the Brontës, photographer Dorothea Lange and dancer Margot Fonteyn. See the complete roster of crater names HERE.

2. Lifting the Veil of Venus

Solar System: 5 Things To Know This Week

A thick covering of clouds made Venus a mystery for most of human history. In recent decades, though, a fleet of robotic spacecraft has helped us peer past the veil and learn more about this world that is so like the Earth in some ways — and in some ways it’s near opposite.

3. Curious?

Solar System: 5 Things To Know This Week

Have you ever wanted to drive the Mars Curiosity rover? You can take the controls using our Experience Curiosity simulation. Command a virtual rover as you explore the terrain in Gale Crater, all using real data and images from Mars. Try it out HERE.

4. Now That’s a Super Storm

Solar System: 5 Things To Know This Week

Winter weather often makes headlines on Earth — but on Jupiter there’s a storm large enough to swallow our entire planet several times over. It’s been raging for at least three hundred years! Learn about the Great Red Spot HERE.

5. Ring Watcher

Solar System: 5 Things To Know This Week

This week, the Cassini spacecraft will be making high-resolution observations of Saturn’s entrancing rings. This is a simulated look at Saturn, along with actual photos of the rings from the Cassini mission.

Want to learn more? Read our full list of the 10 things to know this week about the solar system HERE.

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9 years ago
Os 4 Planetas Alinhados No Horizonte De Utah. By Richard Keele

Os 4 planetas alinhados no horizonte de Utah. By Richard Keele

9 years ago
Brincando Como Uma Criança Nas Areias De Marte. #curiosity

Brincando como uma criança nas areias de Marte. #curiosity

9 years ago
Aglomerados De Galáxias Revelam Novas Ideias Sobre A Matéria Escura - Http://www.nasa.gov/feature/jpl/galaxy-clusters-reveal-new-dark-matter-insights

Aglomerados de Galáxias Revelam Novas Ideias Sobre a Matéria Escura - http://www.nasa.gov/feature/jpl/galaxy-clusters-reveal-new-dark-matter-insights (será que vale um vídeo? )

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